meu filho tem 2 anos e meio e não fala palavras inteiras.Somente uma sílaba ou a mais forte.Pode ser

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meu filho tem 2 anos e meio e não fala palavras inteiras.Somente uma sílaba ou a mais forte.Pode ser autismo?
A dificuldade na fala, apesar poder ser uma das indicações de autismo, não seria suficiente. Muitas crianças demoram a falar. Talvez valha a pena procurar um psicólogo para lhe aconselhar e até mesmo avaliar se filho.

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Olá, o espectro autista não se caracteriza apenas pelas dificuldades na linguagem e sim por outras alterações comportamentais. Creio que num primeiro momento você recorra ao pediatra ou fonoaudiólogo que poderá fornecer uma melhor orientação. E caso seja necessário o profissional irá realizar os devidos encaminhamentos.
Olá! Apenas a dificuldade na fala não caracteriza autismo, necessita ter também outros aspectos e dificuldades para poder confirmar tal diagnóstico. Creio que a princípio o pediatra do seu filho e posteriormente outros profissionais como fonoaudiólogo, psicólogo, neurologista, poderá concluir ou não sua suspeita.
Abraço!
Olá

Para se diagnosticar Autismo é necessaŕio outros sintomas, além da fala. Sugiro que procure um fonoaudiólogo para se dar inicio a avaliação e veja com o pediatra da criança quais exames ele sugere e outros profissionais da área de saúde que ele possa indicar para descartar ou confirmar suas hipóteses.
Boa Sorte.
Atraso na fala pode ser um sintoma inicial de autismo, mas podem ser outros problemas: tr. Linguagem, Dislexia, retardo mental, atraso no desenvolvimento, falta de estimulação, desnutrição, crianças que vivem em ambientes bilíngues ou que vieram de outro país, falta de acesso à educação, questão de vulnerabilidade social, entre outros.
Olá, algumas crianças por fatores psicológicos podem sim, retardar a fala. Quanto ao autismo, exite alguns critérios básicos que você pode observar para descartar a possibilidade : se ele conversa olhando nos olhos, se há interação social e ou afetividade, caso exista esses comportamentos esta descartado autismo. Porém, é de extrema relevância procurar um Fono ou Psicologo, para um diagnostico preciso quanto a possível Dislalia.
A criança do espectro autista realmente tem comprometimento na linguagem mas também em outros aspectos. Somente dificuldade na linguagem não necessariamente se configura em autismo. Por isso, para diagnosticar é necessário uma avaliação com psicólogo, médico , fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional para assim fechar o espectro autista. Te oriento a leva-lo primeiramente a um fonoaudiólogo, posteriormente vai levando aos outros profissionais conforme suas condições.
Fico a disposição. Boa sorte!
Somente comprometimento na linguagem não configura autismo, ele apresenta outros comportamentos do espectro autista? Como está sua socialização com outras crianças? Reconhece emoções e sentimentos nas expressões faciais? Normalmente o autismo é diagnosticado a partir dos 3 anos e se há outros sintomas o aconselhável é buscar uma avaliação neuropsicológica.
Somente com a dificuldade de linguagem não e possível sugerir o diagnóstico de Autismo, porque o mesmo acarreta um tripé de sintomas:
Dificuldade de linguagem, comprometimento na interação social e movimentos repetitivos e esteriotipados. De início sugiro a procura de um fonoaudiologo e do pediatra.
Se a única alteração observada, até esse momento, corresponde ao atraso na fala, tomaria cuidado com o diagnóstico de autismo. Alguns passos e pontos importantes para serem investigados:

1- Vá ao pediatra da criança. Qual a avaliação do mesmo sobre o desenvolvimento de seu filho? As aquisições estão ocorrendo no tempo certo ou há atrasos como na fala?

2 - Busque por avaliação com otorrino e fono. Há alterações no aparelho fonador? Há alterações no exame de audiometria bera?

3 - Caso havendo ou não alterações audiométricas e outras alterações comportamentais e de desenvolvimento forem identificadas, procure por um psiquiatra da infância para que o mesmo faça o diagnóstico diferencial, isto é, corresponde a um quadro autístico,a outro diagnóstico psiquiátrico ou, ainda, corresponde a alterações de outra ordem?

4 - Havendo ou não diagnóstico de autismo, a conciliação entre psicoterapia e terapia fonoaudiológica auxiliarão e muito no desenvolvimento global e da fala da criança.
É necessário uma avaliação mais detalhada de outros sintomas para fazer um diagnostico preciso. Não faça incursões imaginativas, faça uma consulta com o pediatra de seu filho que o mesmo poderá buscar pistas de diagnostico e indicar outros profissionais especialistas se for preciso.
Olá, é necessário uma investigação mais profunda para descartar qualquer duvida, primeiramente acredito ser importante procurar um neurologista e fazer um eletroencefalograma para identificar se há um diagnóstico de autismo, se descartado, pode ser somente problema na fala, então procure um fonoaudiólogo. De qualquer forma, uma avaliação psicológica não lhe fará mal.
Ausência de linguagem não confirma a suspeita do espectro do autismo, inclusive porque, na atualidade, há possibilidade de detecção precoce em bebês, os quais podem apresentar indicadores preocupantes para seu desenvolvimento. Contrário ao mito de que o diagnóstico do autismo só se confirma após os 7 anos de idade, seu filho poderá ter uma avaliação precisa junto à um psiquiatra ou neurologista e, então, ser encaminhado à um psicanalista.
Não necessariamente, é preciso uma avaliação. Procure um profissional de Psicanálise ou Psicologia na sua região.
O Autismo, atualmente Transtorno do Espectro Autista (TEA), é caracterizado principalmente por déficits persistentes na comunicação e na interação social em múltiplos contextos, segundo o DSM V. A criança não falar uma palavra inteira ou só pedaços é um dado muito simples para levantar essa possibilidade. Reflita e se faça algumas perguntas: meu filho olha para mim? meu filho brinca e interage com outras crianças ou comigo? meu filho apresenta alguma outra dificuldade de interação social? Se você ainda continuar com dúvida, procure uma fonoaudióloga, acredito que neste momento será a profissional mais indicada. Abraço, Daniela.
Olá. Por que você pensou em autismo??? O que será que essa supeita diz sobre você? Será que não pode estar demasiadamente preocupada? Vivemos num tempo em que precisamos de nome para tudo, estamos constantemente sendo avaliados e comparados e facilmente esse mesmo padrão acaba sendo transposto para as crianças. Cada criança tem um ritmo. Normalmente a criança que fala primeiro anda mais tarde e vice-versa. Outra coisa: seu filho consegue o que quer sem precisar falar? Muitas vezes os pais compreendem o que os filhos balbuciam ou apontam e com isso inconscientemente não os incentivam a desenvolver a linguagem oral. Com isso, quero dizer que é importante observar o todo. Seu filho se interessa pelo o que está a sua volta? Ele interage por meio de gestos? Se sim, não se preocupe! Normalmente o pediatra é o profissional responsável por tirar essas dúvidas.
A identificação e diagnóstico do autismo devem ser realizados através de uma equipe multiprofissional, fato que amplia as possibilidades de tratamento. Diversos fatores devem ser observados e tratados em cada área de atuação profissional. Dentre alguns dos aspectos psicológicos, deve-se observar os estímulos à fala, o brincar, a vinculação materna, a presença de outros estímulos ambientais e familiares, desenvolvimento motor e afetivo.
Além de concordar com a colega acima, sugiro que a avaliação seja da dinâmica familiar. É muito comum os sintomas da criança serem um reflexo da dinâmica familiar que, por vezes necessita de ajustes... Para tanto, se faz necessário uma avaliação de terapeuta de família.
Bom dia, seu filho apresenta algum outro comportamento que você acredita ser diferente para uma criança dessa idade? O que você imaginava que ela tivesse falando com essa idade? Será que não se trata de um caso para um profissional fonoaudiólogo?
Olá, antes de pensarmos em autismo, você deve procurar ajuda médica, fazer uma avaliação com o pediatra do seu filho, depois procurar ajuda psicológica para uma avaliação psicodiagnóstica para compreender o que acontece com esta criança e daí juntos, pediatra, psicologo e você poderão chegar a um consenso adequado e ver qual o melhor acompanhamento.

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