É possível conviver com Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e hipervigilância somática?

6 respostas
É possível conviver com Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e hipervigilância somática?
Sim. É possível conviver com TOC e hipervigilância somática, mas exige manejo contínuo como psicoterapia, estratégias de autorregulação e, em alguns casos, medicação para reduzir o impacto dos sintomas e melhorar a qualidade de vida.

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Olá! Sua afirmação me gera dúvidas sobre se estamos falando de coisas separadas/apartadas ou se de um sintoma comum em quadros de TOC (i.e., Transtorno Obsessivo Compulsivo) e portanto do quadro de TOC apenas. O TOC tem tratamento/manejo apesar de, assim como com qualquer outro transtorno mental, não haver cura (i.e., até o presente momento). O manejo, segundo as melhores evidências disponíveis está em farmacoterapia + psicoterapia (i.e., técnica de exposição e prevenção de respostas - EPR).

Espero ter ajudado :)
Thiago Alexandre Ignacio - CRP 06/154286
Dra. Aldenize Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá , sim é possível principalmente se já est´em tratamento e com apoio da familia. Para que essa convivencia seja confortável para todos, alguns pontos são importantes considerar
Entender que não é mania, envolve um dor emocional intensa (ansiedade) estado de vigilância e tenta se proteger;
Manter diálogo empático: O que posso fazer para te apoiar?
Criar um ambiente previsível e seguro como algumas rotinas, pode er um horário para estar junto com uma ligação uma mensagem algo que promoca segurança.
O tratamento com a psicoterapia Cognitivo comportamental irá te ajudar neste processo tanto para lidar o TOC quanto para reconhecer gatilhos que geram as crises.
Fazer a terapia vai dar qualidade de vida para todos os envolvidos.
Espero ter ajudado. Conte comigo.
Olá! Sim, é possível, mas exige manejo especializado. O TOC, quando associado à hipervigilância somática, intensifica a percepção corporal e o ciclo de ansiedade. Intervenções como EMDR e pain management reorganizam a resposta neurológica e reduzem gatilhos. As mudanças começam no instante em que decidimos agir e contamos com ajuda especializada, abrindo espaço para recuperar autonomia e qualidade de vida. Estamos na Haddock Lobo.
Dr. Judson Riker
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
O assunto não é SE É POSSIVEL CONVIVER COM UMA DOENÇA QUE GERA SOFRIMENTO E QUE VOCE QUER PARAR. O assunto é como curar. Quando Jesus curou ele sempre perguntava primeiro: O QUE VOCE QUER ? Depois ele dizia que a fé verdadeira, que não é religião, e sim um fenômeno real, gerava a cura. Existe cura se você acreditar e decidir aprender formas mais sadias de viver. Busque um psicoterapeuta competente.
Bom dia, sim, é possível, mas o tratamento é necessário, pois o sofrimento com esses transtornos é enorme. O tratamento se dá pelo acolhimento da dor, sofrimento e da realidade psíquica da angústia vivida pelo paciente, e assim proceder o correto diagnóstico, o mapeamento completo, por técnicas clínica e pelos exames e pela testagem científica e com o subsequente tratamento pela psicoterapia e potencialmente por algum suporte medicamentoso, sendo o mais comum a fluvoxamina. Espero ter ajudado. Psicólogo Domingos Fernandes.

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