Gostaria de saber se uma criança com um grau de autismo muito alto que não se comunica com ninguém
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Gostaria de saber se uma criança com um grau de autismo muito alto que não se comunica com ninguém na idade de 9 anos,com um bom tratamento é capaz de melhorar?
Existem formas de conseguir melhorar a vida prática dos portadores de transtornos como este.
A AMA- Associação dos Amigos do Autista, oferece atendimentos e cursos de capacitação para atendimento e convivência com autistas, tanto para profissionais quanto para familiares. Ensina técnicas para melhor ajudá-los na inserção e desenvolvimento de habilidades.
Vale a pena conhecer.
Grande abraço
A AMA- Associação dos Amigos do Autista, oferece atendimentos e cursos de capacitação para atendimento e convivência com autistas, tanto para profissionais quanto para familiares. Ensina técnicas para melhor ajudá-los na inserção e desenvolvimento de habilidades.
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Sim. É possível apresentar melhora, mas é importante sabermos que existem graus de dificuldades apresentadas por uma criança com espectro autista. pode variar desde um grau leve até profundo, por isso não devemos fazer comparações entre pessoas com o mesmo transtorno, pois os graus de dificuldade e deficiência podem ser diferentes e apenas um profissional especializado consegue fazer tal distinção.
O autista desde a descoberta do diagnóstico deve estar em constante acompanhamento com diversos profissionais da área de saúde mental, pois o tempo de tratamento conta muito uma vez que os avanços na melhora são lentos para um quadro grave, sempre existe chance de melhorar, mas vai depender de qual é a sua expectativa de melhora, pode conseguir se comunicar de alguma forma mas infelizmente não conseguirá falar fluentemente como as outras crianças por exemplo.
Com acompanhamento adequado ele pode sim melhorar bastante, inclusive sua qualidade de vida.
Abraços e boa sorte.
Abraços e boa sorte.
Sim. Inclusive trabalho com o método ABA há algum tempo e vejo melhoras significativas nas habilidades sociais, brincar funcional, entendimento de comandos e etc. Procure um profissional que trabalhe com este método em sua região. A carga horária do atendimento viria de 6 a 9h semanais (2 ou 3 dias na semana com 2h de atendimento domiciliar) . Mais do que isto, considero muito cansativo para criança e pais. Claro, é preciso ter acompanhamento de um neuropediatra, Fonoaudióloga, Terapeuta Ocupacional, e o que os pais acharem necessário de acordo com a demanda do filho com TEA. Espero ter ajudado. Abraço!
Quando se fala em melhoras no autismo temos que ser delicados com as expectativas dos pais, já que a criança vai se desenvolver em um tempo diferente, e temos que respeitar isso. Com bons profissionais é possível uma melhora significativa. Porem também vale ressaltar que é um processo longo e que exige um trabalho com diferentes profissionais da área da saúde.
Com a ajuda de um profissional e da familia empenhada em nao desistir da crianca, com certeza sim!
Respondo como profisssional e como mae de crianca especial.
Ao longo dos anos a psicologia tem alcancado grandes resultados em relacao a criancas com diversas sindromes. Respeitando suas limitacoes, o resultado tem sido bastante satisfatorio!
Abracos!
Respondo como profisssional e como mae de crianca especial.
Ao longo dos anos a psicologia tem alcancado grandes resultados em relacao a criancas com diversas sindromes. Respeitando suas limitacoes, o resultado tem sido bastante satisfatorio!
Abracos!
Pode. Porquê você pensaria que não pudesse? Existe uma polêmica entre duas linhas de psicoterapia, a cognitivo-comportamental e as psicanalítica e humanista. A primeira não quer saber de entender o autismo mas só de ajudar à criança desenvolver a capacidade de se comunicar. A segunda procura entender o porquê da não-comunicação como uma dificuldade em confiar nos outros, um tipo de medo, e dar à criança a oportunidade de desenvolver confiança aos poucos. Ambas as linhas podem ser úteils na medida em que a criança sente se tomada em conta de maneira diferente daquela que tinha começado mal.
A segunda linha foi culpada por parecer culpar os pais, principalmente a mãe. Mas não culpa ninguém já que nos não temos reparos para dizer que tal convivência "leva" ao autismo e tal convivência não leva. Quem decidiu isto foi a criança, e sem querer, porquê estava pequeníssima.
Aliás, para os pais é útil fazer a terapia deles, para se disfazer dos sentimentos de culpa quase inevitáveis sem.
A segunda linha foi culpada por parecer culpar os pais, principalmente a mãe. Mas não culpa ninguém já que nos não temos reparos para dizer que tal convivência "leva" ao autismo e tal convivência não leva. Quem decidiu isto foi a criança, e sem querer, porquê estava pequeníssima.
Aliás, para os pais é útil fazer a terapia deles, para se disfazer dos sentimentos de culpa quase inevitáveis sem.
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