Na psicoterapia quem decide se o tratamento necessita de medicamentos o psicólogo ou paciente?
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Na psicoterapia quem decide se o tratamento necessita de medicamentos o psicólogo ou paciente?
Nenhum psicologo pode indicar remedios. Ele pode conversar com psiquiatras, que são médicos e eles sim, indicarem remedios. Mas para o psicologo, é bem importante saber quais remedios seu paciente esta tomando e como isso está funcionando para seu paciente.
Vc não está sozinha(o). Venha participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. Sua CONDIÇÃO atual não define quem vc é. Essa possível necessidade de tomar remedios pode ou não ser a unica forma de trabalhar e vencer alguma doença que está trazendo esses sentimentos, sendo assim, mesmo sem remédios, as doenças são altamente tratáveis. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que vc não é assim. Vc está assim!. abs.
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Olá! A psicoterapia é um trabalho em equipe, é construída com base nas necessidades e dificuldades do cliente. Sendo assim, a necessidade do uso de medicação é algo que deve ser também discutido em conjunto, muitas vezes o psicologo levanta a possibilidade, iniciando uma educação sobre os motivos e os benefícios, fazendo o encaminhamento para o psiquiatra que irá realizar uma avaliação da necessidade do uso e a prescrição do medicamento adequado, visto que é esse profissional responsável pela prescrição medicamentosa. Porém, é de direito do paciente aceitar ou não essa proposta, é importante também levar para o psicólogo, seus argumentos e motivos contrários, receios e questionar possibilidades. A medicação é um recurso extremamente importante para auxiliar no tratamento, quando o sofrimento está muito alto pode favorecer uma maior regulação do humor, promovendo melhores resultados psicoterapêuticos e mudanças na vida do sujeito.
Olá! O psicólogo pode identificar a necessidade de iniciar um tratamento medicamentoso, neste caso, ele encaminhará o paciente a um psiquiatra. O psicólogo vai avaliar, a partir do diagnóstico que ele faz, se o encaminhamento para tratamento medicamentoso com psiquiatra é urgente ou não. O psicólogo vai também explicar ao paciente que tipo de efeito / benefício se espera da medicação para o tratamento como um todo. E o paciente vai decidir se segue, ou não, a orientação do psicólogo.
Olá! O psicólogo não é o profissional quem vai prescrever ou avaliar a necessidade da medicação. Através da triagem, avaliação e atendimentos o psicólogo conseguirá avaliar se há necessidade de encaminhamento para especialistas da área médica e eles quem farão ou não a prescrição.
O psicólogo vai trabalhar a psicoeducação sobre o diagnóstico, a conscientização da importância do tratamento combinado se for o caso.
O psicólogo vai trabalhar a psicoeducação sobre o diagnóstico, a conscientização da importância do tratamento combinado se for o caso.
Seja bem-vindo! Seja bem-vinda!
O psicólogo pode considerar o usar da medicação e encaminhar o paciente ao psiquiatra e este avaliar a necessidade de prescrever ou não o fármaco. Inclusive o próprio paciente pode sentir necessidade de tomar medicação e conversar com seu psicólogo e/ou psiquiatra. Esse trabalho é em equipe, e o diálogo é muito importante!
O psicólogo pode considerar o usar da medicação e encaminhar o paciente ao psiquiatra e este avaliar a necessidade de prescrever ou não o fármaco. Inclusive o próprio paciente pode sentir necessidade de tomar medicação e conversar com seu psicólogo e/ou psiquiatra. Esse trabalho é em equipe, e o diálogo é muito importante!
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O psicólogo não pode receitar medicamento, o que ele pode é te encaminhar para algum psiquiatra, este sim habilitado a te indicar algum medicamento. Na sessão com o psiquiatra, ele receita o medicamento, mas não é algo que deve ser feito independente dos seus incômodos; por exemplo, se determinado medicamento causa determinados efeitos colaterais que você se incomoda, é importante falar para ele, para que ele te receite outro que esteja mais de acordo com o que te faz bem. Em outras palavras, paciente e médico devem pensar juntos qual o tratamento mais adequado.
Olá. Dependendo do caso o psicólogo pode encaminhar o paciente para passar com um psiquiatra. Esse psiquiatra irá avaliar se o paciente deve ou não tomar medicamentos e quais seriam esses medicamentos. Muitas vezes, quando o medicamento adequado é administrado ao paciente - quando há indicação - há uma melhora, um suporte que faz toda a diferença para inclusive se fazer uma boa psicoterapia. Hoje em dia há medicamentos bem mais seguros, e com a orientação de um bom psiquiatra, há ganhos importantes que devem ser considerados. Boa sorte!
Olá, no processo psicoterapêutico o profissional pode recomendar acompanhamento psiquiátrico. O/A psicóloga/o vai esclarecer o porquê dessa recomendação e inicia-se um trabalho em conjunto entre os profissionais e o paciente.
Olá! Durante a terapia se o Psicólogo identificar que o paciente necessita de medicação para tratar de doenças mentais, ele vai encaminhar ao Psiquiatra para trabalharem em conjunto, visando o bem estar do paciente. Todo esse processo será explicado detalhadamente para a pessoa.
Olá! É importante que durante o tratamento terapeuta e paciente analisem juntos os sintomas (e a intensidade deles) para concluir por buscar ou não um psiquiatra. O médico psiquiatra, por sua vez, fará o diagnóstico e prescreverá ou não medicamentos.
Espero ter ajudado a esclarecer. À disposição!
Espero ter ajudado a esclarecer. À disposição!
Olá! a questão da medicação é muito relativa. Um psicólogo não está apto para receitar remédios, mesmo que naturais, ou florais. Mas o que um psicólogo pode é considerar que seu paciente pode ser beneficiado por alguma intervenção medicamentosa e solicitar uma avaliação com o psiquiátra. Muitas vezes a medicação pode aliviar os sintomas e favorece que o trabalho psicológico seja realizado. O remédio por si só não trata as questões existenciais que, frequentemente, são a raiz dos sintomas. Boa sorte na sua busca por autodesenvolvimento. Abraço!
Olá, boa tarde. Não é o psicólogo nem o paciente. Em muitos casos moderados a graves, a psicoterapia não dá conta sozinha, precisando introduzir um tratamento multidisciplinar, onde o psiquiatra também entra para ajudar. Esse médico será o responsável pela avaliação da necessidade da medicação, quais seriam e as doses.
Olá. O psicólogo não pode receitar nenhum medicamento. Assim, em percebendo que a psicoterapia sozinha não está funcionando, o psicólogo poderá indicar a necessidade de uma consulta com um psiquiatra, que poderá indicar o uso de algum medicamento para tratamento específico. Ressaltando que o uso de medicamento sem diagnóstico médico é perigoso e proibido, além de poder acarretar diversos problemas de saúde e complicações.
No entanto, o psicólogo pode identificar sinais de que o paciente pode se beneficiar de uma avaliação psiquiátrica para considerar o uso de medicamentos. Nesses casos, o psicólogo discutirá essa possibilidade com o paciente e poderá encaminhá-lo a um psiquiatra. A decisão final sobre a prescrição de medicamentos é feita pelo psiquiatra, que avaliará a condição do paciente, os sintomas apresentados e a necessidade de intervenção farmacológica.
Na psicoterapia, a decisão sobre o uso de medicamentos geralmente não é feita apenas pelo psicólogo. Embora o psicólogo possa identificar a necessidade de medicação com base na sua avaliação e discutir essa opção com você, a prescrição de medicamentos é de responsabilidade de um médico, como um psiquiatra. O psicólogo pode recomendar que você consulte um psiquiatra ou outro profissional de saúde mental que possa avaliar a necessidade de medicação e prescrevê-la, se apropriado.
O paciente também tem um papel importante nessa decisão. Você pode expressar suas preocupações e preferências sobre o tratamento, e essas informações devem ser consideradas ao formular um plano de cuidado. A colaboração entre você, o psicólogo e, se necessário, o psiquiatra é crucial para encontrar a abordagem mais eficaz para o seu tratamento.
O paciente também tem um papel importante nessa decisão. Você pode expressar suas preocupações e preferências sobre o tratamento, e essas informações devem ser consideradas ao formular um plano de cuidado. A colaboração entre você, o psicólogo e, se necessário, o psiquiatra é crucial para encontrar a abordagem mais eficaz para o seu tratamento.
Quem prescreve medicação é o médico, até porque somente ele vai saber administrar um efeito colateral caso ocorra, mas você pode discutir sobre isso na sua terapia, pode levar os nomes das medicações se já faz uso/tratamento para algo. Mas quem faz a prescrição de medicação é o médico.
Tanto o psicólogo ou o paciente podem sugerir que uma avaliação psiquiátrica é necessária.
Olá, tudo bem?
Na psicoterapia, o psicólogo não pode prescrever medicamentos, pois isso é uma atribuição exclusiva do médico psiquiatra. No entanto, o psicólogo pode avaliar, junto ao paciente, se o quadro clínico sugere a necessidade de uma avaliação psiquiátrica para considerar o uso de medicação.
O paciente sempre tem um papel central nessa decisão. Caso o psicólogo perceba que os sintomas estão muito intensos ou que a psicoterapia isolada não está sendo suficiente, ele pode sugerir que o paciente busque uma consulta com um psiquiatra para avaliar a possibilidade de um tratamento medicamentoso. Ainda assim, cabe ao paciente decidir se deseja procurar esse suporte.
Já o psiquiatra, ao avaliar o caso, pode indicar um tratamento medicamentoso quando necessário, explicando os benefícios, possíveis efeitos colaterais e como o medicamento pode complementar a terapia. O ideal é que haja um trabalho conjunto entre psicoterapia e psiquiatria, sempre respeitando as necessidades e preferências do paciente.
Se você tem dúvidas sobre o uso de medicamentos, o melhor caminho é conversar com o seu psicólogo para entender se essa possibilidade faz sentido para o seu caso e, se necessário, buscar uma avaliação psiquiátrica. Caso precise de mais esclarecimentos, estou à disposição!
Na psicoterapia, o psicólogo não pode prescrever medicamentos, pois isso é uma atribuição exclusiva do médico psiquiatra. No entanto, o psicólogo pode avaliar, junto ao paciente, se o quadro clínico sugere a necessidade de uma avaliação psiquiátrica para considerar o uso de medicação.
O paciente sempre tem um papel central nessa decisão. Caso o psicólogo perceba que os sintomas estão muito intensos ou que a psicoterapia isolada não está sendo suficiente, ele pode sugerir que o paciente busque uma consulta com um psiquiatra para avaliar a possibilidade de um tratamento medicamentoso. Ainda assim, cabe ao paciente decidir se deseja procurar esse suporte.
Já o psiquiatra, ao avaliar o caso, pode indicar um tratamento medicamentoso quando necessário, explicando os benefícios, possíveis efeitos colaterais e como o medicamento pode complementar a terapia. O ideal é que haja um trabalho conjunto entre psicoterapia e psiquiatria, sempre respeitando as necessidades e preferências do paciente.
Se você tem dúvidas sobre o uso de medicamentos, o melhor caminho é conversar com o seu psicólogo para entender se essa possibilidade faz sentido para o seu caso e, se necessário, buscar uma avaliação psiquiátrica. Caso precise de mais esclarecimentos, estou à disposição!
Nenhum nem outro . O psicólogo pode identificar se há necessidade de uma avaliação psiquiátrica e caso necessário realizar um encaminhamento para um psiquiatra , mas não pode prescrever
medicamentos. Quem irá apontar a necessidade de algum medicamento será sempre o médico .
medicamentos. Quem irá apontar a necessidade de algum medicamento será sempre o médico .
Psicólogos não podem recomendar ou prescrever medicamentos durante a psicoterapia. Quem faz esse trabalho é o médico psiquiatra. A decisão de tomar ou não a medicação deve ser feita em conjunto (médico e paciente).
Na psicoterapia, quem decide sobre o uso de medicamentos não é o psicólogo nem o paciente sozinho — essa é uma atribuição do psiquiatra. O psicólogo pode, ao longo do processo terapêutico, perceber sinais de que talvez o paciente se beneficiaria de um acompanhamento psiquiátrico. Nesses casos, ele pode sugerir, com muito cuidado e respeito, que o paciente procure um psiquiatra para uma avaliação mais completa. Ainda assim, o paciente tem total autonomia para aceitar ou não essa orientação.
O papel do psicólogo é escutar, compreender e ajudar a elaborar as questões emocionais. Quando os sintomas estão muito intensos — como ansiedade severa, depressão profunda, insônia persistente ou dificuldade de funcionamento no dia a dia — o uso de medicação pode ser um recurso importante e complementar à terapia. Mas sempre quem avalia e prescreve é o psiquiatra. O psicólogo e o paciente, juntos, constroem o caminho terapêutico, mas com cada profissional dentro de sua função.
O papel do psicólogo é escutar, compreender e ajudar a elaborar as questões emocionais. Quando os sintomas estão muito intensos — como ansiedade severa, depressão profunda, insônia persistente ou dificuldade de funcionamento no dia a dia — o uso de medicação pode ser um recurso importante e complementar à terapia. Mas sempre quem avalia e prescreve é o psiquiatra. O psicólogo e o paciente, juntos, constroem o caminho terapêutico, mas com cada profissional dentro de sua função.
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