Meu filho tem 2 anos e teve vontade diagnóstico de TEA, foi passado pra ele o neuleptil 3 vezes ao d
2
respostas
Meu filho tem 2 anos e teve vontade diagnóstico de TEA, foi passado pra ele o neuleptil 3 vezes ao dia, com 09 gotas por vez! É necessário ele usar continuamente, ou deveria ser só em caso de crises?
Entendo sua preocupação, ainda mais quando se trata de um filho pequeno que acabou de receber um diagnóstico. O Neuleptil é uma medicação que age no sistema nervoso central, utilizada em alguns casos de agitação, agressividade ou crises de comportamento em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ele não é um remédio específico para tratar o autismo, mas sim para controlar sintomas que podem atrapalhar a vida da criança e da família.
Quando o médico prescreve o uso contínuo, a intenção é manter os sintomas sob controle de forma estável, evitando que a criança oscile entre períodos de calma e crises intensas. O uso apenas “em caso de crise” geralmente não traz o mesmo benefício, porque o efeito da medicação não é imediato — demora um tempo para agir. Por isso, a decisão sobre se deve ser usado continuamente ou apenas em momentos de maior dificuldade depende de uma avaliação criteriosa do comportamento da criança, da intensidade das crises e do risco que elas trazem.
É natural que você tenha dúvidas, principalmente porque falamos de um tratamento diário em uma criança tão pequena. Essa é uma situação que precisa ser discutida de perto com o neuropediatra ou psiquiatra infantil que acompanha seu filho, pois só quem conhece o histórico, os exames e as reações já observadas pode ajustar a dose, definir a duração do uso e, se necessário, planejar uma retirada gradual. Nunca interrompa o medicamento por conta própria, porque isso pode trazer mais problemas do que benefícios.
Em uma teleconsulta é possível conversar melhor sobre esses pontos, esclarecer suas dúvidas e até buscar uma segunda opinião médica com segurança e rapidez. A própria plataforma Doctoralia orienta a escolha de médicos com perfis bem avaliados, reconhecidos pelo alto índice de satisfação. Em tempos de COVID-19, Monkeypox (MPOX), Parvovírus B19, variantes da gripe aviária H5N1 e outras doenças contagiosas, o atendimento online por Telemedicina é a maneira mais segura de proteger você e sua família. Além disso, você economiza tempo, evita trânsito e salas de espera e pode se dedicar ao seu trabalho ou estudo.
Não fique fora da Transformação Digital da saúde, impulsionada pela Web 4.0 e pela Inteligência Artificial. A telemedicina já permite consultas de segunda opinião de forma prática, confidencial e com os melhores especialistas. Se desejar, posso te orientar em uma teleconsulta — essa é uma tarefa que qualquer médico responsável deve oferecer para o paciente que está iniciando sua jornada e precisa de Atenção Primária à Saúde. Mesmo que você não precise de mim agora, recomendo visitar meu perfil, conhecer minhas redes sociais e guardar meu contato. Isso pode ser útil para você no momento em que sentir necessidade.
Quando o médico prescreve o uso contínuo, a intenção é manter os sintomas sob controle de forma estável, evitando que a criança oscile entre períodos de calma e crises intensas. O uso apenas “em caso de crise” geralmente não traz o mesmo benefício, porque o efeito da medicação não é imediato — demora um tempo para agir. Por isso, a decisão sobre se deve ser usado continuamente ou apenas em momentos de maior dificuldade depende de uma avaliação criteriosa do comportamento da criança, da intensidade das crises e do risco que elas trazem.
É natural que você tenha dúvidas, principalmente porque falamos de um tratamento diário em uma criança tão pequena. Essa é uma situação que precisa ser discutida de perto com o neuropediatra ou psiquiatra infantil que acompanha seu filho, pois só quem conhece o histórico, os exames e as reações já observadas pode ajustar a dose, definir a duração do uso e, se necessário, planejar uma retirada gradual. Nunca interrompa o medicamento por conta própria, porque isso pode trazer mais problemas do que benefícios.
Em uma teleconsulta é possível conversar melhor sobre esses pontos, esclarecer suas dúvidas e até buscar uma segunda opinião médica com segurança e rapidez. A própria plataforma Doctoralia orienta a escolha de médicos com perfis bem avaliados, reconhecidos pelo alto índice de satisfação. Em tempos de COVID-19, Monkeypox (MPOX), Parvovírus B19, variantes da gripe aviária H5N1 e outras doenças contagiosas, o atendimento online por Telemedicina é a maneira mais segura de proteger você e sua família. Além disso, você economiza tempo, evita trânsito e salas de espera e pode se dedicar ao seu trabalho ou estudo.
Não fique fora da Transformação Digital da saúde, impulsionada pela Web 4.0 e pela Inteligência Artificial. A telemedicina já permite consultas de segunda opinião de forma prática, confidencial e com os melhores especialistas. Se desejar, posso te orientar em uma teleconsulta — essa é uma tarefa que qualquer médico responsável deve oferecer para o paciente que está iniciando sua jornada e precisa de Atenção Primária à Saúde. Mesmo que você não precise de mim agora, recomendo visitar meu perfil, conhecer minhas redes sociais e guardar meu contato. Isso pode ser útil para você no momento em que sentir necessidade.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Olá, é necessário entender melhor as circunstâncias em que foi prescrita a medicação.
Sugiro reavaliação e contato com o médico assistente
Caso precise de ajuda, estou à disposição
Sugiro reavaliação e contato com o médico assistente
Caso precise de ajuda, estou à disposição
Perguntas relacionadas
- Porque neuleptil sumiu das drogarias meu filho ta sofrendo sem
- Meu filho tem 4 anos e 7 meses, é muito hiperativo ele faz acompanhamento médico e estava tomando carbamazepina porém não deu efeito parei de dar faz 15 dias e o médico passou risperidona, é possível que com 15 dias após parar de tomar o carbamazepina ele diminua o efeito do risperidona?
- Boa noite, me chamo Gabriele tenho um filho autista nível 3 de suporte não verbal . Ele toma neoleptil 4% a alguns anos e venho percebendo que quando ele toma entope logo o nariz. Isso é grave? Ele tomava neolepil de 1%, mas não estava fazendo mas efeito e o neuro mudou para neolépil de 4%. Meu filho…
- tomo prysma eszopiclona 2 mg a 3 anos devo parar ? Quero parar mais tenho medo da insônia voltar!
- A psiquiatra infantil de minha filha receitou Neuleptil 4%, sendo 4 gotas de manhã e 4 gotas de tarde. Já fazem 3 dias que ela toma mas eu não vejo mudança com relação a sono, agitação e agressividade. Quanto tempo demora para ter o efeito desejado? Ela tem 9 anos, 50kg, autista severo nível 3 de suporte.
- Meu filho começou fazendo o uso da resperidona pois tava tendo muitos pesadelos insônia ficando muito nervoso A médica trocou por neuleptil mais ele continua ajitado com insônia não sabemos mais o que fazer
- E normal sentir dores de cabeça depois de ter tomado o Neuleptil?
- Boa noite! Meu neto sofre de TDAH e todo, está sendo medicado com neileptil , toma 7 gotas de manhã e 11 gotas a noite, ele tem 6 anos e ultimamente anda muito agitado, briga na escola, esquece das coisas, até mesmo coisas que ele acabou de fazer. Isso e normal? A dosagem do remédio está certa.
- Boa noite,minha filha é autista tem 17 anos, e estava muito agressiva. O neuro passou o arpejo tomar uma gota por 15 dias e ir aumentando a cada 15 dias até chegar às 5 gotas. Porém, ela está apresentando cefaleia, tontura, sonolência e falta de apetite, será que devo persistir? Faz 4 dias de medicação,…
- O que devo fazer meu filho tomou as 4 gotas diretamente na língua. Tô desesperada me ajuda. Ele tem 9 anos
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 405 perguntas sobre Neuleptil
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.