Meu filho é muito possessivo e manipulador e não aceita o meu novo relacionamento (sou separado). Co
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Meu filho é muito possessivo e manipulador e não aceita o meu novo relacionamento (sou separado). Como eu posso lidar com essa situação?
Olá, Bom dia! É bem possível que ele esteja reagindo dessa forma a sua separação da ex, e agora tendo que lidar com essa sua nova relação com outra pessoa. Quantos anos tem seu filho? A idade pode ser uma pista para entender muitas atitudes e maneiras de se comportar das crianças. Entenda que a criança, dependendo da idade, não compreende exatamente o que significa uma separação e se defende dessa estranheza. Buscar ajuda de uma psicóloga infantil seria uma boa opção para ajudar seu filho a lidar com tudo isso. De qualquer forma, é importante ter paciência e compreensão com seu filho, busque conversar com ele e acalmá-lo, explicando o que aconteceu entre você e a mãe dele e deixando ele falar sobre como se sente em relação a sua separação e essa nova relação com uma nova mulher no "lugar" que era de sua mãe. Entenda que separações e novos relacionamentos tem impacto na vida da criança. Acolha seu filho e busque fazer com que ele se sinta ouvido, compreendido. Boa sorte!
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Bom dia!
Para responder essa pergunta seria interessante mais informações como: sua história amorosa anterior, quanto tempo você mora com seu filho sozinho, qual idade do seu filho e outras perguntas. No entanto, quero tentar dar um possível luz para você.
O que você chama de ser possessivo e manipulador pode ser a forma que seu filho está encontrando para não dizer sobre os medos dele em relação ao seu novo relacionamento. Não sei há quanto tempo você está separado, mas pode ser que ele tenha medo de perder (sentir abandonado) você para sua nova namorada.
Assim, cabe uma boa conversa, tendo como objetivo deixar seu filho falar sobre o que ele imagina e fantasia sobre este relacionamento. Em outro momento você pode também expor o porque deseja ter alguém e assim vocês alinharem as expectativas.
Importante muito diálogo para que você entenda o lado dele e ele entenda o seu.
Espero ter contribuído de alguma forma! Grande abraço!
Para responder essa pergunta seria interessante mais informações como: sua história amorosa anterior, quanto tempo você mora com seu filho sozinho, qual idade do seu filho e outras perguntas. No entanto, quero tentar dar um possível luz para você.
O que você chama de ser possessivo e manipulador pode ser a forma que seu filho está encontrando para não dizer sobre os medos dele em relação ao seu novo relacionamento. Não sei há quanto tempo você está separado, mas pode ser que ele tenha medo de perder (sentir abandonado) você para sua nova namorada.
Assim, cabe uma boa conversa, tendo como objetivo deixar seu filho falar sobre o que ele imagina e fantasia sobre este relacionamento. Em outro momento você pode também expor o porque deseja ter alguém e assim vocês alinharem as expectativas.
Importante muito diálogo para que você entenda o lado dele e ele entenda o seu.
Espero ter contribuído de alguma forma! Grande abraço!
Olá! Como as colegas falaram, existem muitos fatores que influenciam toda a situação, e precisamos entender que há a sua visão e a visão dele. Entender o que significa ser possessivo e manipulador, saber a idade dele, todo o contexto do relacionamento de vocês... Mas com certeza uma psicóloga poderá ajudar seu filho a lidar melhor com seu novo relacionamento, e você também poderia se beneficiar da terapia caso sinta que esse conflito tem sido muito incômodo e angustiante para você também! Desejo boa sorte e fico à disposição!
Olá! O comportamento manifesto do seu filho certamente está falando de fragilidades que ele sente e da falta de habilidade que ele tem em lidar com elas. O primeiro ponto aqui é: acholhimento. O segundo, considerar ajuda terapêutica para lidar com esta questão, tanto você quanto ele. Muitas vezes, o fato de não termos processado velhas situações, traumas, isso ajuda a não fluidez de comunicação intra e interpessoal. Assim, a Terapia EMDR pode ser uma aliada catalizadora neste processo de entendimento e pacificação de emoções compartilhadas.
Olá! Tudo bem? Com certeza tem muitos fatores para ser avaliados… possivelmente seu filho não está sabendo lidar com alguma situação, já que parece ser um comportamento novo… As crianças demonstram muito no comportamento algo que não conseguem lidar… Vale a pena conversar com seu filho, acolher e procurar ajuda psicológica para passar por esse momento. Se precisar estou a disposição.
Você não menciona a idade do seu filho,e isso é uma informação importante para sugerir algumas orientações! De todo modo,seu filho parece estar tendo dificuldades de aceitação dessa mudança na dinâmica familiar e a busca por ajuda psicológica tanto para seu filho como para você aprender a lidar com isso seria indicada!
Olá, seria interessante você procurar ajuda psicológica para entender o que esta acontecendo, aqui no seu relato não temos informações suficientes. Procure ajuda e tenha uma vida de qualidade com ele. Boa sorte. Abraço.
Ola... o que voce esta relatando é a sua visao referente à sua relacao com seu filho... é preciso ver a visão dele referente a isso tb ... e o real fato.
Tudo depende da percepção de cada um...e te oriento a buscar auxilio psicologico para entender melhor como seu filho "funciona" e vc mesmo. Isso ajudará muito na relação entre voces.
Tudo depende da percepção de cada um...e te oriento a buscar auxilio psicologico para entender melhor como seu filho "funciona" e vc mesmo. Isso ajudará muito na relação entre voces.
Olá! Qual é a idade do seu filho? Como você costuma dar atenção a ele? Ele sempre foi ciumento e possessivo em relação a outras pessoas também? E como é para você lidar com a entrada dessa nova pessoa na sua vida? São todos questionamentos para iniciarmos a investigação. Pode ser ciúme, mas também pode ser uma forma de se comunicar (dependendo da idade da criança). Além disso, é importante que o adulto tenha compreensão da situação, para poder acolher, e mostrar, com paciência, que ele não perdeu lugar na sua vida, como talvez ele possa interpretar que ocorreu com a mãe dele em relação a você. Até mais!
Olá, Boa noite !
Parece-me que já existe - anterior ao seu novo relacionamento, o comportamento obsessivo e manipulador de seu filho. Ou teve início após a separação? São questões fundamentais para entender o caso, bem como outros dados. De qualquer maneira, será bom você procurar ajuda profissional em clínica psicológica, para os dois. Não deve ser fácil para seu filho nem para você lidar com uma situação que poderá se agravar. A princípio existe todo um universo de fantasias que envolve seu novo relacionamento. Seu filho pode entender que será deixado de lado, e você, imaginar que não conseguirá lhe dar com tudo isso.
Enfim, são apenas suposições.
Procure ajuda profissional e não abra mão de sua felicidade e, muito menos, de sua paternidade.
Tudo de bom.
Parece-me que já existe - anterior ao seu novo relacionamento, o comportamento obsessivo e manipulador de seu filho. Ou teve início após a separação? São questões fundamentais para entender o caso, bem como outros dados. De qualquer maneira, será bom você procurar ajuda profissional em clínica psicológica, para os dois. Não deve ser fácil para seu filho nem para você lidar com uma situação que poderá se agravar. A princípio existe todo um universo de fantasias que envolve seu novo relacionamento. Seu filho pode entender que será deixado de lado, e você, imaginar que não conseguirá lhe dar com tudo isso.
Enfim, são apenas suposições.
Procure ajuda profissional e não abra mão de sua felicidade e, muito menos, de sua paternidade.
Tudo de bom.
Há várias questões que podem ser discutidas, a terapia seria interessante pois além do acompanhamento de um profissional você teria privacidade e segurança de falar essas questões com uma escuta sem julgamentos. Questões como, desde quando isso acontece, como anda se sentindo, se existe algum fator ou acontecimento que iniciou esses comportamentos, quais estratégias usa para lidar com suas emoções ou situações aversivas. E junto com um profissional tatear essas emoções e construir uma forma mais flexível de lidar com as experiencias. Espero ter ajudado, estarei a disposição para qualquer dúvida.
A psicanálise pode ajudar a compreender as razões por trás do comportamento do seu filho e ajudá-lo a lidar com as emoções que estão por trás disso. O processo de psicanálise pode ajudar a identificar e compreender as raízes do comportamento do seu filho, bem como ajudar a desenvolver estratégias para lidar com a situação. Além disso, a psicanálise pode ajudar a melhorar a comunicação entre você e seu filho, ajudando-o a expressar seus sentimentos e ajudando-o a entender os sentimentos do outro. Por fim, a psicanálise pode ajudar a melhorar a relação entre você e seu filho, ajudando-o a aceitar o seu novo relacionamento.
Com amor, empatia e respeito, por você mesmo e por ele. Não há uma resposta do que fazer, você vai precisar ir se relacionando com ele e ir entedendo os sentimentos dele e os seus e o que precisa ser feito a cada momento. Nesse processo é importante não estar sozinho e desenvolver sensibilidade para entender o melhor a ser feito.
Olá!! Imagino que esse contexto deve estar sendo muito estressante pra você. Não sei que idade tem seu filho, nem se ele já fez em algum momento psicoterapia para lidar com o luto da separação, mas parece há questões mal resolvidas que indicariam a necessidade de iniciar ou retomar o processo psicoterapêutico. Ainda que faça tempo que a separação ocorreu, que ele não tenha mais mencionado desconfortos relacionado ou que já tenha sido acompanhado anteriormente por um profissional com a finalidade de tratar essas questões e tenha recebido alta, luto não é um processo linear. Podemos passar longos períodos bem e estáveis emocionalmente e, então, nos depararmos com situações novas que podem remeter a aspectos do luto que não foram muito bem elaborados até o momento. Me parece que esse novo relacionamento está sendo gatilho para seu filho, que pode estar emocionalmente sobrecarregado ou não ter recursos emocionais suficientes para processar esse contexto. A psicoterapia pode ser uma oportunidade de revisitar essas memórias e reprocessá-las. Caso ele não concorde em iniciar a psicoterapia, seria essencial que você pudesse buscar um profissional para te ajudar a compreender as reações de seu filho e como lidar de forma saudável com esse contexto. Fico a disposição, caso faça sentido.
Agradeço pela sua pergunta! Sob a luz da Psicologia, comportamentos possessivos e manipuladores em crianças ou adolescentes podem estar associados a sentimentos de insegurança, medo de rejeição ou dificuldades em lidar com mudanças na dinâmica familiar, como um novo relacionamento dos pais. Segundo o DSM-5-TR, essas características podem indicar padrões relacionados a Transtornos de Ajustamento ou mesmo Esquemas Maladaptativos, como o medo de abandono.
Abordagens como a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) e a Terapia do Esquema podem ajudar a identificar essas raízes emocionais, enquanto a Hipnose Clínica pode ser útil para acessar e trabalhar questões profundas ligadas ao vínculo e à aceitação. Recomenda-se evitar respostas rígidas ou permissivas e apostar no diálogo empático e em limites claros.
Lembre-se de jamais recorrer à automedicação para lidar com o comportamento. Estou à disposição como Psicólogo para ajudar na avaliação e no desenvolvimento de estratégias para fortalecer a relação familiar.
Abordagens como a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) e a Terapia do Esquema podem ajudar a identificar essas raízes emocionais, enquanto a Hipnose Clínica pode ser útil para acessar e trabalhar questões profundas ligadas ao vínculo e à aceitação. Recomenda-se evitar respostas rígidas ou permissivas e apostar no diálogo empático e em limites claros.
Lembre-se de jamais recorrer à automedicação para lidar com o comportamento. Estou à disposição como Psicólogo para ajudar na avaliação e no desenvolvimento de estratégias para fortalecer a relação familiar.
Olá, como você tem se sentido diante dessa situação com seu filho?
O comportamento possessivo e manipulador que você menciona pode ser uma forma de seu filho expressar emoções complexas relacionadas à separação e ao seu novo relacionamento. Na psicanálise, entendemos que crianças e adolescentes muitas vezes externalizam conflitos internos ou medos inconscientes por meio de comportamentos que parecem desafiadores ou controladores. Esses comportamentos podem refletir medo de perder a atenção, insegurança diante das mudanças na dinâmica familiar ou dificuldade em aceitar o novo papel que o parceiro(a) ocupa em sua vida.
Talvez seja uma oportunidade de recomendar a ele uma terapia com psicólogo ou psicanalista e ele poder falar mais sobre essa possessão e essa manipulação.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
O comportamento possessivo e manipulador que você menciona pode ser uma forma de seu filho expressar emoções complexas relacionadas à separação e ao seu novo relacionamento. Na psicanálise, entendemos que crianças e adolescentes muitas vezes externalizam conflitos internos ou medos inconscientes por meio de comportamentos que parecem desafiadores ou controladores. Esses comportamentos podem refletir medo de perder a atenção, insegurança diante das mudanças na dinâmica familiar ou dificuldade em aceitar o novo papel que o parceiro(a) ocupa em sua vida.
Talvez seja uma oportunidade de recomendar a ele uma terapia com psicólogo ou psicanalista e ele poder falar mais sobre essa possessão e essa manipulação.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
Olá, tudo bem?
Imagino que essa situação esteja sendo desafiadora para você, pois conciliar a relação com seu filho e o desejo de seguir sua vida afetiva pode trazer muitos conflitos internos. Quando uma criança ou um adolescente reage de forma possessiva e manipuladora, geralmente isso não vem de um desejo consciente de controle, mas sim de uma dificuldade em lidar com mudanças, insegurança ou até um medo profundo de perder o espaço que antes ocupava na sua vida. Você já se perguntou o que, no fundo, ele pode estar tentando proteger?
O cérebro humano não lida bem com mudanças bruscas, especialmente quando envolvem vínculos afetivos importantes. A neurociência mostra que situações assim podem ativar a amígdala cerebral, que é responsável pelas respostas emocionais de medo e ameaça. Para ele, pode parecer que seu novo relacionamento representa uma perda de exclusividade ou até uma incerteza sobre o papel dele na sua vida. Em vez de ver como um ataque direto a você, pode ser interessante enxergar esse comportamento como um pedido – talvez confuso – por segurança e pertencimento. Você tem conseguido demonstrar a ele que seu amor e espaço na sua vida continuam inalterados?
Uma boa reflexão é: como essa transição está sendo vivida pelo seu filho? Ele sente que foi incluído na mudança ou apenas teve que aceitá-la? Muitas vezes, crianças e adolescentes reagem melhor quando se sentem ouvidos e têm espaço para expressar suas emoções sem serem invalidados. Você já tentou perguntar a ele, sem julgamentos, como ele realmente se sente sobre essa nova fase da sua vida?
Encontrar esse equilíbrio exige paciência, comunicação e, muitas vezes, suporte profissional para ajudar a fortalecer os laços sem que ninguém precise "perder" para que o outro possa "ganhar". Caso precise de apoio nesse processo, estou à disposição.
Imagino que essa situação esteja sendo desafiadora para você, pois conciliar a relação com seu filho e o desejo de seguir sua vida afetiva pode trazer muitos conflitos internos. Quando uma criança ou um adolescente reage de forma possessiva e manipuladora, geralmente isso não vem de um desejo consciente de controle, mas sim de uma dificuldade em lidar com mudanças, insegurança ou até um medo profundo de perder o espaço que antes ocupava na sua vida. Você já se perguntou o que, no fundo, ele pode estar tentando proteger?
O cérebro humano não lida bem com mudanças bruscas, especialmente quando envolvem vínculos afetivos importantes. A neurociência mostra que situações assim podem ativar a amígdala cerebral, que é responsável pelas respostas emocionais de medo e ameaça. Para ele, pode parecer que seu novo relacionamento representa uma perda de exclusividade ou até uma incerteza sobre o papel dele na sua vida. Em vez de ver como um ataque direto a você, pode ser interessante enxergar esse comportamento como um pedido – talvez confuso – por segurança e pertencimento. Você tem conseguido demonstrar a ele que seu amor e espaço na sua vida continuam inalterados?
Uma boa reflexão é: como essa transição está sendo vivida pelo seu filho? Ele sente que foi incluído na mudança ou apenas teve que aceitá-la? Muitas vezes, crianças e adolescentes reagem melhor quando se sentem ouvidos e têm espaço para expressar suas emoções sem serem invalidados. Você já tentou perguntar a ele, sem julgamentos, como ele realmente se sente sobre essa nova fase da sua vida?
Encontrar esse equilíbrio exige paciência, comunicação e, muitas vezes, suporte profissional para ajudar a fortalecer os laços sem que ninguém precise "perder" para que o outro possa "ganhar". Caso precise de apoio nesse processo, estou à disposição.
Ei,
- Compreendo sua situação. Isso depende muito da idade da criança ou adolescente. O ideal é que sempre que haja um novo relacionamento em sua vida você faça com que a outra pessoa se aproxime lentamente da sua vida de pai, e por assim se aproximando da vida do seu filho. Demonstre que várias outras pessoas iram passar pela vida dos dois, que ele mesmo pode aprender muito com isso e tentar desenvolver relações afetivas que sejam importantes de forma ampla na vida.
- Tente investigar quais os sentimentos dele em relação as pessoas que você tem se relacionado, mas veja bem, os sentimentos, não as justificativas ou argumentos.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
- Compreendo sua situação. Isso depende muito da idade da criança ou adolescente. O ideal é que sempre que haja um novo relacionamento em sua vida você faça com que a outra pessoa se aproxime lentamente da sua vida de pai, e por assim se aproximando da vida do seu filho. Demonstre que várias outras pessoas iram passar pela vida dos dois, que ele mesmo pode aprender muito com isso e tentar desenvolver relações afetivas que sejam importantes de forma ampla na vida.
- Tente investigar quais os sentimentos dele em relação as pessoas que você tem se relacionado, mas veja bem, os sentimentos, não as justificativas ou argumentos.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
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