Estou tendo crises de ansiedade pois quero implementar um clube na minha faculdade de meio-período,
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Estou tendo crises de ansiedade pois quero implementar um clube na minha faculdade de meio-período, baseando-se no sistema educacional nos países de referência nessa categoria. Entretanto, toda vez sinto que eu falho nisso ou que meus familiares insistem para que eu pare com essa ideia. Isso está me deixando depressiva demais e está me levando a chorar todas as noites.
Será que eu deveria parar de tentar implementar um clube na minha faculdade e viver uma vida chata que nem a dos meus pais, os quais me obrigaram a fazer uma faculdade cujas matérias eu não gostei, tive que trancá-la 1 vez e chorei + tive crises de ansiedade ao descobrir que teria que aprender a dirigir um carro ao invés de seguir com o que eu gostatia de fazer dinheiro?
Será que eu deveria parar de tentar implementar um clube na minha faculdade e viver uma vida chata que nem a dos meus pais, os quais me obrigaram a fazer uma faculdade cujas matérias eu não gostei, tive que trancá-la 1 vez e chorei + tive crises de ansiedade ao descobrir que teria que aprender a dirigir um carro ao invés de seguir com o que eu gostatia de fazer dinheiro?
Sinto muito por você estar passando por tudo isso. De verdade. O que você descreve — crises de ansiedade, sentimento de falha, choro frequente e a sensação de estar vivendo algo que não escolheu — é muito doloroso, e ninguém deveria enfrentar isso sozinho.
Percebo na sua fala uma força enorme: mesmo diante da pressão familiar e do medo de falhar, você ainda tem um desejo vivo de construir algo seu, como esse clube na faculdade. Isso mostra que existe em você uma direção, um valor, algo que faz sentido. E quando nossos valores entram em choque com expectativas externas, o corpo tende a gritar por meio da ansiedade. Isso não é fraqueza — é um sinal de que algo importante precisa de cuidado.
Outra coisa importante: não existe “vida chata” ou “vida certa”. Existe a sua vida, com os seus interesses, seus projetos e seu ritmo. A ansiedade e a tristeza que você sente não são porque você é incapaz, mas porque está vivendo sob contingências muito aversivas — críticas, pressão, falta de apoio — enquanto tenta construir algo que importa para você.
Você não precisa tomar decisões radicais agora, nem desistir do clube ou se obrigar a seguir um caminho que não combina com quem você é. O que pode ajudar muito é ter um espaço seguro para entender melhor suas emoções, identificar o que de fato é seu e o que é imposição externa, e aprender estratégias para lidar com a ansiedade enquanto organiza seus passos.
Como psicólogo clínico que trabalha com Análise do Comportamento, posso te ajudar nesse processo: compreender suas contingências, fortalecer comportamentos alinhados aos seus valores e reduzir o sofrimento associado à ansiedade. Você merece apoio — e pode encontrar maneiras mais leves e possíveis de seguir com seus projetos, sem se machucar no caminho.
Se você sentir que faz sentido, estou à disposição para te acompanhar com acolhimento e profissionalismo.
Você não está sozinha. E não precisa enfrentar isso sem apoio.
Percebo na sua fala uma força enorme: mesmo diante da pressão familiar e do medo de falhar, você ainda tem um desejo vivo de construir algo seu, como esse clube na faculdade. Isso mostra que existe em você uma direção, um valor, algo que faz sentido. E quando nossos valores entram em choque com expectativas externas, o corpo tende a gritar por meio da ansiedade. Isso não é fraqueza — é um sinal de que algo importante precisa de cuidado.
Outra coisa importante: não existe “vida chata” ou “vida certa”. Existe a sua vida, com os seus interesses, seus projetos e seu ritmo. A ansiedade e a tristeza que você sente não são porque você é incapaz, mas porque está vivendo sob contingências muito aversivas — críticas, pressão, falta de apoio — enquanto tenta construir algo que importa para você.
Você não precisa tomar decisões radicais agora, nem desistir do clube ou se obrigar a seguir um caminho que não combina com quem você é. O que pode ajudar muito é ter um espaço seguro para entender melhor suas emoções, identificar o que de fato é seu e o que é imposição externa, e aprender estratégias para lidar com a ansiedade enquanto organiza seus passos.
Como psicólogo clínico que trabalha com Análise do Comportamento, posso te ajudar nesse processo: compreender suas contingências, fortalecer comportamentos alinhados aos seus valores e reduzir o sofrimento associado à ansiedade. Você merece apoio — e pode encontrar maneiras mais leves e possíveis de seguir com seus projetos, sem se machucar no caminho.
Se você sentir que faz sentido, estou à disposição para te acompanhar com acolhimento e profissionalismo.
Você não está sozinha. E não precisa enfrentar isso sem apoio.
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Pelo que você descreve, há duas dores misturadas: a frustração por não conseguir avançar no que deseja e o peso de expectativas que não são suas. Isso naturalmente desgasta, gera ansiedade e faz qualquer passo parecer maior do que realmente é.
Antes de decidir se continua ou não com o clube, vale olhar para outra pergunta: o quanto essa iniciativa representa algo que faz sentido para você, e não apenas uma tentativa de se afastar da vida que seus pais escolheram?
Quando estamos sufocados por pressões familiares, qualquer projeto pessoal vira também um símbolo de autonomia. Isso deixa tudo mais tenso.
Se o clube é algo que inspira você e conversa com a vida que gostaria de construir, talvez o foco não seja desistir, mas ajustar o ritmo. Trazer alguém para ajudar, dividir etapas, começar pequeno. O erro não está em ter vontade, mas em tentar fazer tudo sozinha enquanto lida com tantas camadas emocionais.
Ao mesmo tempo, viver exatamente a vida que seus pais projetaram para você não vai trazer alívio, apenas mais desconexão. A saída costuma ser encontrar um caminho do meio: manter responsabilidades possíveis do presente e, aos poucos, abrir espaço para aquilo que é seu desejo real.
Você não precisa escolher entre ser fiel ao seu sonho ou se render ao que esperam de você. Precisa sim encontrar um modo viável e cuidadoso de seguir, sem se machucar nesse processo. Talvez esse seja o momento de buscar apoio psicológico para organizar esse emaranhado emocional e construir escolhas mais leves. E, se em algum momento você se sentir sobrecarregada ou desamparada, o CVV atende 24h pelo número 188.
No fim, só você pode decidir o que deseja sustentar e quais caminhos quer abrir. Pergunte a si mesma se está preparada para dar passos novos e construir algo que realmente faça sentido para você.
Antes de decidir se continua ou não com o clube, vale olhar para outra pergunta: o quanto essa iniciativa representa algo que faz sentido para você, e não apenas uma tentativa de se afastar da vida que seus pais escolheram?
Quando estamos sufocados por pressões familiares, qualquer projeto pessoal vira também um símbolo de autonomia. Isso deixa tudo mais tenso.
Se o clube é algo que inspira você e conversa com a vida que gostaria de construir, talvez o foco não seja desistir, mas ajustar o ritmo. Trazer alguém para ajudar, dividir etapas, começar pequeno. O erro não está em ter vontade, mas em tentar fazer tudo sozinha enquanto lida com tantas camadas emocionais.
Ao mesmo tempo, viver exatamente a vida que seus pais projetaram para você não vai trazer alívio, apenas mais desconexão. A saída costuma ser encontrar um caminho do meio: manter responsabilidades possíveis do presente e, aos poucos, abrir espaço para aquilo que é seu desejo real.
Você não precisa escolher entre ser fiel ao seu sonho ou se render ao que esperam de você. Precisa sim encontrar um modo viável e cuidadoso de seguir, sem se machucar nesse processo. Talvez esse seja o momento de buscar apoio psicológico para organizar esse emaranhado emocional e construir escolhas mais leves. E, se em algum momento você se sentir sobrecarregada ou desamparada, o CVV atende 24h pelo número 188.
No fim, só você pode decidir o que deseja sustentar e quais caminhos quer abrir. Pergunte a si mesma se está preparada para dar passos novos e construir algo que realmente faça sentido para você.
Você está carregando muita pressão ao mesmo tempo, tentando conciliar seus desejos com expectativas externas, e isso naturalmente gera ansiedade e tristeza. O impacto emocional que isso está causando mostra que talvez você esteja precisando de mais apoio e menos cobrança. Antes de desistir do que deseja, talvez seja útil conversar com alguém de confiança na faculdade ou com um profissional que possa te ajudar a enxergar alternativas, porque suas ideias importam e não deveriam ser sufocadas pelo medo ou pela opinião dos outros.
Olá, como vai?
Imagino que você esteja passando por um momento em que seus desejos não são validados pela sua família, e os conflitos com ela tem te deixado entristecida. Sugiro que você procure por psicoterapia, pois acredito que você precisa falar e ser ouvida, mas principalmente, se ouvir.
Espero ter ajudado, fico à disposição!
Imagino que você esteja passando por um momento em que seus desejos não são validados pela sua família, e os conflitos com ela tem te deixado entristecida. Sugiro que você procure por psicoterapia, pois acredito que você precisa falar e ser ouvida, mas principalmente, se ouvir.
Espero ter ajudado, fico à disposição!
Olá, boa tarde.
Sinto muito que você esteja passando por um momento tão pesado. Carregar um sonho enquanto sente que as pessoas ao redor não te apoiam pode ser deprimente, ainda mais quando isso se mistura com ansiedade, frustração e a sensação de estar vivendo algo que não escolheu.
Querer implementar um clube na faculdade mostra um desejo muito genuíno de construir algo significativo para você. É compreensível que, quando surgem obstáculos isso gere crise, medo de falhar e até dúvidas sobre si mesma. Ninguém funciona bem sob pressão constante, e muito menos quando sente que está sozinha nessa jornada (pelo menos com relação à sua família).
Em vez de pensar em desistir do clube, seguir uma vida chata ou até de se manter no clube, talvez a pergunta mais justa seria:
"Como posso cuidar de mim agora, para depois decidir com mais clareza qual é o próximo passo"?
Assim você teria mais condições de aproveitar totalmente o que essa oportunidade lhe trará sem ter que conviver com crises de ansiedade.
Recomendo que procure um apoio. A preferência é sempre em amigos ou familiares que sejam menos controladores, mas diria que possa já ter se encaminhado para a necessidade de um psicólogo para ter suas demandas ouvidas.
Espero ter ajudado, grande abraço.
Sinto muito que você esteja passando por um momento tão pesado. Carregar um sonho enquanto sente que as pessoas ao redor não te apoiam pode ser deprimente, ainda mais quando isso se mistura com ansiedade, frustração e a sensação de estar vivendo algo que não escolheu.
Querer implementar um clube na faculdade mostra um desejo muito genuíno de construir algo significativo para você. É compreensível que, quando surgem obstáculos isso gere crise, medo de falhar e até dúvidas sobre si mesma. Ninguém funciona bem sob pressão constante, e muito menos quando sente que está sozinha nessa jornada (pelo menos com relação à sua família).
Em vez de pensar em desistir do clube, seguir uma vida chata ou até de se manter no clube, talvez a pergunta mais justa seria:
"Como posso cuidar de mim agora, para depois decidir com mais clareza qual é o próximo passo"?
Assim você teria mais condições de aproveitar totalmente o que essa oportunidade lhe trará sem ter que conviver com crises de ansiedade.
Recomendo que procure um apoio. A preferência é sempre em amigos ou familiares que sejam menos controladores, mas diria que possa já ter se encaminhado para a necessidade de um psicólogo para ter suas demandas ouvidas.
Espero ter ajudado, grande abraço.
A ansiedade e depressão estão frequentemente relacionadas. Para uma boa avaliação, é importante ter um conhecimento mais profundo sobre o que está acontecendo. Se esses sentimentos de ansiedade, percepção de que vai falhar ao realizar determinada tarefa for uma coisa repetitiva, vale a pena buscar ajuda de um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, para entender o que está havendo e elaborar as necessidades.
Oi, tudo bem? Sinto muito que você esteja passando por tudo isso, dá pra perceber o quanto você está sobrecarregado(a), frustrado (a) e, ao mesmo tempo, tentando fazer algo que te motiva, mas sem encontrar apoio ao redor. Isso gera mesmo ansiedade, tristeza e essa sensação de estar sempre falhando, mesmo quando o problema não é você, e sim o ambiente que não acolhe seus projetos.
Quero te dizer algo com muito carinho e clareza: a sua vontade de criar algo novo, como um clube na faculdade, é um sinal de desejo de pertencimento, construção e autonomia. E isso é saudável. O problema não é o seu sonho, e sim o peso emocional que você está carregando sozinho (a) enquanto tenta realizá-lo.
Quando a família desacredita ou desestimula, é comum começar a duvidar da própria capacidade. A ansiedade não vem da ideia do clube em si, mas da sensação de ter que lutar contra tudo e todos. E isso cansa demais.
Também percebo que existe uma história de escolhas impostas: uma faculdade que você não queria, ter que dirigir, seguir caminhos que não fazem sentido pra você. É natural que seu cérebro associe qualquer novo projeto à possibilidade de sofrimento ou cobrança, porque essa foi a sua experiência até agora.
Mas isso não significa que você precise desistir do que faz sentido pra você.
E também não significa que você precise escolher entre o clube ou “viver uma vida chata”. Essa é uma interpretação muito influenciada pelo medo e pelas experiências anteriores.
O que você precisa agora não é desistir, mas respirar, reorganizar e cuidar de você antes de tentar carregar tudo ao mesmo tempo. Quando a ansiedade está alta, ela distorce tudo: faz parecer que se você não der certo logo, então precisa desistir de tudo. Mas isso é a ansiedade falando, não você. Você não precisa abandonar seus sonhos para agradar ninguém ,mas também não precisa realizá-los com o peso de carregar o mundo sozinho(a). A psicoterapia pode ajudar muito neste processo! Fico á disposição para o que precisar.
Quero te dizer algo com muito carinho e clareza: a sua vontade de criar algo novo, como um clube na faculdade, é um sinal de desejo de pertencimento, construção e autonomia. E isso é saudável. O problema não é o seu sonho, e sim o peso emocional que você está carregando sozinho (a) enquanto tenta realizá-lo.
Quando a família desacredita ou desestimula, é comum começar a duvidar da própria capacidade. A ansiedade não vem da ideia do clube em si, mas da sensação de ter que lutar contra tudo e todos. E isso cansa demais.
Também percebo que existe uma história de escolhas impostas: uma faculdade que você não queria, ter que dirigir, seguir caminhos que não fazem sentido pra você. É natural que seu cérebro associe qualquer novo projeto à possibilidade de sofrimento ou cobrança, porque essa foi a sua experiência até agora.
Mas isso não significa que você precise desistir do que faz sentido pra você.
E também não significa que você precise escolher entre o clube ou “viver uma vida chata”. Essa é uma interpretação muito influenciada pelo medo e pelas experiências anteriores.
O que você precisa agora não é desistir, mas respirar, reorganizar e cuidar de você antes de tentar carregar tudo ao mesmo tempo. Quando a ansiedade está alta, ela distorce tudo: faz parecer que se você não der certo logo, então precisa desistir de tudo. Mas isso é a ansiedade falando, não você. Você não precisa abandonar seus sonhos para agradar ninguém ,mas também não precisa realizá-los com o peso de carregar o mundo sozinho(a). A psicoterapia pode ajudar muito neste processo! Fico á disposição para o que precisar.
O que você descreve não é “drama”, é sofrimento emocional legítimo. Quando tentamos construir algo que faz sentido para nós, mas encontramos resistência familiar, é comum que surjam ansiedade, tristeza e a sensação de estar “falhando”. Isso acontece porque suas escolhas entram em conflito com expectativas antigas que você ainda carrega.
E isso não significa que o seu sonho está errado. Significa que você está tentando se individuar, ou seja, construir uma vida sua, e não a vida que seus pais projetaram.
O mais importante agora não é decidir entre “desistir” ou “insistir”, mas entender o que está acontecendo no seu mundo interno:
pode haver um esquema emocional de desamparo ou subjugação (quando você aprendeu a se anular para agradar)
pode haver uma história de pressão familiar que te deixou mais sensível a críticas
pode haver medo de falhar porque nunca te ensinaram a validar a própria vontade
Isso tudo é profundamente tratável.
O que eu sugiro com carinho é: busque psicoterapia. Não para decidir por você, mas para te ajudar a separar o que é seu do que vem da sua família. E para trabalhar essa ansiedade tão forte que aparece quando você tenta se mover em direção ao que realmente deseja.
Você não precisa viver uma vida que não te pertence. E você não precisa enfrentar tudo isso sozinha.
Se quiser, posso te acompanhar nesse processo.
E isso não significa que o seu sonho está errado. Significa que você está tentando se individuar, ou seja, construir uma vida sua, e não a vida que seus pais projetaram.
O mais importante agora não é decidir entre “desistir” ou “insistir”, mas entender o que está acontecendo no seu mundo interno:
pode haver um esquema emocional de desamparo ou subjugação (quando você aprendeu a se anular para agradar)
pode haver uma história de pressão familiar que te deixou mais sensível a críticas
pode haver medo de falhar porque nunca te ensinaram a validar a própria vontade
Isso tudo é profundamente tratável.
O que eu sugiro com carinho é: busque psicoterapia. Não para decidir por você, mas para te ajudar a separar o que é seu do que vem da sua família. E para trabalhar essa ansiedade tão forte que aparece quando você tenta se mover em direção ao que realmente deseja.
Você não precisa viver uma vida que não te pertence. E você não precisa enfrentar tudo isso sozinha.
Se quiser, posso te acompanhar nesse processo.
Olá. Você relata medos, inseguranças, indecisões, dificuldade na tomada de decisão e frustrações. São muitas questões e emoções envolvidas nesse processo. Procure ajuda de um profissional para que juntos possam entender suas dificuldades e sofrimentos e traçar a melhor estratégia de enfrentamento. Abraços!
Sinto muito saber que você está passando por esse nível de ansiedade e tristeza. O que você descreve – chorar com frequência, sentir que está falhando, ter crises de ansiedade e ao mesmo tempo estar sob muita pressão da família é algo muito desgastante, e não é “drama”. São sinais de que sua saúde emocional precisa de cuidado.
A vontade de criar um clube na faculdade parece ligada a algo que faz sentido para você, enquanto a história de ter cursado uma faculdade por obrigação, trancar o curso e precisar lidar com exigências externas (como aprender a dirigir, seguir um caminho “seguro”) mostra um conflito grande entre o que você deseja e o que esperam de você. Esse tipo de conflito costuma aumentar a ansiedade e a sensação de desânimo.
Não é possível, por aqui, dizer o que você “deve” fazer, mas é importante que essa decisão não seja tomada apenas pelo medo ou pela pressão. A psicoterapia pode te ajudar a entender melhor seus limites, seus objetivos, trabalhar a ansiedade e construir caminhos mais alinhados com quem você é inclusive para conversar com a família e com a faculdade de forma mais segura.
A vontade de criar um clube na faculdade parece ligada a algo que faz sentido para você, enquanto a história de ter cursado uma faculdade por obrigação, trancar o curso e precisar lidar com exigências externas (como aprender a dirigir, seguir um caminho “seguro”) mostra um conflito grande entre o que você deseja e o que esperam de você. Esse tipo de conflito costuma aumentar a ansiedade e a sensação de desânimo.
Não é possível, por aqui, dizer o que você “deve” fazer, mas é importante que essa decisão não seja tomada apenas pelo medo ou pela pressão. A psicoterapia pode te ajudar a entender melhor seus limites, seus objetivos, trabalhar a ansiedade e construir caminhos mais alinhados com quem você é inclusive para conversar com a família e com a faculdade de forma mais segura.
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