Existe cura para o autismo?
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Existe cura para o autismo?
O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que necessita de acompanhamento multiprofissional e precoce.
Intervenções terapêuticas adequadas permitem que o paciente obtenha melhor autonomia , independência , inserção social e qualidade de vida.
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Não, o autismo não é uma patologia com uma cura específica. É uma forma de estar no mundo que pode melhor adaptar-se às demandas do ambiente de forma a que - nos casos mais leves - chegue a não comprometer a vida do indivíduo.
O autismo não é uma doença para ser curada. O autismo é uma forma de estar no mundo, diferente de outras formas rotuladas como normais. Não se prenda a estes rótulos e dedique-se a escutar os pequenos sinais que o autista lhe proporciona, todo e qualquer forma de expressar-se e tente adaptar-se a esta forma única de comunicação. Sugiro que veja o filme documentário Vida Animada (busque no youtube - Life Animated legendado), pode lhe trazer uma nova visão.
A palavra Cura é definida como: reestabelecimento da saúde e/ou processo terapêutico. Desse modo, podemos dizer que o autismo é uma patologia que com tratamento precoce e acompanhamento multidisciplinar (psiquiatra infantil, neuropediatra, psicóloga, psicopedagoga, terapeuta ocupacional e fonoaudióloga, principalmente) adequado o paciente atinge um processo de melhora que aumenta sua independência, melhora a sua relação interpessoal e a sua qualidade de vida, possibilitando um evolução satisfatória.
Essa resposta ao tratamento depende de diversos fatores, mas o principal deles é o início precoce das intervenções terapêuticas.
Atenciosamente,
Essa resposta ao tratamento depende de diversos fatores, mas o principal deles é o início precoce das intervenções terapêuticas.
Atenciosamente,
Nao, autismo é uma atipicidade neurológica, é uma falha no desenvolvimento neurológico global.
Existe melhoras, mas uma vez autista, sempre autista.
Existe melhoras, mas uma vez autista, sempre autista.
O Autismo não tem cura, pois ele não se caracteriza como uma patologia. O autismo é apenas uma forma diferente de ver, entender e estar no mundo, o que precisamos trabalhar é a inclusão com terapias.
O ideal é que o quanto antes se perceba características que possam estar no espectro, comece a investigar. Mesmo sem um diagnóstico fechado é importante oferecer terapias para que a criança possa ter um melhor desenvolvimento. A intervenção precoce ajuda no bom prognóstico. Porém, não se tem garantias que a criança vá sair do espectro autista. O mais relevante, é oferecer ferramentas para que essa criança possa ter autonomia.
Olá! Tudo bem?
No sentido estrito da palavra, não. Mas a depender do grau - visto que o autismo é um espectro - pode-se ter uma remissão muito acentuada de sintomas, principalmente se são utilizadas intervenções precoces baseadas em teorias comportamentais e do desenvolvimento cognitivo. Casos mais graves tendem a precisar de mais tempo de tratamento, com mais intensidade e maiores sintomas residuais. De toda forma, independente do nível de gravidade, há bons resultados com a utilização de tratamentos eficazes.
No sentido estrito da palavra, não. Mas a depender do grau - visto que o autismo é um espectro - pode-se ter uma remissão muito acentuada de sintomas, principalmente se são utilizadas intervenções precoces baseadas em teorias comportamentais e do desenvolvimento cognitivo. Casos mais graves tendem a precisar de mais tempo de tratamento, com mais intensidade e maiores sintomas residuais. De toda forma, independente do nível de gravidade, há bons resultados com a utilização de tratamentos eficazes.
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