Luvox abaixa a pressão? Se abaixa por quanto tempo?
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Luvox abaixa a pressão? Se abaixa por quanto tempo?
Olá. Como vai?
O Luvox pode provocar alguns efeitos colaterais, como mal-estar, sensação de fraqueza, semelhante a sensações descritas em quadros de hipotensão. Tais efeitos colaterais tendem a diminuir com o passar dos dias. E caso disponível, seria interessante aferir a pressão arterial para melhor avaliação da curva pressórica, além de ser imprescindível excluir outras causas que possam justificar sua queixa.
O Luvox pode provocar alguns efeitos colaterais, como mal-estar, sensação de fraqueza, semelhante a sensações descritas em quadros de hipotensão. Tais efeitos colaterais tendem a diminuir com o passar dos dias. E caso disponível, seria interessante aferir a pressão arterial para melhor avaliação da curva pressórica, além de ser imprescindível excluir outras causas que possam justificar sua queixa.
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Os efeitos da fluvoxamina sobre a pressão arterial são incomuns. O que pode de fato ocorrer são reações adversas como tontura, vertigem, mal-estar, que podem se assemelhar aos sintomas de pressão baixa. Procure seu médico para aferir a pressão arterial e investigar melhor o quadro.
Olá! O Luvox pode causar uma leve queda na pressão arterial, geralmente temporária, principalmente nas primeiras semanas de uso. Se os sintomas persistirem, consulte um médico. Caso necessário, estou à disposição!
Olá! O Luvox (fluvoxamina) é um antidepressivo da classe dos ISRS (inibidores seletivos da recaptação de serotonina), usado principalmente para tratar ansiedade, depressão e transtorno obsessivo-compulsivo.
Baixar a pressão arterial não é um efeito colateral comum da fluvoxamina, mas em algumas pessoas mais sensíveis ou no início do tratamento, pode haver episódios de tontura, queda leve da pressão ou sensação de fraqueza, especialmente ao levantar-se rapidamente (hipotensão postural).
Quando esse efeito aparece, costuma ser temporário — tende a melhorar nos primeiros dias ou semanas, conforme o corpo se adapta à medicação.
Se a queda de pressão for intensa, persistente ou acompanhada de outros sintomas como desmaios, é importante procurar o médico. Também é fundamental avaliar se há interações com outros medicamentos, desidratação ou outras condições que possam estar contribuindo.
Baixar a pressão arterial não é um efeito colateral comum da fluvoxamina, mas em algumas pessoas mais sensíveis ou no início do tratamento, pode haver episódios de tontura, queda leve da pressão ou sensação de fraqueza, especialmente ao levantar-se rapidamente (hipotensão postural).
Quando esse efeito aparece, costuma ser temporário — tende a melhorar nos primeiros dias ou semanas, conforme o corpo se adapta à medicação.
Se a queda de pressão for intensa, persistente ou acompanhada de outros sintomas como desmaios, é importante procurar o médico. Também é fundamental avaliar se há interações com outros medicamentos, desidratação ou outras condições que possam estar contribuindo.
A fluvoxamina, conhecida comercialmente como Luvox, não costuma causar uma queda significativa da pressão arterial na maioria das pessoas. Porém, em alguns casos, principalmente no início do tratamento ou em pessoas mais sensíveis, pode haver uma leve redução da pressão, que geralmente é temporária.
Se ocorrer, essa queda tende a durar algumas horas após a ingestão do medicamento e normalmente não é duradoura. Caso você sinta tontura ao levantar, fraqueza ou desmaio, é importante informar ao médico, pois ele pode ajustar a dose ou avaliar se a medicação é a mais adequada para você.
Se quiser, posso ajudar a entender melhor os efeitos da fluvoxamina e acompanhar seu tratamento para que você se sinta segura e confortável. Estou à disposição.
Se ocorrer, essa queda tende a durar algumas horas após a ingestão do medicamento e normalmente não é duradoura. Caso você sinta tontura ao levantar, fraqueza ou desmaio, é importante informar ao médico, pois ele pode ajustar a dose ou avaliar se a medicação é a mais adequada para você.
Se quiser, posso ajudar a entender melhor os efeitos da fluvoxamina e acompanhar seu tratamento para que você se sinta segura e confortável. Estou à disposição.
O Luvox (fluvoxamina) é um antidepressivo da classe dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), usado principalmente no tratamento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), depressão e transtornos de ansiedade. Ele não costuma causar queda de pressão arterial de forma significativa, sendo considerado um medicamento hemodinamicamente estável para a maioria das pessoas. No entanto, em alguns casos — especialmente nas primeiras semanas de uso ou quando há associação com outros remédios sedativos, ansiolíticos ou anti-hipertensivos — pode ocorrer redução leve e passageira da pressão arterial, geralmente devido à ação relaxante e à adaptação inicial do sistema nervoso central. Esse efeito tende a ser transitório, durando alguns dias a poucas semanas, até que o organismo se acostume à medicação. É mais comum o paciente relatar sensação de fraqueza, tontura ou leve sonolência ao levantar rapidamente (hipotensão postural), especialmente nas primeiras doses. Se a pressão realmente cair a níveis baixos (como abaixo de 90x60 mmHg), persistir por mais de uma semana ou vier acompanhada de tontura intensa, visão escurecida, palpitação ou desmaios, é importante procurar o médico para ajuste da dose ou avaliação de interações medicamentosas. Em geral, manter boa hidratação, levantar-se devagar e evitar álcool ou sedativos em excesso ajuda a minimizar o sintoma. Em resumo: o Luvox pode causar queda leve e temporária da pressão em alguns casos, especialmente no início do tratamento, mas isso costuma se resolver espontaneamente em poucos dias. Se a hipotensão for persistente, é necessário reavaliar o esquema terapêutico. Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O acompanhamento com seu neurologista é essencial para confirmar o diagnóstico e garantir segurança no uso. Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, saúde mental e regulação neurofuncional, sempre com uma abordagem técnica, empática e humanizada. Dra. Camila Cirino Pereira – Neurologista | Especialista em TDAH | Especialista em Medicina do Sono | Especialista em Saúde Mental CRM CE 12028 | RQE Nº 11695 | RQE Nº 11728
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