Faz duas semanas que estou namorando, porém minha namorada me contou que tem transtornos bipolares,
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Faz duas semanas que estou namorando, porém minha namorada me contou que tem transtornos bipolares, e na maioria das vezes ela nada está bom pra ela, ela até tenta se controlar, ela adora brigar, vem de relacionamentos estressantes abusivos, porém saímos dois final de semana juntos e em ambos ao retornar ela se estressou muito e no último até me agredir me agrediu, falei pra ela pra juntos procurar ajuda ela me disse que não vai que não precisa, que sempre foi assim e vai viver assim, que não iria me agredir mais, só que não vai procurar ajuda de ninguém se eu quiser tem que ser assim e ela sempre se fazendo de vítima sempre tem justificava para estresse, briga e não aceita ajuda e muito menos conversa, estou pensando em terminar antes que piore se em duas semana está assim imagina daqui 2 ou 5 anos
Se você está se mantendo exposto a essa situação de abuso físico e psicológico, da forma como relatou, talvez seja interessante procurar entender porque ainda está se ocupando tal posição. Afinal, quem está sofrendo com isso é você, não?
A preservação da sua integridade física, mental e emocional é sua responsabilidade, não dela.
Só podemos ajudar o outro quando já estamos ajudando a nós mesmos.
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Olá! Sobre essa perceptiva que trouxe, você fez o melhor que pôde no momento em que ela não estava bem! A busca por apoio psicológico precisa partir dela, mas parabenizo pela iniciativa de auxílio ao tratamento psicológico. Não se responsabilize pela maneira como o outro vive, pense e análise o que será viável para você nesse momento! Como você mencionou que “ela não quer e sempre foi assim e vai viver assim”, cabe você analisar se quer manter esse relacionamento.
Oi tudo bem? Está claro que você está vivendo um relacionamento tóxico. Quando o companheiro ou companheira que tem desequilíbrios acentuados já deixa claro que não vai procurar ajuda porque não precisa é porque ele ou ela não está disposto a olhar pra si mesmo(a). Se pergunte se você quer salvar essa pessoa e por que tem esse comportamento? Algumas sessões de terapia podem te auxiliar muito nesse momento. Porque pode ser um desafio sair de alguns relacionamentos em nossas vidas. Espero ter te ajudado de alguma maneira. Abraço
Sua namorada é assim. Ela só conseguirá controlar sua agressividade se ela realmente quiser ajuda através de tratamento psicológico e médico. Seu papel é de namorado e não de Salvador, ainda mais de alguém que não quer ser salva...
Sugiro que reflita sobre o que você quer como relacionamento e como companheira de vida. Isso é uma escolha que cabe só a você, assim como as consequências dessa escolha! Quanto mais consciente estiver dela, menos sofrimento futuro, vitimismo e jogo de culpas terá!
Sugiro que reflita sobre o que você quer como relacionamento e como companheira de vida. Isso é uma escolha que cabe só a você, assim como as consequências dessa escolha! Quanto mais consciente estiver dela, menos sofrimento futuro, vitimismo e jogo de culpas terá!
Posso imaginar o quanto a situação está confusa e dolorosa para você! Sua namorada precisa de ajuda profissional, isto implica na necessidade dela reconhecer que precisa de auxilio , de tratamento. Como isto não ocorre, o que você pode fazer é cuidar de si mesmo, procurando psicoterapia para seu fortalecimento, trabalhar os danos sofridos nesta relação abusiva e se conhecer melhor para prevenir vínculos afetivos tóxicos no futuro.
Espero que esta se resposta te encontre bem, na medida do possível...
Percebo que deve estar sendo bem difícil para você: por um lado é alguém com quem você deseja estar, e por outro lado, você se ressente e e sente inseguro de coisas que estão para além do seu controle. Então, faz bastante sentido você estar nessa posição mais vulnerável.
Não há uma resposta fácil para isso, a não ser refletir sobre a seguinte questão: quem é mais importante neste momento? Quem precisa (e quer) nesse momento cuidar da própria saúde mental?
Desejo que as palavras te ajudem. E o que precisar estou por aqui.
Percebo que deve estar sendo bem difícil para você: por um lado é alguém com quem você deseja estar, e por outro lado, você se ressente e e sente inseguro de coisas que estão para além do seu controle. Então, faz bastante sentido você estar nessa posição mais vulnerável.
Não há uma resposta fácil para isso, a não ser refletir sobre a seguinte questão: quem é mais importante neste momento? Quem precisa (e quer) nesse momento cuidar da própria saúde mental?
Desejo que as palavras te ajudem. E o que precisar estou por aqui.
Olá! Muito louvável sua postura em buscar ajuda e respostas para a situação que está vivenciando e que, sabemos, pode ser muito desgastante. Perceptivelmente, sua namorada precisa buscar ajuda profissional mas é preciso que ela perceba esta necessidade e aceite ajuda. É muito comum que os portadores de transtorno bipolar não aceitem ou não consigam aderir a um tratamento por diversos fatores. Faz-se necessária a participação efetiva da família e pessoas próximas na tentativa de persuadir a paciente a se tratar e isso, apesar de realmente não se configurar numa tarefa fácil, também não é m atarefa impossível. Espero que nossas respostas possam te conduzir à uma tomada de decisão mais segura.
Acredito que essa tarefa não compete a você. É claro que você quer ajudá-la mas a ajuda só vem para quem ser ajudado o que não é o caso. Essa tarefa compete à ela e os seus familiares. Pelo que relatas esta relação é tóxica e como o diagnóstico é bastante complicado você pode acabar se atrapalhando e precisando de ajuda profissional para poder lidar com as dificuldades.
É importante pesarmos com calma se queremos ou não estar em um relacionamento e selecionarmos as pessoas com base naquilo que buscamos. A falta de disposição da outra pessoa em trabalhar dificuldades sérias pode afetar muito o bem estar de ambos no relacionamento. Eventualmente, pode ser que ela tenha preconceitos sobre a psicoterapia, e você possa ajudar a desconstruir isso com ela, mas, pelo que você descreve, ficar em uma situação onde desde o começo você sentiu grandes incômodos e sem perspectiva de mudança, não parece saudável.
Olá
Se ela infelizmente não aceita ajuda para se tratar, seria realmente bom vc se indagar até que ponto vale a pena se envolver num relacionamento assim.
Boa sorte
Se ela infelizmente não aceita ajuda para se tratar, seria realmente bom vc se indagar até que ponto vale a pena se envolver num relacionamento assim.
Boa sorte
Ola, muito admirável sua preocupação com uma pessoa que voce gosta e que voce enxerga para além da doença. Conviver com alguém com Transtorno Bipolar não é das tarefas mais fáceis, pois às vezes existe ainda muita relutância a aderir ao tratamento. Seja muito franco com ela e com voce mesmo, coloque sua posição, seus sentimentos e limitações, em um momento em que ela possa te ouvir. E, se ainda não for o momento dela para despertar para a necessidade de se tratar, voce precisa respeitar a ela, mas principalmente a voce mesmo, sendo sincero com seus próprios limites.
Olá!
Primeiro percebo que você parece mais preocupado com a saúde mental de sua namorada do que ela mesma né?
Entendo que você está preocupado e com toda razão. Mas quem teria que fazer tratamento é ela né? será que ela percebe o quanto afeta aos outros (principalmente à você?) se questione e sobre o seu lugar na relação. Namoro é para ser leve, serem parceiros. E não para um ser salvador do outro. Isso cansa. Além disso essa relação pode te adoecer, já pensou nisso? Certas escolhes só quem pode fazer é a própria pessoa. Boa sorte! Abraço
Primeiro percebo que você parece mais preocupado com a saúde mental de sua namorada do que ela mesma né?
Entendo que você está preocupado e com toda razão. Mas quem teria que fazer tratamento é ela né? será que ela percebe o quanto afeta aos outros (principalmente à você?) se questione e sobre o seu lugar na relação. Namoro é para ser leve, serem parceiros. E não para um ser salvador do outro. Isso cansa. Além disso essa relação pode te adoecer, já pensou nisso? Certas escolhes só quem pode fazer é a própria pessoa. Boa sorte! Abraço
Sobretudo, esteja consciente de por quais critérios você quer julgar a sua situação. A sua pergunta pode ser entendida como se você se queixasse da sua namorada. Mas para isso não existe autoridade onde se queixar. Como disse o colega em cima, o responsável pelo seu bem-estar é você e só você. Ninguém vai corrigir a sua namorada para você. Também não você mesmo, pois seria difícil demais. Se você pode observar que você tem uma inclinação para se associar com pessoas de baixa autoestima (a bipolaridade pode ser entendido como tal), seria útil pensar que a sua própria autoestima está fraca demais. Seria um sinal para você trabalhar em cima de você mesmo, com ajuda profissional se fôr necessário.
Você já tem a resposta! Não ficamos com alguém porque este alguém é de tal ou tal jeito. Ficamos pelo que sentimos por este alguém. Então, é o que damos conta é que baliza nossas escolhas. Talvez, o problema maior do teu relacionamento com a namorada bipolar, não seja somente a bipolaridade dela, mas a posição dela diante do problema. Você tem direito de não gostar de pessoas que não assumem as suas próprias dificuldades! Pronto! É isto! Pode ser que outras namoradas não tenham transtornos graves, mas também não assumam potenciais "dificuldades ou defeitos próprios" e você pode não gostar exatamente por isto. Procure conversar sobre seu padrão de escolha amorosa e conhecer o que busca em alguém para ficar tranquilo quando sentir afetos por pessoas ,complicadas, mas que sinta que seu afeto valha a pena. No teu namoro é não admirar a postura dela diante do transtorno dela, que me pareceu te impactar negativamente.
Pelo seu relato você já pensa em terminar, já que diante da negativa dela de buscar ajuda, você acredita que o prognóstico é ruim e talvez o pior ainda esteja por vir. Certo?
Uma pena que a sua namorada não esteja disposta a se tratar. Parece que seu poder de ação está bem limitado no momento.
Se precisar de ajuda para atravessar esse momento, procure ajuda psicológica.
Uma pena que a sua namorada não esteja disposta a se tratar. Parece que seu poder de ação está bem limitado no momento.
Se precisar de ajuda para atravessar esse momento, procure ajuda psicológica.
Pelo que você descreveu, você está em um relacionamento que, mesmo no início, já apresenta sinais preocupantes de agressividade, falta de respeito aos seus limites e recusa em buscar ajuda para lidar com questões sérias de saúde mental.
Relacionamentos saudáveis são baseados em respeito mútuo, comunicação aberta e disposição para crescer e superar desafios juntos. Quando um dos parceiros se recusa a buscar ajuda ou até mesmo a conversar sobre problemas significativos, como as dificuldades emocionais e comportamentais que você mencionou, isso pode ser um sinal de alerta.
O transtorno bipolar é uma condição séria que pode ser gerenciada com o tratamento adequado, como terapia com psicólogo e, em muitos casos, medicação. No entanto, quando a pessoa recusa ajuda e se recusa a reconhecer como seu comportamento está impactando o relacionamento, isso coloca uma pressão enorme sobre o parceiro. Além disso, o fato de você já ter sofrido uma agressão física é extremamente preocupante.
Você mencionou que está pensando em terminar o relacionamento antes que a situação piore, e isso é algo que merece muita consideração. Sua segurança e bem-estar emocional devem ser prioridades. Ninguém deve sentir-se obrigado a permanecer em um relacionamento onde a agressão, a falta de respeito e a negação de ajuda estão presentes.
Se você decidir encerrar o relacionamento, faça isso de maneira segura e, se necessário, conte com o apoio de amigos, familiares ou até de um profissional. Além disso, pode ser útil buscar suporte para lidar com as emoções e os desafios que essa decisão pode trazer. Lembre-se de que você merece estar em um relacionamento onde se sinta seguro, respeitado e valorizado.
Relacionamentos saudáveis são baseados em respeito mútuo, comunicação aberta e disposição para crescer e superar desafios juntos. Quando um dos parceiros se recusa a buscar ajuda ou até mesmo a conversar sobre problemas significativos, como as dificuldades emocionais e comportamentais que você mencionou, isso pode ser um sinal de alerta.
O transtorno bipolar é uma condição séria que pode ser gerenciada com o tratamento adequado, como terapia com psicólogo e, em muitos casos, medicação. No entanto, quando a pessoa recusa ajuda e se recusa a reconhecer como seu comportamento está impactando o relacionamento, isso coloca uma pressão enorme sobre o parceiro. Além disso, o fato de você já ter sofrido uma agressão física é extremamente preocupante.
Você mencionou que está pensando em terminar o relacionamento antes que a situação piore, e isso é algo que merece muita consideração. Sua segurança e bem-estar emocional devem ser prioridades. Ninguém deve sentir-se obrigado a permanecer em um relacionamento onde a agressão, a falta de respeito e a negação de ajuda estão presentes.
Se você decidir encerrar o relacionamento, faça isso de maneira segura e, se necessário, conte com o apoio de amigos, familiares ou até de um profissional. Além disso, pode ser útil buscar suporte para lidar com as emoções e os desafios que essa decisão pode trazer. Lembre-se de que você merece estar em um relacionamento onde se sinta seguro, respeitado e valorizado.
Olá,
As oscilações de humor intensas e imprevisíveis que caracterizam o transtorno bipolar podem impactar o relacionamento afetivo, e tanto a pessoa diagnosticada quanto seu parceiro podem sofrer muito.
Os comportamentos podem variar entre impulsividade, aumento da libido, compras em excesso, agressividade, irritabilidade, isolamento, desinteresse no parceiro, desesperança.
O transtorno precisa ser tratado, para que a pessoa acometida tenha mais estabilidade emocional e possa levar uma vida mais saudável, e também para evitar riscos, danos, perdas financeiras, e convivência mais cortês com outras pessoas.
O tratamento inclui medicação (como estabilizadores de humor) e psicoterapia.
Buscar uma vida saudável com alimentação, descanso, atividades físicas adequadas também é importante.
Se conhecer e conhecer o parceiro, apoiando quando necessário faz muita diferença para o sucesso do relacionamento, mas definir seus limites pessoais para seu auto-cuidado também deve fazer parte das ações a serem tomadas.
A terapia de casal também é recomendada.
Fico à disposição para agendar uma consulta, caso haja mais dúvidas.
As oscilações de humor intensas e imprevisíveis que caracterizam o transtorno bipolar podem impactar o relacionamento afetivo, e tanto a pessoa diagnosticada quanto seu parceiro podem sofrer muito.
Os comportamentos podem variar entre impulsividade, aumento da libido, compras em excesso, agressividade, irritabilidade, isolamento, desinteresse no parceiro, desesperança.
O transtorno precisa ser tratado, para que a pessoa acometida tenha mais estabilidade emocional e possa levar uma vida mais saudável, e também para evitar riscos, danos, perdas financeiras, e convivência mais cortês com outras pessoas.
O tratamento inclui medicação (como estabilizadores de humor) e psicoterapia.
Buscar uma vida saudável com alimentação, descanso, atividades físicas adequadas também é importante.
Se conhecer e conhecer o parceiro, apoiando quando necessário faz muita diferença para o sucesso do relacionamento, mas definir seus limites pessoais para seu auto-cuidado também deve fazer parte das ações a serem tomadas.
A terapia de casal também é recomendada.
Fico à disposição para agendar uma consulta, caso haja mais dúvidas.
Olá! Essa situação parece muito difícil e está trazendo uma grande carga emocional para você. Relacionamentos abusivos, como o que você descreveu, podem ser muito desgastantes e, muitas vezes, a pessoa que está agindo de maneira agressiva pode não estar consciente do impacto de suas ações. Quando alguém se recusa a procurar ajuda, mesmo reconhecendo que há algo que precisa ser trabalhado, isso pode indicar uma resistência em lidar com as questões emocionais mais profundas. Na psicanálise, trabalhamos com a compreensão desses comportamentos e das dinâmicas relacionais, mas é fundamental lembrar que sua saúde emocional também deve ser priorizada. Se você sente que essa relação está sendo prejudicial e que não há espaço para mudança, pode ser uma decisão sábia pensar em sua segurança e bem-estar. Podemos conversar mais sobre isso em uma sessão, se você sentir que isso pode ajudar a entender melhor os próximos passos. Um abraço, Vinícius.
Olá, tudo bem? Compreendo que essa situação tem causado bastante inquietação e que os comportamentos agressivos, mesmo em um relacionamento tão recente, podem levantar dúvidas sobre a segurança e o bem-estar emocional para o futuro. A revelação sobre o transtorno bipolar, combinada com um histórico de conflitos e a recusa em buscar ajuda, torna o cenário ainda mais complexo e desafiador para você.
A dinâmica que você descreveu pode ser um indicativo de padrões que se perpetuam e, embora o transtorno bipolar exija uma compreensão especial, a agressão e a resistência em trabalhar esses aspectos são pontos que merecem uma reflexão profunda. É natural sentir-se preocupado com o futuro se, mesmo após poucos encontros, já surgem comportamentos que impactam o seu bem-estar. Essa situação convida a um olhar cuidadoso sobre as suas próprias necessidades e limites, essenciais para qualquer relação saudável.
Sob a perspectiva da neurociência, sabemos que o cérebro reage de forma intensa a experiências de estresse e conflito, o que pode afetar tanto o processamento emocional quanto a capacidade de estabelecer vínculos seguros. Essa compreensão nos permite ver que, quando vivenciamos padrões de interação conflituosos, nosso sistema nervoso pode perpetuar reações que, com o tempo, prejudicam a nossa sensação de segurança e bem-estar. Esse olhar integrador reforça a importância de compreender como as dinâmicas interpessoais impactam não só nossas emoções, mas também a nossa biologia.
Gostaria de convidá-lo a refletir sobre como essa experiência tem despertado em você sentimentos de segurança e como ela se conecta com suas expectativas de relacionamento. Você percebe que, nesse contexto, suas necessidades emocionais estão sendo atendidas? Quais sinais o seu corpo e sua mente têm lhe dado sobre esse padrão de comportamento e o impacto que ele pode ter no longo prazo? E, de que forma essa reflexão pode abrir espaço para uma conversa mais aprofundada, que permita esclarecer suas dúvidas e estabelecer limites que respeitem seu bem-estar? Caso precise, estou à disposição.
A dinâmica que você descreveu pode ser um indicativo de padrões que se perpetuam e, embora o transtorno bipolar exija uma compreensão especial, a agressão e a resistência em trabalhar esses aspectos são pontos que merecem uma reflexão profunda. É natural sentir-se preocupado com o futuro se, mesmo após poucos encontros, já surgem comportamentos que impactam o seu bem-estar. Essa situação convida a um olhar cuidadoso sobre as suas próprias necessidades e limites, essenciais para qualquer relação saudável.
Sob a perspectiva da neurociência, sabemos que o cérebro reage de forma intensa a experiências de estresse e conflito, o que pode afetar tanto o processamento emocional quanto a capacidade de estabelecer vínculos seguros. Essa compreensão nos permite ver que, quando vivenciamos padrões de interação conflituosos, nosso sistema nervoso pode perpetuar reações que, com o tempo, prejudicam a nossa sensação de segurança e bem-estar. Esse olhar integrador reforça a importância de compreender como as dinâmicas interpessoais impactam não só nossas emoções, mas também a nossa biologia.
Gostaria de convidá-lo a refletir sobre como essa experiência tem despertado em você sentimentos de segurança e como ela se conecta com suas expectativas de relacionamento. Você percebe que, nesse contexto, suas necessidades emocionais estão sendo atendidas? Quais sinais o seu corpo e sua mente têm lhe dado sobre esse padrão de comportamento e o impacto que ele pode ter no longo prazo? E, de que forma essa reflexão pode abrir espaço para uma conversa mais aprofundada, que permita esclarecer suas dúvidas e estabelecer limites que respeitem seu bem-estar? Caso precise, estou à disposição.
Olá! Como você está?
Você está vivendo uma situação delicada, e é compreensível se sentir confuso e preocupado com o que pode acontecer no futuro. Relações saudáveis se baseiam em respeito, diálogo e responsabilidade emocional de ambas as partes, e isso inclui reconhecer quando é necessário buscar ajuda. A recusa em receber apoio, a agressividade e a dificuldade em lidar com os próprios sentimentos não são apenas "jeitos de ser" que devem ser aceitos a qualquer custo. Independente do diagnóstico, agressões físicas ou verbais nunca devem ser normalizadas. Seu bem-estar emocional também importa. Refletir sobre o que você está sentindo, o que deseja de uma relação e até onde está disposto a ir nessa dinâmica é fundamental. Se quiser conversar mais a fundo sobre isso e entender melhor seus sentimentos e limites, minha agenda está aberta para te acolher nesse processo terapêutico. Cuidar de você também é um ato de amor! :)
Você está vivendo uma situação delicada, e é compreensível se sentir confuso e preocupado com o que pode acontecer no futuro. Relações saudáveis se baseiam em respeito, diálogo e responsabilidade emocional de ambas as partes, e isso inclui reconhecer quando é necessário buscar ajuda. A recusa em receber apoio, a agressividade e a dificuldade em lidar com os próprios sentimentos não são apenas "jeitos de ser" que devem ser aceitos a qualquer custo. Independente do diagnóstico, agressões físicas ou verbais nunca devem ser normalizadas. Seu bem-estar emocional também importa. Refletir sobre o que você está sentindo, o que deseja de uma relação e até onde está disposto a ir nessa dinâmica é fundamental. Se quiser conversar mais a fundo sobre isso e entender melhor seus sentimentos e limites, minha agenda está aberta para te acolher nesse processo terapêutico. Cuidar de você também é um ato de amor! :)
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