O Meu marido tem arritmia e já fez 3 ablações a ultima em fevereiro/14 e infelizmente mas uma vez

O caso deve ser estudado de maneira mais minunciosa já que houve falhas em tres ablações, fatores devem ser considerados principalmente outras doenças cardiovasculares e/ou metabólicas bem como disturbios hormonais e até mesmo uso de substancias que podem estar contribuindo para persistencia da arritmia, sugiro acompanhamento com cardiologista ritmologista para reavaliar a questão e propor o melhor tratamento. O controle da arritmia mesmo após a ablação em alguns casos devera acompanhar o uso de um antiarrimtico especifico, se após as ablações não houve tratamento medicamentoso associado para garantir a não recidiva da arritmia a questão pode se explicar por este fato, porém somente o medico assistente e especialista podera esclarecer melhor a situação.

Pode-se considerar a ablação Epimiocárdica, feita em cirurgia minimamente invasiva, oportunidade onde pode-se retirar a auriculeta cardíaca do coração, grande sede de formação de trombos e risco de AVC.
Além, disto, medicamentos antiarrítmicos de uso contínuo.

Primeiramente devemos identificar qual o tipo de arritmia o seu marido tem e quais foram as técnicas utilizadas para o tratamento. Algumas arritmias são realmente complexas e tornam-se verdadeiros desafios para o eletrofisiologista, requerendo mais de um procedimento para o controle definitivo. Nestes casos, é importante procurar uma equipe experiente e usar os melhores recursos tecnológicos disponíveis na atualidade, como por exemplo o mapeamento eletroanatômico.
Abraços.