Meu marido fez tratamento sobre tuberculose e ficou só com um pulmão bom. Isso é muito ruim?

O pulmão bom deverá aumentar seu tamanho como resposta compensatória à função reduzida do outro, ou mesma, sua ausência. Normalmente, a área de troca gasosa que ocorre nos pulmões corresponde a uma quadra de tênis. Então se reduzimos isto a metade, diminuiremos a quantidade de ar que entra e sai dos pulmões. Em casos que exija muitos dos pulmões como em exercícios extensos e extenuantes, alguma falta de ar ou dificuldade respiratória pode existir. É necessário entrar num programa de reabilitação cardiopulmonar para melhorar sua função respiratória e cardíaca.

Da pra se viver com 1/3 de um pulmão. Mas a perda da qualidade de vida está atrelado a função pulmonar do paciente. Ele deve fazer uma espirometria! Que e o exame indicado para tal. Existem remédios e exercícios que podem melhorar a função pulmonar do seu marido, procure um pneumologista que e o profissional indicado pra acompanha-lo! Outra coisa importante da tuberculose e a busca ativa dos familiares já que tuberculose e transmissível pela goticulas da tosse!

Sim.

Não acredito que isso pode ser encarado como ruim, pois há tratamento para isso. Em primeiro lugar procurar um pneumologista para uma avaliação da função pulmonar, a espirometria seria o exame para isso e, estabelecer qual o melhor tratamento medicamentoso.
Outra questão a ser levada em consideração é, e penso que o pneumologista fará o encaminhamento, é um programa de reabilitação cardiopulmonar, ou apenas um acompanhamento com um fisioterapeuta respiratório.
A questão apresentada passa a ser ruim se o seu marido não ter um acompanhamento periódico com um médico pneumologista e um fisioterapeuta respiratório.
O papel da fisioterapia respiratória seria promover maior eficácia da respiração (mecânica ventilatória), reduzindo com isso os sintomas de falta de ar e promovendo maior qualidade de vida.