Meu marido começou a beber a pouco tempo, voltou pra casa violento, agressivo, falando palavrões, qu

24 respostas
Meu marido começou a beber a pouco tempo, voltou pra casa violento, agressivo, falando palavrões, querendo matar meu filho de 21 anos(ele não é o pai, é meu segundo casamento). Percebi que tudo que ele falou quando estava bêbado é o que ele não tem coragem de falar quando está sobrio, temo pelo meu filho. Aliás meus dois filhos pensam que devo me separar, também meus amigos pensam assim! O que faço?
Converse com seu marido sobre a situação ( o problema não está na droga, mas na relação que se estabelece com ela). Vc disse que acredita ser algo que ele não tem coragem de mostrar sobrio, talvez ele já tenha dado algum sinal..
Se ele não procura ajuda para ele talvez vc procurar ajuda para si para entender suas relações seja um caminho.

Att.
Eduardo

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É uma questão extremamente delicada e não cabe aos profissionais te dizer o que fazer. O melhor que podemos fazer através desta ferramenta é te recomendar um acompanhamento mais próximo com um psicólogo ou psicanalista de sua confiança de forma que o acompanhamento possa te oferecer o suporte necessário para você lidar com essa situação da melhor forma para você.
Olá! Reforço o que os colegas esclareceram, e tanto a psicoterapia como a EFT - Emotional Freedom Techniques podem te ajudar a encontrarmos as melhores formas de lidar com a situação e a visualizar as saídas possíveis. A EFT associada te ajuda a não repetir padrões de relacionamento, sejam os seus ou modelos dos seus pais ou familiares, pois ela atua na causa raiz emocional das questões.
Espero ter ajudado!
Boa tarde, essa nao é uma pregunta com resposta fácil, creio que só você pode ter essa resposta a partir de uma reflexão consciente dos pró e contras de separar ou não. Para isso, uma terapia poderia ajudá-la a encontrar a saída para isso.
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Olá! Como disse os outros colegas, não é uma pergunta fácil de responder no sentido, de que faço com isso. Por outro lado, é fácil responder, o que faço? Faça psicoterapia com um profissional da psicanálise/ psicologia, para reconhecer-se nesse relacionamento e assim perceber se vale ou não a pena estar com essa pessoa. Busque por ajuda, coragem!
Questão muito delicada. Acho que primeiramente você e seu filho devem se proteger. Se ele está fazendo ameaças pode tentar fazer algo. Nesse caso você deveria procurar auxílio das autoridades ou dos serviços de saúde / assistência social da sua região que talvez possam auxiliar em algo. A psicoterapia com um psicólogo é importante para você e até mesmo para o seu filho, dada a situação traumática que vocês estão vivenciando. Porém, acho que a questão da violência e do risco que vocês correm, no momento, é a coisa que tem que cuidar primeiro.
Olá. Essa é uma questão delicada e que precisa, portanto, ser olhada com cautela. Sugiro que você aceite como experiência uma terapia, pois, a partir dela, você poderá falar sobre a sua questão e, então, poder repensar modos de lidar com ela. Você não precisa passar por isso sozinha. Espero ter auxiliado. Estou à disposição.
Tente entender porque você atrai pessoas com essa agressividade.
Existe uma conceito na linha psicanalítica e na psicologia analítica que se chama PROJEÇÃO.
Projeção significa que eu preciso que o "outro" se comporte de um jeito tal que me faça questionar algo em mim.
Compreendo sua preocupação e vejo com bons olhos o fato de você ter falado sobre isso com seus filhos e com sua rede afetiva. Penso que as atitudes violentas tendem a crescer e quando regadas ao uso de substâncias, podem apresentar um risco eminente. Visitando as suas histórias familiares, você conseguiria visualizar situações parecidas? Como você imagina que os antepassados mais significativos para você agiriam diante desse momento narrado? Olhando para sua história de vida, você considera que sua família conseguiu te ensinar, com eficácia, como é se defender e defender seus filhos de situações onde alguém, íntimo, passa a ameaçar a vida de alguém da família? Sugiro que não subestime o risco e que busque ajuda imediata, tanto no aspecto psicológico, quanto na rede de assistência para receber orientação (CREAS).
Sinto muito pela situação.
Caso seja possível, conversar e tentar entrar em um consenso e alinhar as expectativas de vocês quanto ao futuro do relacionamento é uma possibilidade.
Caso não seja possível conversar, imagino que seria de extrema importância que você mesma procurasse ajuda psicoterápica para sair desta situação.
A resposta para essa pergunta precisa sair de você. Nenhum profissional irá responder para você "sim, separe" ou "não, fique casada". Nós só vamos fazer com que encontre a sua resposta. Faça uma análise de quem é você nesse relacionamento e se encontre.
Recomendo fortemente sessões de AA para ele e uma Psicoterapia de Casal de base psicanalítica. Não há uma conduto padrão nesses casos além de escutar, escutar e escutar, sem emitir juízos de valor, morais religiosos etc. Boa sorte e, lembre-se: para todo paciente alcoólico existe um padrão complementar e sintomático de uma "mulher do alcoólico".
Olá boa tarde. Antes de qualquer coisa sinta-se abraçada pois sua dor é enorme. Sugiro que você procure a Psicanálise para ajudar nas suas tomadas de decisões que não são fáceis. Mas com uma escuta acolhedora e imparcial você conseguira se conhecer e entender o que quer fazer de fato. Sugira o AA para ele e caso não concorde, busque ajuda para você e seus filhos.
Olá, talvez seja importante dizer que a violência doméstica é um crime e por isso você e seus filhos têm direito de ser protegidos. Seu marido deve saber que está infringindo a lei nessas situações. Talvez você queira resolver as coisas de uma forma mais suave, mas é importante recordar que a lei Maria da Penha, prevê uma atuação nessas situações. Segundo a situação em que a família se encontra vocês podem pensar numa terapia familiar ou então procurar ajuda em terapia individual. A sua decisão é difícil, mas seria importante aproveitar esta tensão e sofrimento para investigar um pouco sobre que tipo de relação amorosa você procura.
Olá.

É importante que vocês estabeleçam o diálogo, é fundamental. A psicoterapia também auxiliará nesse processo. Converse com ele sobre começar psicoterapia. Bem, você pode iniciar também, para contribuir ainda mais.

Fico a disposição.

Abraços!
Compreendo a complexidade da situação e acredito que tê-la exposto seja um ato de bravura. Pressuponho que este cenário lhe suscite questões inescrupulosas, mas que precisam ser ditas, revistas, interpretadas e ressignificadas. Apesar de não ser possível alcançá-las sem dor, tendo em vista sua potência e o fato delas lhe atravessarem. No que se refere à bebida acredito com veemência que ocupe o lugar de nos consentir "ir ao ato", ao revelar e autorizar a aparição deste inconsciente que outrora recalcamos inclusive de nós mesmos. Em virtude do exposto penso que lidar com este panorama exija delicadeza e destreza considerando-se o risco da situação. Nesse momento, para além da manutenção do relacionamento conjugal é primordial buscar ajuda profissional, sobretudo para dar voz ao nosso inconsciente de modo a alcançar compreensões mais profundas dos nossos processos internos. Coloco-me a disposição para eventuais esclarecimentos. Espero ter contribuído.

Um processo de análise pode ajudá-la a compreender seu lugar nessa relação, o que você busca nela e se há sentido ou não em dar continuidade. Isso pode possibilitar que você se fortaleça para a tomada de decisão.
Olá,
Voce é quem precisa descobrir o seu desejo! Muitas vezes fazer isso sozinho não é facil.
Você já fez ou gostaria de fazer análise? Através da análise psicanalítica, você é ouvida e a partir desta escuta o analista te direciona para melhora das suas angústias, medos, etc. Caso esteja aberta para conhecer a psicanálise, estou a sua disposição para uma conversa sem compromisso.
Boa tarde!
Acho que só o fato de estar se perguntando isso já é um grande passo para que você pense sobre o assunto. Entretanto, você está buscando as respostas fora de você e penso que isso é uma questão que somente você vai poder decidir, mesmo que seus filhos sejam a favor da separação. Talvez o que vc precise neste momento seja um apoio, alguém com quem você possa conversar e que esteja fora do núcleo do problema (sem afeto) para poder te escutar de forma genuína e pensar junto com você! Um trabalho psicanalítico iria te ajudar muito neste momento!
Espero ter ajudado um pouquinho e fico à disposição!
Abraços!
Ana
Olá! Caso haja a mínima possibilidade de agressão (contra você ou seus filhos), o ideal é acionar as medidas na justiça junto aos órgãos competentes. Se ainda houver espaço para dialogo, seria interessante que o mesmo fizesse acompanhamento, às vezes até uma terapia de casal/familiar, a comunicação parece estar falha, há ressentimento e sentimentos de ódio nutridos pelo seu marido contra seu filho.
At.te
Duas questões, o " separar" talvez resolva para você, momentaneamente , mas não resolverá o problema em si, e pode de fato trazer benefícios ou malefícios ao longo do tempo aos seus filhos, mas se ama e quer cuidar e acredita em uma vida melhor com ele o ideal é buscar a raiz do problema e tratar, com terapia de casal, inicialmente uma vez que você procurou ajuda.
Saúde e paz,

Peter Gay é um dos principais biógrafos de Sigmund Freud, o pai da psicanálise. Gay é um historiador informado, mas não subjugado, pelo freudismo. Para o historiógrafo, a cota de gratificação gerada pela agressividade é poderosíssima. Não querendo se abster deste gozo, os homens e mulheres inventaram álibis para a violência. Conforme o autor, no final do século XIX, era possível identificar três álibis para a agressão nas sociedades ocidentais: racismo, macheza e o "outro conveniente". A última categoria têm uma potência explicativa sócio-histórica, mas também clínica. Com isso quero dizer que, talvez, você e os filhos tenham se tornado objetos por meio dos quais ele prazerosamente projeta seu ódio. Evidentemente, estamos aqui no domínio do inconsciente. Sublinho o "talvez" porque seu marido não é meu analisante. Trata-se apenas de uma hipótese que precisaria ser testada. E o mais importante: é preciso saber qual o "lugar" que a bebida alcoólica ocupa no psiquismo dele. Ou seja, por que seu cônjuge bebe? O que este vício - e não mais um hábito inscrito socialmente - esconde? A resposta total ou parcial para tais questionamentos só pode ser obtida através da análise. Mas para tanto ele voluntariamente deve se dispor a enfrentar analiticamente este problema.
A violência doméstica é uma situação muito séria e o abuso de álcool pode agravar a situação. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando violência doméstica, é importante buscar ajuda imediatamente.

A primeira coisa a fazer é se proteger e proteger seus filhos. Se você sente que sua segurança ou a de seus filhos está em risco, é importante sair de casa e encontrar um lugar seguro para ficar. Existem abrigos para mulheres e crianças vítimas de violência doméstica e outras organizações que podem fornecer ajuda e suporte.

Além disso, é importante denunciar a violência às autoridades. Isso pode incluir chamar a polícia e registrar um boletim de ocorrência, além de obter uma ordem de restrição para manter seu marido longe de você e de seus filhos.

É importante lembrar que o abuso de álcool é um problema de saúde pública e é uma das principais causas de violência doméstica. Se você está preocupada com o uso de álcool do seu marido, é importante encorajá-lo a procurar ajuda para o seu problema de álcool. Ele pode se beneficiar de tratamentos como terapia, grupos de apoio para alcoólatras e programas de reabilitação.

É importante lembrar que a violência doméstica é inaceitável e não é sua culpa. É importante tomar medidas para proteger a si mesma e a seus filhos. Se você se sente confusa ou não sabe o que fazer, é importante buscar ajuda de profissionais, como um advogado, um assistente social, um psicólogo ou um conselheiro de violência doméstica.

Muitas pessoas que sofrem violência doméstica se sentem sozinhas e sem esperança, mas há ajuda disponível. Não hesite em buscar ajuda e suporte, você não precisa lidar com isso sozinha.
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Compreendo as preocupações profundas e o desafio emocional que você está enfrentando em relação ao comportamento de seu marido. A segurança e o bem-estar da sua família são fundamentais, e é natural que você esteja buscando orientação. É evidente que a relação com seu marido está passando por momentos difíceis, agravados pelo consumo de álcool e comportamento violento. Quando um ente querido enfrenta problemas de álcool, é comum que questões não resolvidas venham à tona. O que ele expressa quando está sob a influência do álcool pode ser uma manifestação das emoções reprimidas. É importante priorizar a segurança, especialmente a de seu filho, em qualquer situação. Se houver ameaças de violência ou agressão, considere medidas de proteção imediatas. Isso pode incluir procurar refúgio seguro e, se necessário, entrar em contato com as autoridades. Além disso, a comunicação aberta e a busca de ajuda profissional são passos significativos. Converse com seu marido sobre as preocupações e incentive-o a procurar apoio para lidar com o problema do álcool. A terapia individual e/ou familiar pode ser benéfica para explorar as dinâmicas subjacentes e desenvolver estratégias para enfrentar essas questões. A decisão de se separar ou continuar no relacionamento é uma escolha pessoal que depende de muitos fatores, incluindo a sua segurança, o bem-estar de seus filhos e a saúde emocional de todos os envolvidos. Buscar apoio de um terapeuta ou psicólogo pode ajudá-la a navegar por esse processo e a tomar decisões informadas. Lembre-se de que você não está sozinha nesse processo. Estou aqui para fornecer apoio e orientação à medida que você enfrenta esses desafios e toma decisões que são melhores para você e sua família. Se você tiver mais perguntas ou precisar de esclarecimentos adicionais, não hesite em perguntar.
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