Meu filho de 9 anos não é hiperativo, é bem calmo, mas tem dificuldade no raciocinio logico, matematica,

16 respostas
Meu filho de 9 anos não é hiperativo, é bem calmo, mas tem dificuldade no raciocinio logico, matematica, a professora me pediu para levar ao neurologista, querendo com isto que ele tome ritalina. Minha duvida, essa medicação iria melhorar esse racioncinio dele?
Nos últimos anos tenho trabalhado com essa demanda. Acredito que há muito que analisar, mas não é raro a atenção estar deslocada pode prejudicar a o raciocínio lógico, pois esse raciocínio exige muita atenção. Fico a disposição para iniciarmos um tratamento psicanalítico.

Feliz Natal

Danilo Alves da Cruz

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Recomendo ponderar as palavras da professora. Em quê base ela julga o raciocínio de um jovem? Como se existissem pautas. Se o menino ainda não encontrou a maneira dele de raciocinar para resolver tarefas do jeito que os adultos do presente pensam que deveria: paciência. Apoie o seu filho para ele não desesperar, sendo julgado pela professora como um caso a parte. Deve ser desconfortavel para o seu filho. O apoie para fazer bastante exercício, assim ele vai desenvolver o método dele de visualisar os elementos da matemática. A professora parece não saber que o raciocínio lógico não é um só. Ainda que os resultados das tarefas são os mesmos, cada pessoa tem a maneira dela para chegar lá. Isto, por exemplo, é conhecidissimo na India, onde existem artistas matemáticos que resolvem tarefas complicadas em frações do tempo usado por uma pessoa comum. Ninguém entende como eles fazem, e eles mesmos não sabem falar sobre isto. Evite a ritalina.
Antes de medicar, é importante descartar outros fatores que podem estar dificultando o processo de aprendizagem, o ideal é verificar com um psicólogo que tenha experiência em queixa escolar, pois para medicar é preciso descartar fatores ambientais, emocionais e institucionais...não sou médica e não posso falar sobre os efeitos da medicação, só acredito que é preciso ver se existe a real necessidade de medicação, pois como sou Psicóloga escolar, recebo muitas crianças com "diagnóstico" de TDAH, que estão equivocados e que com a psicoterapia e ludoterapia voltada para a dificuldade de aprendizagem já resolve.
Olá!
Concordando com a especialista acima, realmente deve ser feita uma avaliação psicopedagogia para verificar qual a causa exata do problema, se trata-se de uma dificuldade, um transtorno ou um distúrbio de aprendizagem e depois ser tratada esta causa com soluções alternativas antes de partir para a medicação, pois na psicopedagogia existem muitas formas de tratar o déficit de atenção, começando por simples jogos.
Fuja de medicamento. Ainda mais se o uso de medicamento nao for de maneira muito criteriosa e em casos em que todas as alternativas falharam e certamente não é o caso de seu filho.
Olha, sugiro que você vá a um psicólogo que faça uma avaliação neurológica. Antes de dar o remédio, recomendo a ida a um neurologista também, e leve a avaliação já feita! Então o médico saberá se realmente precisará ou não de remédios. Um abraço e boa sorte!
Verdade antes de medicar, seria bom bom fazer uma avaliação, pois há vtanta confusão hiperatividade, dificuldade de sustentar a atenção, ansiedade, dislexia....tudo isso.e muito mais, podem afetar no aprendizado. Mas vale apenas uma boa investigação para se fazer um plano de ação para a criança. Seja com psicopedagoga ou fono, psicólogo e o ou uma escola, etc... Tudo isso só depois de um neuropsicologo, Bom profissional avaliar
Será importante também fazer uma avaliação psicológica, realizo com crianças psicodiagnóstico interventivo, em média de 12 sessões com a criança, mais sessões com os pais, visita a escola e se necessário a residência. Fico a disposição.
Nesta fase do desenvolvimento da criança é preciso fazer uma investigação cognitiva para chegar a um diagnóstico preciso.
Procurar fazer uma avaliação Neuropsicologica, antes mesmo de se auto medicar com profissionais que não são especializados na área!
E fazer uma psicoterapia para outra Investigação.
O trabalho com uma equipe multidisciplinar é muito importante!
At.,
Monica Araújo / Neuropsicóloga
A Ritalina é indicada quando a criança tem hiperatividade ou falta de atenção, que pode ser o caso de seu filho. Assim, a medicação não melhora o raciocínio, mas ajuda a criança a focar a atenção e aprender as matérias. O neurologista é o profissional que vai fazer o diagnóstico e indicar a medicação, se necessaria. Se for possível usar tratamento sem a medicação, é o melhor caminho. Mas quando a medicação é necessária, o benefício para a criança supera os custos.
Partiria do princípio de que há uma queixa de dificuldade no aprendizado, de uma matéria específica, ao que parece. Nesse sentido, podemos pensar em uma gama bem grande de fatores que podem estar contribuindo para tal, desde questões orgânicas, físicas, até questões comportamentais, estruturais, passando por questões de ordem institucional, ou seja, com a escola não com a criança.
Entendo que o profissional habilitado para fazer uma avaliação apropriada do caso, em primeira instância, seria um psicopedagogo, que poderia verificar tanto como a criança corresponde ao aprendizado quanto o contrário, como a escola corresponde às necessidades de aprendizado da criança.
Em todo caso, se a exigência da escola se apresenta com tanta rigidez, mal não faz consultar o neurologista, desde que, atentando para o fato de que a medicação pode não ser necessária, atendendo, talvez, somente a angústia da professora, e não a real necessidade do aluno.
Desejo sucesso! Sempre às ordens!
É Importante que todos os fatores sejam avaliados. A combinação de medicamento e Terapia é comprovada a eficácia para o sucesso e bem estar do tratamento. Mas isso deve ser bem avaliado por um médico Neurologista + Psicólogo.
Olá querida,

Ele precisa de uma avaliação psicopedagógica, para que esse profissional possa detectar todas as dificuldades de seu filho, após uma avaliação minunciosa e encaminhá-lo para o profissional certo, se for necessário, para um diagnóstico e administração de terapia medicamentosa, que deverá ser um médico, neuropediatra ou psiquiatra.
A professora não tem fundamentos para falar de medicação.
O psicopedagogo poderá também, orientar a família e a escola, além de encaminhar para outros profissionais, como: psicólogo, fonoaudiólogo, etc, caso seja necessário.
Aos recebermos uma criança com essa queixa, além de tentarmos detectar fatores psicológicos que possam estar influenciando na aprendizagem, pedimos uma avaliação psicopedagógica, que poderá nortear o tratamento. Especificamente em relação às habilidades da matemática, há que se entender se não houve falha nos conceitos iniciais e a partir daí, as dificuldades foram se acumulando. Aulas particulares, caso a escola dele não tenha reforço escolar, ajudam muito também, porque voltarão em tais conceitos, ou seja, vai rever a matéria das séries iniciais. A avaliação neurológica tentaria associar algum problema na gravidez, parto ou pós parto, que possa ter deixado alguma sequela, que geralmente não se vê em exames de imagem (ressonância, tomografia), são percebidas através do dia-a-dia da criança. Medicação será indicada, por um bom profissional, caso se perceba que haverá benefícios obtendo mais atenção da criança no momento de raciocinar a matemática. Minha orientação, segue a ordem acima
Penso que será preciso pesquisar o que está causando esse déficit de atenção a esta criança de 9 anos.
Consulta médica para avaliar toda a parte física da criança, Psicodiagnóstico que avaliará a parte intelectual
e emocional, e se necessário for, encaminhar a um neurologista .
Já avaliei muitas crianças com este transtorno e posso
dizer que cada paciente é único, e por isto mesmo os pais ou responsáveis pela criança deverão buscar esta resposta da forma mais assertiva possível para encaminhar esta criança para um bom tratamento, seja médico, psicológico ou com um neuro, e as vezes somente com um pouco mais de atenção que se dá a essa criança explicando e conscientizando-a sobre as questões escolares com aulas específicas já poderá ser resolvida esta questão, e se necessário for aí sim,
poderá até ser medicada, mas eu pessoalmente não concordo com esse tipo de medicação.
Antes de medicar a criança é necessário que se faça um diagnóstico com um especialista, que no caso apontado deverá ser um psicopedagogo, já que o mesmo apresenta algumas lacunas na aprendizagem. Esse profssional irá verificar onde estão as possíveis falhas do não aprender e apontar caminhos para a sua resolução. A professora em si não tem nenhuma habilitação para prognosticar e tão pouco receitar medicamentos a seu filho. É importante salientar que cada criança tem seu ritimo de aprendizagem, e talvez os métodos educacionais da escola não estejam atendendo a essa necessidade do educando.

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