É comum ter homens que gostem de carinho e dão carinho, mas quando esse carinho é com conotação sexu

18 respostas
É comum ter homens que gostem de carinho e dão carinho, mas quando esse carinho é com conotação sexual, a pessoa tenha aversão ou se sinta desconfortável com a parceira? Meu companheiro é carinhoso, mas tem aversão a qualquer tipo de toque que eu faça com uma conotação sexual.
Olá. Sim, é possível que a pessoa tenha aversão ao contato sexual ou que não tenha atração sexual por outras pessoas, mesmo sendo alguém afetuoso, pois o afeto não está atrelado ao sexo e vice-versa. É importante que converse com seu parceiro sobre isso para que juntos possam perceber como essa questão pode estar afetando a relação do casal e vocês de forma individual, possibilitando a partir desse diálogo uma tentativa de traçarem estratégias. Aconselho também que avaliem a necessidade de buscarem terapia individual, de casal ou ambas. Caso queira marcar uma entrevista, estou a disposição!
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Olá querida, entendo completamente sua preocupação e confusão com essa situação.
Não é tão comum, mas algumas pessoas podem ser carinhosas em geral e ter dificuldades quando o carinho toma uma conotação sexual. Isso pode acontecer por várias razões. Às vezes, pode ser algo relacionado a experiências passadas, crenças sobre sexualidade, ou até mesmo questões emocionais das quais a pessoa pode não estar consciente.
O mais importante é contar para o seu companheiro sobre como você está se sentindo e pedir que ele confie em você para dizer o que ele também está sentindo. Expressar seus sentimentos e preocupações de uma maneira amorosa e respeitosa pode ajudar a trazer clareza para ambos sobre o que está acontecendo.

Às vezes, é difícil para as pessoas admitirem suas inseguranças ou medos, especialmente quando se trata de assuntos íntimos como esse. Se isso acontecer, a terapia de casal ou sexual pode ser muito útil.
A terapia oferece um espaço seguro e neutro onde vocês dois podem falar abertamente para melhorar a intimidade e a conexão entre vocês.
Se estiverem dispostos a trabalhar juntos, tenho certeza de que podem superar isso e fortalecer cada vez mais o vínculo que os une.

Conte comigo. Esse é um problema que pode ser enfrentado e superado.
Olá, conforme você está vivenciando em sua relação isso pode sim acontecer, já que cada pessoa lida com sua sexualidade de uma forma única. A questão é o que você pode fazer diante disso que está te interrogando e provavelmente gerando impactos para você e para a relação. Importante esclarecer o que está se passando entre vocês dois, se o que você nomeia como aversão é isso mesmo para ele ou não, entender como está a relação, como seu companheiro lida com sua iniciativa, quais são os impasses nesse âmbito da intimidade sexual... Enfim, são muitos aspectos para se pensar e trabalhar, sendo que o ponto inicial seria o diálogo entre vocês. Caso não consiga manejar esse obstáculo com ele a ajuda profissional pode trazer bons efeitos!
Olá! Entendo a confusão, esse tipo de desconforto ligado a toques com conotação sexual geralmente está mais associado a mulheres (por uma variedade de fatores), mas é completamente possível que um homem seja carinhoso e afetivo, mas tenha aversão a atoques com conotação sexual. Isso pode ser influência de inúmeros fatores, como traumas, experiências passadas negativas, preferências individuais etc. Vale uma investigação das origens dessa aversão e acho importante, também, a comunicação aberta e empática entre vocês dois. Estabelecer limites pode ajudar os dois a não se sentirem desconfortáveis. Você pode aconselhá-lo a buscar uma terapia para que ele tente entender esse desconforto, de onde surgiu e como se conectar de forma sentimental e física sem que haja desconforto. Caso queira conversar mais sobre, me mantenho a disposição. Abraços!

Cada pessoa é única e singular! Cada pessoa tem características próprias e quando nos relacionamos com alguém e sabemos como a pessoa funciona já é maravilhoso porque desenvolvemos a capacidade de lidar com ela. Agora que você sabe como o seu parceiro funciona, use a criatividade e procura não misturar ternura com sexo, porque pelo visto ele não transita suavemente de uma situação para a outra, e seja feliz,
Um abraço, Lea
Eliminar res
Olá como vai? A aversão à intimidade sexual, apesar de desfrutar de outras formas de carinho, pode refletir uma complexidade de fatores psicológicos e experiências pessoais. A sexualidade humana é multifacetada, sendo influenciada por histórico de vida, experiências passadas, e dinâmicas relacionais. Diferenças individuais na percepção e no conforto com a intimidade física são comuns, mas uma aversão marcada pode indicar conflitos internos, ansiedades, ou experiências traumáticas anteriores.

As atitudes em relação à sexualidade são influenciadas por experiências infantis e conflitos não resolvidos. Portanto, uma abordagem terapêutica eficaz envolveria explorar as experiências e percepções do indivíduo sobre intimidade e sexualidade, além de facilitar a comunicação aberta entre os parceiros. O objetivo é identificar e trabalhar questões subjacentes, promovendo uma compreensão mais profunda de si mesmo e do relacionamento, visando uma intimidade saudável e satisfatória. Espero ter contribuído.
Olá! O natural em um relacionamento satisfatório seria seu parceiro corresponder. Se ele fica desconfortável eu sugiro conversar com ele, sugerir uma terapia de casal. Como esta a vida sexual de vocês? Esse comportamento pode ser reflexo de abuso sexual na infância, bloqueios emocionais ou sexuais. Reflete um sintoma que merece ser investigado mais a fundo. Sugiro buscar uma psicoterapia para melhorar a qualidade de vida conjugal. A disposição.
Olá. É possível ocorrer, sim. É importante perceber como você se sente a respeito e o que pretende fazer. Vocês já dialogaram a respeito? Há alternativas que poderiam satisfazer a ambos?
Olá! Sinto muito que esteja passando por esse momento de dúvidas no seu relacionamento..

Mas antes de qualquer conclusão, é preciso observar se este comportamento sempre foi assim, se passou a acontecer a partir de algum evento específico e, principalmente, se vocês já sentaram pra falar abertamente a respeito.

Dentro de um relacionamento é importante que haja diálogo, pra que seja possível um entender o que o outro pensa/sente e assim poder corrigir certos padrões de pensamento.

Algumas pessoas podem ter mesmo questões a respeito de sua sexualidade ou da sexualização de gestos.. pode envolver um evento passado, um trauma, pode envolver crenças, como religião ou a própria criação, entre outras....

Sugiro que você busque a Psicoterapia para aprender a manejar as situações que se apresentam a você e que tenha uma conversa franca e honesta sobre como você se sente em relação a isso, com ele...

Também é possível iniciar uma terapia de casal para que, com um profissional mediando, vocês possam ter mais clareza ao construir os diálogos!

Espero que fiquem bem!

;)
Oiê! É comum sim! Até porque essa aversão poed ser por questões fisiológicas e/ou psicológicas. Além de levarmos em conta que vivemos em uma sociedade machista e homofóbica, onde homens não são ensinados a entrar em contato com o que estão sentindo, e ainda, são inseridos em um contexto de pornografia heterossexual desde muito cedo. Não quero dizer que seu marido tenha outra sexualidade, mas sim, que os homens não "podem", ao olhar da sociedade, ter essa sensibilidade de olhar para sua vida sexual e falar sobre isso, sem vergonha ou culpa. E as mulheres também sofrem muito com todos os pontos citados a cima, o que torna este assunto um tabu. Por fim, pode te acontecido algo traumático com ele neste âmbito, seja na infância ou até atualmente. Tem vários questionamentos que podem ser feitos como: quando isos começou? Se sempre foi assim? Se vocês já debateram este assunto? O quanto isso te incomoda e o que causa em você.... Por isso, converse com ele, exponha seus sentimentos, procure explorar e conhecer vários jeitos de sentir prazer, entendam o que faz sentido para vocês e o que funciona dentro dessa relação. Claro que um acompanhamento psicológico faz muito sentido, pois, ajudará neste autoconhecimento e no reconhecimento de emoções, medos e vontades.
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Olá! É possível que uma pessoa se sinta desconfortável ou tenha aversão a toques com conotação sexual, mesmo sendo carinhosa em outros aspectos do relacionamento. Isso pode ser devido a traumas passados, diferenças de desejo sexual, expectativas sociais ou questões emocionais. Comunicação aberta e respeito aos limites do parceiro são essenciais para lidar com essa situação. Qualquer coisa estou à disposição!
Olá.
Sim, apesar de não ser tão comum, a Assexualidade é uma das possibilidades de orientação sexual (assim como hetero, homo, bi e pansexual). Não estou afirmando que este seja o caso, mas é algo a ser considerado na conversa entre o casal. Esta aversão aos carinhos sexuais é só com você, ou é geral? Sempre foi assim, ou após algum evento? Existem crenças religiosas ou traumas que possam explicar esta aversão? Estas são algumas perguntas importantes para o casal conversar. E, se for o caso de Assexualidade, pesquisem sobre o tema, pois compreender sua vivência pode fazer toda a diferença para a harmonia entre vocês.
Olá, é possível acontecer sim, e o que pode ajudar com mais eficácia é uma psicoterapia para ajudá-lo a entender a origem dessa aversão. Pode ser um trauma ou a forma como ele aprendeu sobre sexo. Isso parece ser um problema para você, e para ele? Ele como parceiro num casal percebe como isso te afeta? Foi sempre assim ou começou há pouco tempo?

É importante ele procurar ajuda psicológica ou talvez o casal.
Estou à disposição.
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Entendo sua preocupação com a desconexão entre as formas de afeto em seu relacionamento. Seu companheiro parece ter aversão a toques de natureza sexual, o que pode ser influenciado por diversas razões pessoais, como experiências passadas, crenças pessoais, questões emocionais não resolvidas ou até mesmo por ser uma pessoa assexual, ou seja, que não sente atração sexual. Comunicação aberta e respeitosa é crucial nesses momentos. Se desejarem, buscar orientação profissional, como terapia de casais, pode ajudar a fortalecer a conexão. Estou aqui para ajudar mais se precisarem.
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Olá! Apesar de ser muito comum em nossa sociedade que a sexualidade seja associada ao afeto, principalmente dentro de um relacionamento, esses elementos em nossa natureza estão desassociados. É possível ter carinho, afeto e até sentir amor por alguém por quem não se sinta desejo sexual. Da mesma forma forma é possível desejar sexualmente alguém por quem não se tenha nenhum tipo de afeto. Em seu relato não fica claro se foi sempre assim ou se houve uma mudança de comportamento por parte de seu parceiro. O dialógo é muito importanete nesse momento para que um compreenda como o outro está se sentindo. Nem sempre é fácil conversar abertamente sobre esses assuntos. Por isso, buscar um psicólogo é importanete. Como esse comportamento do seu companheiro parece estar te causando algum desconforto ou ao menos te intrigando, pode ser importante que você busque ajuda primeiramente. Se necessário e se entender que é importante e se ele concordar, poderão posteriormente fazer terapia de casal.






É importante reconhecer que cada indivíduo tem suas próprias experiências, traumas e limitações em relação à intimidade. Pode ser que seu companheiro tenha questões pessoais ou traumas não resolvidos que afetem sua relação com o toque sexual. É essencial abordar essas preocupações com sensibilidade e compreensão. Uma conversa honesta e empática sobre os sentimentos dele em relação a esse tipo de contato pode ser benéfica para ambos. Ao expressar suas preocupações e desejos de compreender melhor sua perspectiva, vocês podem pensar juntos em maneiras de se conectar e de se sentir mais confortáveis. Vale ressaltar que essas conversas podem ser sensíveis e é importante respeitar os limites e emoções. Se sentir que a situação está além de suas capacidades de resolver, buscar o apoio de um psicoterapeuta pode ser uma opção útil para explorar essas questões de maneira mais profunda e construtiva.
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Olá! Como vai?
Pode existir uma questão emocional importante a ser cuidada.
Procurem ajuda de especialistas. A Psicoterapia pode ajudar muito nesse processo.
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Boa tarde,
Vamos la a sua pergunta:
Depende da frequência, local e momento. Caso seja em local apropriado, algo ocorre com seu parceiro. Espero ter ajudado

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