Meu filho tem 14 anos e ha 1 ano esta com tricotilomanía, arrancando cabelo e sobrancelha. Estamos
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Meu filho tem 14 anos e ha 1 ano esta com tricotilomanía, arrancando cabelo e sobrancelha. Estamos com um psiquiatra e no momento esta tomando quetiapina 200mg pq não responde as medicações. Esta com uma psicóloga comportamental de 15 em 15 dias. Mas não esta melhorando. Gostaria de uma sugestão?
A respeito de medicações, como você falou, acredito que o colega esteja ciente.
Orientaria aumentar a freqüência às visitas na TCC com a psicóloga, acredito que quinzenais não sejam suficientes para que seu garoto aprenda a lidar/conter esse "tique".
Na verdade talvez seja necessário até mais do que uma vez por semana.
Orientaria aumentar a freqüência às visitas na TCC com a psicóloga, acredito que quinzenais não sejam suficientes para que seu garoto aprenda a lidar/conter esse "tique".
Na verdade talvez seja necessário até mais do que uma vez por semana.
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Olá minha cara,
Em relação aos medicamentos, é provável que o psiquiatra esteja realizando um bom trabalho.
Em casos como os do seu filho, um esporte lúdico é muito bem indicado. Aulas de meditação ou yoga também.
Muitas vezes esses problemas se iniciam devido a uma vivência estressante em algum ambiente. Seja ele a escola, a vizinhança ou a família. Dessa forma, tão importante quanto a medicação é encontrar um psicoterapeuta que saiba analisar de maneira global a situação de seu filho e com o qual ele tenha um bom vínculo.
Espero ter ajudado!
Em relação aos medicamentos, é provável que o psiquiatra esteja realizando um bom trabalho.
Em casos como os do seu filho, um esporte lúdico é muito bem indicado. Aulas de meditação ou yoga também.
Muitas vezes esses problemas se iniciam devido a uma vivência estressante em algum ambiente. Seja ele a escola, a vizinhança ou a família. Dessa forma, tão importante quanto a medicação é encontrar um psicoterapeuta que saiba analisar de maneira global a situação de seu filho e com o qual ele tenha um bom vínculo.
Espero ter ajudado!
Olá, sugiro que as sessões de psicoterapia sejam semanais, ou até mesmo duas vezes por semana, dependendo do caso e da avaliação do profissional. É necessário também perguntar ao seu filho se ele gosta da psicóloga, se tem confiança nela, se se sente à vontade e seguro nas sessões. Caso isto não esteja ocorrendo, melhor procurar outro profissional com quem ele se sinta bem. O vínculo com o psicólogo é fundamental para que o processo psicoterapêutico funcione.
Abraços
Abraços
Olá! Sobre a psicoterapia, seria bom conversar com seu filho sobre: - como ele se sente em relação ao psicólogo ( tem empatia pelo profissional, construiu vínculo?); - como ele se sente em relação a forma como o psicólogo trabalha com ele ( possui afinidade com a linha terapêutica?); - perguntar ao seu filho, se ele está expondo o que sente e pensa, seus sonhos, suas dificuldades e conflitos ao psicólogo e incentiva-lo a compartilhar estes pontos com o profissional, pois estes aspectos são essenciais para a realização de um bom processo terapêutico. Por outro lado, lembrar que as mudanças podem levar certo tempo e que este mesmo tempo é necessário ao seu filho. Converse com seu filho e com o psicólogo que o está acompanhando, esses diálogos poderão esclarecer suas dúvidas. Sobre a medicação, um colega psiquiatra poderá responder. Continue os tratamentos! Abraços
Olá, existem algumas outras opções medicamentosas disponíveis para tratar a tricotilomania, que é caracterizada como um transtorno do controle dos impulsos. A medicação é um forte aliado no tratamento desses transtornos. Converse com seu médico.
Olá, sobre o medicamento o único caminho e conversar com o psiquiatra, mas sobre opróbrios terapêutico é importante identificar se a paciente desenvolver vínculo com o terapeuta e repensar em uma técnica que a paciente se identifique e produza subjetividade, gerando bem-estar e diminuição dos sintomas de ansiedade. É importante olhar para a origem da questão e trabalhar semanalmente, pelo menos nos primeiros meses. Deve-se investigar cuidadosamente outros sintomas que podem estar presentes e traçar um plano terapêutico que possibilite produção de vida emocional em sua filha.
Talvez fosse necessário rever a medicação e tentar trabalhar com antidepressivos como os inibidores seletivos da recapitação de serotonina, além de aumentar as sessões com o psicólogo ou mesmo trocar de abordagem, para tentar resolver esses impulsos.
Converse com o psiquiatra dele e reveja as opções e se o tratamento não estiver funcionando, não há mal algum em consultar uma outra opinião, afinal é a saúde do seu filho que está em questão.
Abraço.
Converse com o psiquiatra dele e reveja as opções e se o tratamento não estiver funcionando, não há mal algum em consultar uma outra opinião, afinal é a saúde do seu filho que está em questão.
Abraço.
Olá, sem duvida você está no caminho certo quanto ao tratamento, no entanto a medicação pode sortir efeitos num paciente e não em outro. É importante rever a medicação e aumentar as sessões psicoterápicas.
Abs
Abs
Um famoso médico psiquiatra e terapeuta de Analise Transacional na Bahia foi corajoso e verdadeiro ao dizer em sua palestra o que a maioria dos médicos psiquiatras nas quer ouvir : REMÉDIO NAO CURA CONFLITO. Remédio em alguns casos, receitado com cuidado, ajuda a recuperar o equilibrio para que a PSICOTERAPIA AJUDE O PACIENTE A FAZER O NECESSARIO TRABALHO DE RECONSTRUÇAO. A saude emocional é tratada sempre com as contribuiçoes da PSICOTERAPIA. Cada mestre da Psicoterapia procura dar sua contribuiçao para que o paciente seja curado. No caso da TRICOTILOMANIA eu creio que este sintoma pode ser tratado dando-se ao paciente um RELACIONAMENTO DE ALTA QUALIDADE como ensina Carl Rogers. Alem disso creio na EXTINÇAO do comportamento destrutivo com as contribuiçoes do Behaviorismo clássico. Alem disso o paciente precisa ser ajudado com as contribuiçoes da Logoterapia. Suas crenças precisam ser aperfeiçoadas. Ele precisa abandonar falsas crenças e descobrir verdades libertadoras...etc
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