É comum não suportar a convivência dentro de casa após algumas semanas de quarentena?

29 respostas
É comum não suportar a convivência dentro de casa após algumas semanas de quarentena?
Ola bom dia.
Não é fácil mesmo ficar somente dentro de casa, a partir que o tempo vai passando, desperta alguns sentimentos, sem que perceba, como ansiedade, ficar sem paciência, por vezes estressado, sem entender alguns impulsos de nervos ou desânimos repentino, é uma mistura de não entender. Importante neste momento é ponderar, buscar um equilíbrio mente, fisico, psíquico e ate mesmo espiritual, para que consiga lidar melhor com a situação. Fazer coisas diferentes, buscar novos talentos quem sabe, escrever, ler, alternativas de algo diferente, para que possa também mesmo em casa sair da rotina e trabalhar a empatia, sempre.
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Bom dia, o estresse que a quarentena está provocando nas pessoas é muito particular, depende muito de como cada pessoa está lidando com a preocupação do covid19; pelo fato que esta pandemia está nos obrigando a ficar em casa sem ter escolhido de estar, cria estresse por si só. Agora, ser obrigados a ocupar o mesmo espaço sem escolher de estar é o problema e portanto o outro sem querer se torna com mais facilidade insuportável; É importante que cada um procure fazer algo que dá prazer por si só, sem que o outro seja envolvido, precisa cuidar do que não conseguimos fazer durante os dias de trabalho, querer que o outro entre nas atividades que a pessoa x ou y escolheu fazer, não é um bom caminho, isto pode gerar conflito ou incompreensão e, consequentemente gerar desequilíbrio emocional. Se cada um invade o espaço do outro sem respeitar a liberdade de cada um os conflitos acontecem, esse é um tempo novo e estamos todos impreparados a convivência "obrigada". Procure fazer algo que te da´prazer e que em outros tempos não seria possível. Disponível a conversar mais se precisar.
Olá!!
É uma fase nova onde não lidamos com isso como uma opção nossa e já estávamos adaptados a convivência mais espaçada com os demais membros da família. É convivendo que percebemos o que gostamos e o que não gostamos nas pessoas, mas também em nós mesmos. Inicialmente, como todo processo de transformação, ficamos incomodados e gradativamente vamos nos acomodando a realidade do presente. Cabe ressaltar que devemos também olhar para o que nós mesmos fazemos e podemos adequar para tornar a atmosfera da casa melhor. Não é hora de focar no que consideramos defeito dos outros. "O que não gostamos nos outros, diz muito sobre nós mesmos".
A convivência traz o fortalecimento de sintomas. Ou seja, aumenta a repetição de comportamentos reativos, e que em sua maioria está mais relacionado aos seus próprios medos, dificuldades de lidar com situações que esbarram nas suas limitações psíquicas, do que com as pessoas da sua convivência em si. Essas pessoas apenas refletem o que já existe em você mesmo, ou o que você ainda precisa aprender a lidar, sem se consumir.
É de fundamental importância manter a saúde mental, além da física neste momento de quarentena. Em suma, buscar uma análise ou terapia é importantíssimo.
Não tá fácil para ninguém. Mas existem téccnicas que ajudam bastante, como a EFT, por exemplo.
Olá bom dia!
Passamos nosso tempo todo sem tempo para nada. Sempre na correria ou na "fuga".
Quando somos obrigados a parar e ficar em casa com a nossa família, estamos entrando num mundo que parece novo, vivenciando coisas que antes nao estávamos vivendo. Isso nos tira da zona de conforto que era o "não pensar", o não olhar para o outro e para si mesmo.
Quando paramos, vemos coisas que antes não víamos, inclusive a nós mesmos. E isso para muitos, é muito trabalhoso e angustiante. Por isso, ficamos irritados, sem paciência no convívio com a família. E muitas das vezes, não sabemos dizer o que estamos sentindo. É inconsciente.
Bem, agora que voce parou pra pensar que tudo mudou, o que voce pode fazer para melhorar esse convívio?
Coversar mais, se preocupar com os outros, assistir filmes leves, talvez ler um bom livro na sacada do seu apto, ou na varanda da sua casa, fazer um curso on line, ( tem muitos bons cursos online), conversar com os amigos via face time em grupo, desenhar, escrever, cozinhar, (se nao sabe, aprende)...... e por aí vai. O que não é interessante agora é deixar a ansiedade ter poder. Sua mente pode dominar isso com meditação, oração, ouvir musicas relaxantes ( para alguns funciona). Depende de cada um, de cada caso e de cada situação. Portanto, não há uma receita para todos. Cada um vai tentar sobreviver a isso tudo, com o máximo de equilíbrio possível. Nós Psicólogos estamos atendendo on line. Procure ajuda se voce nao conseguir suportar sozinho. Não fique sozinho! Estamos aqui para ajudar voce. Um abraço.
O isolamento pode causar sintomas de angustia e ainda acentuar sintomas que poderiam estar presentes. É um momento onde é muito importe um apoio psicológico para lidar com as diferenças e conflitos em família. O indicado no momento é uma terapia on-line que é pautado pela ética, segurança e sigilo. Pode ser previamente agendado em um horário possível para o Psicólogo e o paciente.
Olá, sim está sensação pode ser uma das consequências do isolamento. O fato de estarmos expostos o tempo todo a esta relação /pessoas; as suas qualidades e defeitos. Comportamentos que já nos incomodam no dia a dia , mas que na quarentena estão mais evidentes... e não temos pra onde fugir....
Mas este pode ser um.otimo.momento para pensar sobre estas relações é estes incômodos. O que no outro me incomoda, me irrita... porquê.... momento de olhar pra dentro de autoconhecimento.
Nosso cérebro é sociável e temos necessidade de convivência com outras pessoas, principalmente aquelas com quem temos empatia. Mas o distanciamento social nos impôs uma realidade nunca antes acontecido. Isto nos conduz, de uma maneira forçada, uma convivência restritiva, o que nos leva a identificar algumas características e até nossos níveis de limitações dessa convivência. Estamos sendo levado a aprender coisas novas para passar por este momento. Na TCC - Terapia Cognitivo Comportamental, trabalhamos com algumas ferramentas de regulação emocional que podem ajudar bastante. É preciso aprender a lidar com nossas frustrações.
Ola!!!
É comum sim!
Como temos muitos fatores que caisam estresse como: o trabalho, a casa, as dificuldades das relações que vinham sendo deixadas de lado, a incerteza do amanhã tudo isso nos deixam angustiados e a flor da pele. Sendo assim, minha orientação é que dentro do possível cada um possa fazer alguma coisa dentro do possível que goste e possa fazer em casa.
Outra coisa é seguir canais de meditação, como o app eu medito 5 minutos que auxiliam a autorregulação. Um abraço e dentro do seu possível fique em casa.
Penso que as questões que emergem nesse momento da quarentena são questões que de alguma forma sempre estiveram presentes, mas por conta da opção de “deixar pra lá”, de cada um seguir seus planos e sua vida, acabavam não sendo tão observadas. Agora estamos observando tudo de perto e não temos a opção de “fugir”. É um bom momento para tentar encarar de frente as questões familiares e tentar começar a resolver o que sempre foi empurrado com a barriga.
É perfeitamente normal ter problemas de convivência devido à quarentena. Entenda que o conceito de normalidade varia de acordo com o cenário social de cada época. O isolamento físico, ficar em casa, o teletrabalho, o conviver 24 horas com pessoas próximas, os medos e todas as incertezas decorrentes da pandemia mudaram nossas vidas, e toda mudança gera estresse no organismo. Leve em conta que vocês estão sob efeito de estresse, medos, ansiedade, angústia, raiva, insegurança e frustrações. Todos as diferenças e problemas que antes eram leves intensificam-se nesse período de confinamento. Então, para que a convivência não se torne insuportável mantenha uma rotina: horários definidos para refeições, horários para dormir e acordar, para o trabalho, para lazer, para se cuidar, para um diálogo, para expressar as emoções sem descontar no outro, e principalmente, para atividade física. Esse planejamento e cumprimento de uma rotina saudável fará com que os níveis de ansiedade e irritabilidade diminuam e consequentemente que as relações também fiquem melhores. Cultive bons momentos com a pessoa e resolva de forma assertiva os problemas que surgem. É necessário encontrar na relação um meio-termo para ambos, negociem os combinados, as tarefas de casa e as concessões. Se mesmo fazendo tudo isso não melhorar, então, é hora de procurar um psicólogo.
Boa tarde
Essa situação que estamos vivendo no momento e uma situação que te coloca de frente com você mesmo. E os comportamentos podem variar de pessoa pra pessoa. Acretido que acompanhamento psicológico pode ajudar a se perceber e a lidar com conflito.
Ps (nesse momento atendimento online)
Boa tarde! A ansiedade, a insegurança e o estrés que este momento está gerando pode vir a nos deixar menos tolerantes e mais irritados. Além disso este momento pode vir a exacerbar questões dos relacionamentos que já existiam, mas que na correria do dia, ficavam disminuidos.
Eu recomendo fazer um acompanhamento psicológico online, onde você possa entender e trabalhar estas emoções.
Espero poder ter contribuído.
Olá, a quarentena consuziu as famílias a conviverem de modo muito mais próximos a que estavam acostumadas. A rotina de trabalho, rotina doméstica, escolar, permitiam que essas pessoas em algum momento do dia, ficassem distanciadas umas das outras, o que lhes dava, de certo modo alivio em muitos momentos, e também diversificação. Na medida em que familias passaram a conviver 24h/dia, possivelmente questões suspensas acabaram por vir à tona. Há que se lembrar que este momento é um momento de emoções afloradas e por vezes exacerbadas, seja pelas preocupações, angustias e ansiedades individuais, seja pela imposição de uma situação geral. É muito importante, que na convivência diária, sejam respeitadas as diferenças, a individualidade, a privacidade, esta última dentro do que é possível para cada realidade. Busquem atividades que sejam de agrado comum. Encontrem meios de diversão, distração e descontração. Na alteração de humor e aumento da irritabilidade, busquem momentos de isolamento e reflexão. Criem espaços para um diálogo aberto, franco, lembrando que a convivência exige compreensão, generosidade, compaixão e empatia. Permanecendo a dificuldade, procure por ajuda profissional. Este é um momento atípico na vida de todas as pessoas, emoções estabelecidas anteriormente, frustrações, descontentamentos, tendem a ser potencializados. É preciso encontrar meios para expressar. Quem não desabafa, desaba.
Olá, boa tarde! A convivência diária pode ativar gatilhos que antes ficavam escondidos devido à correria do dia a dia. Além disso, o isolamento físico intensifica sentimentos como o medo, ansiedade, irritabilidade, entre outros. É importante observar o que te incomoda e quais emoções surgem com essa situação. Só assim é possível diferenciar o que é seu e o que é do outro, para não confundirmos o real motivo do incômodo.
Espero que tudo fique bem :)
É tão normal quanto beber 10 taças de vinho e ficar bêbado, com essa analogia quero ilustrar que precisamos de um equilíbrio, tudo o que vem em demasia cria um conflito e esse conflito só pode ser amenizado pela compreensão do momento, respeito pelas diferenças entre você e os outros e o diálogo saudável e sem crítica.
Olá, com certeza a quarentena é um fator que gera muito estresse uma vez que perdemos a liberdade de ir e vir e consequentemente nossas atividades e rotinas tiveram que mudar, além das prováveis perdas de renda, emprego, etc. Nunca passamos por algo parecido e lidar com o medo do imprevisível afeta as pessoas por isso é natural que a convivência se torne difícil. Mas vai passar. Temos que ter paciência e buscar alternativas para dar vasão ao estresse gerado pela situação. Mas se ainda assim ficar difícil, procure ajuda de um profissional, o atendimento on-line tem funcionado muito bem. Um abraço!
A mudança na rotina causa sentimentos muitas vezes desagradáveis ao sujeito. Aprender a lidar com esses requer o autoconhecimento para a criação de saídas possíveis buscando alívio do sofrimento em questão. Readaptar uma nova rotina, praticar ações de autocuidado e bem estar para si e para seus próximos são atitudes recomendadas.
Sim, sobretudo se as relações já estavam prejudicadas. A dica é respeitar seu espaço e do outro. Não precisa interagir o tempo todo. Lide primeiro com sua própria mente lembrando que qualquer emoção que surge é passageira. Uma situação nova pede também novas atitudes.
Bom dia!
A convivência é um desafio para cada pessoa. Cada pessoa se desenvolve e aprende a lidar com as emoções de forma peculiar. No geral nossas características de personalidade acaba sendo mais visíveis as pessoal com o qual possui maior convivência. Em momentos de crise e confinamento, como estamos vivendo, nossas dificuldades em lidar com as emoções acabam sendo ressaltadas. Importante manter uma rotina na busca do auto conhecimento, meditação, leituras saudáveis e respeitar as opiniões dos outros, idenpedente se concordam ou não com vc. o conflito gera conflito e vira uma bola de neve caso não nos observamos.

att
Olá!
Justamente é a prova mais difícil termos que enfrentar as diferenças existentes entre os membros da família. Manias, angústias, opiniões , hábitos e costumes.
O confinamento traz a tona tudo que antes era dispersado enquanto trabalhávamos ou estudávamos fora de casa, fazendo com que o tempo juntos ficasse bem reduzido e suportável .
A medida que os dias passam precisamos nos adaptarmos a convivência , aceitarmos e fazermos concessões , tarefas difíceis , mas necessárias para o bem de todos .
É preciso explicitar o que cada um está sentindo para negociarem dentro das possibilidades e bom senso para tornar um pouco mais confortável a convivência involuntária .
De fato é difícil !
Bom dia ! Este momento de quarentena pode agravar algumas situações que a família já vinha passando e “maquiando”. Relacionamentos podem passar a se tornar mais complexos pela alta convivência atípica que estamos nesse confinamento, aconselho você a procurar uma psicoterapia em telemedicina a fim de expor suas angústias e principalmente compreender o que seria insuportável ( tendo em vista que você já “suportou “ tanto tempo com essa família). Desejo serenidade nesse momento de mudanças e novidades para todos !
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É comum sim e inclusive tem sido uma das principais demandas no meu consultório nos últimos dias. Na medida em que o tempo de isolamento se estende os conflitos familiares tendem a se intensificar. Antigos e novos conflitos estão aparecendo em função das situações e limitações a que o contexto atual nos coloca e muitas pessoas não possuem a válvula de escape que antes possuíam para contrabalançar o estresse causado por esses conflitos.
É mais comum do que podemos imaginar.
Pense, quanto tempo ficava com essa pessoa antes do distanciamento social? Agora quanto tempo passa com ela?
Como era minha relação com ela?
Como é minha relação comigo, em estar sozinho e estar com o outro?
Aí é só buscar estratégias para que o conflito diminua e o convívio fique mais saudável.
Sim, é muito comum esse desconfortos que as pessoas estão vivendo dentro de seus lares.
O estresse que a quarentena está provocando nas pessoas é muito particular, depende muito de como cada pessoa está lidando com a preocupação do covid19; pelo fato que esta pandemia está nos obrigando a ficar em casa sem ter escolhido de estar, cria estresse por si só.
Olá!

Na quarentena passamos uma quantidade muito maior de tempo com a família.

Isso pode evidenciar problemas de convivência que já existiam antes da pandemia.

Se a situação estiver muito difícil de lidar, busque um psicólogo para te auxiliar nesse momento delicado, você não precisa lidar sozinho com o que está acontecendo.

Espero ter ajudado!
Olá! Sim, é natural que não consigamos lidar com algumas situações ou conviver bem com alguns indivíduos, entenda que a pandemia tem trazido impactos enormissimos a saúde mental de muitas pessoas, é preciso acolher os sentimentos que perpassam sua rotina e encontrar novos modos de ressignificar as relações familiares. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!

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