Olá boa tarde! Meu filho tem 6 anos e recusa comida mesmo sem experimentar. Desde pequeno ofereço

9 respostas
Olá boa tarde!
Meu filho tem 6 anos e recusa comida mesmo sem experimentar.
Desde pequeno ofereço de tudo é nada!
Já tomou vitaminas mas sem sucesso.
Estou em uma situação desesperadora, pois meu filho tem 6 anos e o feijão que era o que mais gostava, agora está inventando desculpas para comer. Gostaria de uma orientação.
Estou procurando uma nutricionista seletiva mas além da consulta tem o tratamento a parte e as vezes fica inviável.
 Lisanea Ceratti Machado
Nutricionista
Campo Bom
Olá
A criança passa por algumas fases de seletividades que são naturais do ciclo de crescimento, porém se a fase se estende ou é muito restrita se torna importante investigar outras causas.
É importante levar em consideração os hábitos alimentares da família e suas rotinas diárias (a criança tende a seguir os mesmos hábitos que a família). Se não for o caso, poderias ofertar os alimentos de formas variadas que chamem atenção da criança (pratos coloridos), tentar fazer com que a criança participe do processo de criação da refeição.

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Dra. Lucila Zuanazzi Erais
Nutricionista
Vinhedo
Olá ! Tudo bom? Eu realizo atendimento nutricional com terapia alimentar para crianças seletivas, pelo seu breve relato seu filho pode ser realmente seletivo, um atendimento nutricional tradicional não conseguirá te ajudar nesse momento, é necessário outras abordagens de atendimento para ajudar nessa aceitação alimentar, investigando a causa da seletividade alimentar e tratar.
Fico a disposição para te esclarecer melhor como funciona esse tipo de atendimento e como pode ajudar na alimentação do seu filho.
Entre em contato para mais informações e valores.
Dra. Marília Mota
Nutricionista
São Paulo
Olá! É necessário entender a causa dessas recusas alimentares e a partir disso trabalhar a relação positiva do teu filho com a alimentação. Dessa forma, será abordado os medos, a confiança até que chegue o ponto que ele está pronto para provar o alimento. Tudo isso, deve ser feito de uma forma muito respeitosa, lúdica e divertida. Além disso, esse é um trabalho em equipe, do qual a família faz parte ativamente seguindo as orientações passadas nas consultas. Acredito que um acompanhamento de terapia alimentar ajudará muito o teu filho mudar a relação que tem com a alimentação. Estou a disposição para te ajudar, conte comigo!
Dra. Ana Kássia Moura Araújo
Nutricionista
Cruzeiro Do Sul
Olá, trabalho com seletividade e um tratamento convencional não irá ter efeitos positivos.
O tratamento para seletividade é a Terapia Alimentar principalmente, porém, precisamos entender qual a causa da recusa e criar estratégias que amenizam e solucionam a recusa alimentar.
Trabalho com programas de acompanhamento online onde fazemos a evolução do paciente junto com a família.
Entre em contato e podemos conversar.
Dra. Marina Meira Apgaua
Nutricionista
Belo Horizonte
Bom dia. Tudo bem?
Entendo a preocupação com a alimentação do seu filho. É comum que as crianças passem por fases de seletividade alimentar, mas é importante abordar isso de maneira calma e estratégica.
Comece criando um ambiente tranquilo e sem pressões durante as refeições. Evite discussões sobre a comida e faça elogios quando ele experimentar algo novo, mesmo que seja apenas uma pequena quantidade.
Mostre a seu filho que você come uma variedade de alimentos e fale com ele sobre o quanto gosta deles. As crianças muitas vezes imitam o comportamento dos adultos ao seu redor.
Considere a textura e apresentação dos alimentos ao servir, ja que algumas crianças são sensíveis à textura dos alimentos e experimente preparar os alimentos de maneiras diferentes, observando se ele tem alguma preferência. Considere consultar um pediatra ou nutricionista para um acompanhamento de rotina.
Sugiro que tenha paciência. Tudo na vida é um processo e demanda tempo.
Dra. Tatiana Kapustin
Nutricionista
Jundiaí
Há um grupo no Instituto de Psiquiatria da USP que é multidisciplinar com profissionais experts na área que trata seletividade alimentar extrema (o TARE) pelo SUS. Atualmente estão em processo de triagem. Procure nas redes sociais pelo Ambulim/Grupo TARE.
Muito obrigada por compartilhar sua situação com tanto carinho e dedicação. Sei o quanto pode ser angustiante ver um filho recusar alimentos, mesmo com todas as suas tentativas, amor e esforço, especialmente quando isso acontece desde tão pequeno.
A recusa alimentar persistente, mesmo sem experimentar os alimentos, é uma característica comum da seletividade alimentar, que pode estar ligada a fatores sensoriais, emocionais ou comportamentais. É compreensível sua frustração ao ver que até alimentos antes aceitos, como o feijão, agora estão sendo recusados.
Nesses casos, o ideal é realizar um acompanhamento com profissionais especializados em seletividade alimentar infantil, como nutricionistas e terapeutas ocupacionais, que possam usar estratégias adequadas e respeitosas para ampliar o repertório alimentar da criança com segurança e sem traumas.
Entendo que os custos com o tratamento completo possam ser um desafio — e por isso, deixo aqui meu apoio e disponibilidade para pensar juntas em um plano acessível e personalizado. Às vezes, com pequenas mudanças no ambiente da refeição, na forma de apresentar os alimentos e na rotina alimentar da casa, já conseguimos ótimos avanços!
O mais importante é que você está buscando ajuda e não desistiu. Isso mostra o quanto seu filho está bem cuidado e amado. Se quiser, podemos marcar uma consulta inicial para avaliar o quadro mais de perto e traçar estratégias práticas, de acordo com a realidade da sua família.
 Rachel Franco
Nutricionista
Rio de Janeiro
Busque atendimento nutricional adequado e tratado com individualidade. Estou disponível para agendamento de consulta.
Olá! Entendo sua angústia. A recusa alimentar persistente pode ser muito desafiadora, mas merece uma abordagem cuidadosa. Vitaminas isoladas raramente resolvem o problema. É importante investigar fatores nutricionais, emocionais e comportamentais com uma equipe especializada. Mesmo que o tratamento pareça inviável no momento, há formas de adaptar o cuidado à realidade da família.
Enquanto aguarda um acompanhamento especializado, aqui vão algumas estratégias que podem te ajudar:

- Evite pressionar ou forçar a comer — isso costuma aumentar a recusa.
- Sirva o alimento rejeitado junto com um que ele aceita, sem exigir que coma. A familiarização é o primeiro passo.
- Inclua seu filho no preparo das refeições (mexer, montar o prato, escolher ingredientes). Isso aumenta o interesse.
- Mantenha uma rotina de horários para as refeições e evite beliscos fora delas.
- Ofereça os alimentos de formas diferentes (ex: feijão como bolinho ou patê).
- Comemore avanços pequenos, como aceitar que o alimento fique no prato ou interagir com ele (mesmo que a criança não coma de fato).

Abraços!!

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