Olá, tudo bem? Meu filho tem 11 anos e quando vai dormir em 30 minutos mais ou menos ele volta pedin

21 respostas
Olá, tudo bem? Meu filho tem 11 anos e quando vai dormir em 30 minutos mais ou menos ele volta pedindo ajuda, porque está ouvindo barulhos muito altos na cabeça, ele sai do quarto falando bem baixinho como se falar normalmente fosse alto demais pra ele ouvir! Será que existe alguma doença com esses sintomas? Obrigado!
 Juliana Rodrigues
Psicólogo
São Paulo
Inicialmente acolha o seu filho ouvindo sua queixas sem repreende-lo. E o quanto antes marque uma consulta com um psicólogo (a) infantil para que ele seja avaliado. É necessário analisar diversos aspectos para fechar um diagnóstico.

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 Gustavo Moraes
Psicólogo, Psicanalista
Jacareí
Prezada! É nítido sua preocupação com seu filho, existem várias hipóteses para essa queixa, desde questões físicas como misofonia, tinnitus, zumbido até ansiedade. O melhor a ser feito é o contato com um psicólogo, o qual vai avaliar de forma criteriosa a queixa do seu filho e chegar a melhor conclusão do caso. Desejo melhoras pra ele, um fraterno abraço.
 Lucas Vinco
Psicanalista, Psicólogo
Ribeirão Preto
Para uma conclusão acurada, faz-se necessário acompanhamento de um profissional. Neuropsicólogos, psicólogos que trabalham com psicodiagnóstico ou, até mesmo, psiquiatras infantis podem lhes auxiliar no esclarecimento inicial deste quadro, bem como o encaminhamento para tratamento adequado.
Dra. Livia Pires Melo
Psicólogo
Fortaleza
Fatores externos como mudança brusca de rotina e estresse podem favorecer o aparecimento de crises. Privação de sono pode ser um fator que também contribui, assim como o uso de medicamentos ou suspensão dos mesmos. Importante analisar se seu filho está tendo muito estímulos por telas como jogos, filmes ou series mais agressivos ou até terror, sons altos. Procure um especialista e observe sua rotina diária!
Olá! Sugiro a realização para uma avaliação física - converse com o pediatra ou otorrino para avaliar. Caso não tenha nenhum comprometimento físico, deve-se focar na parte emocional, procurando um psicólogo.
Procurar um psicólogo que atenda adolescentes pode auxiliar. Além de orientar perante as queixas, certamente fará encaminhamentos para outros profissionais caso necessário.
 Eduardo Carvalho
Psicólogo
Rio de Janeiro
Oi. realmente uma equipe multi disciplinar é o caminho para ajudar a entender o que anda acontecendo com seu filho. Vozes sendo escutadas, alucinações ou sonhos? Isso é só uma parte da dúvida que seu relato me trouxe, sem parar para analisar tanto assim. Claro que até exames de imagens e testes de sono deveriam ser feitos e interpretados. Fora que precisaria saber se isso tb acontece em outros locais e momentos. Espero que tenha ajudado. Abs e fiquem bem!
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Olá! Acolha seu filho nesses momentos e oriento que busque um psicólogo que atenda crianças da idade do seu filho e o pediatra de confiança de vocês, para verificar e avaliar as possibilidades e caso necessário fazer exames e outros encaminhamentos.
 Alcyanne de Oliveira Gouveia
Psicólogo, Psicanalista
Fortaleza
Olá. Isso pelo que ele está passando é muito angustiante e deve ser cuidado o quanto antes. É importante que você o leve a um psicólogo para analisar todo o contexto em que ele vive, sua rotina e hábitos. Uma consulta médica também será de vital importância para esclarecer o que está acontecendo.
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Dra. Marcella Motta
Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa tarde, ele faz isso apenas na hora de dormir? Antes de qualquer coisa busque auxílio pediátrico para descartar qualquer possibilidade orgânica. Descartado isso, é preciso uma investigação emocional como ansiedade, medo de dormir sozinho, misofonia... Um beijo! O acolhimento é fundamental
 Mariane Menezes Roldan
Psicólogo
Santos
É importante buscar esclarecimento profissional presencial sobre os sintomas para melhor compreensão do caso. Os profissionais que podem lhe ajudar são o psiquiatra infantil, neuropediatra, neuropsicólogo ou psicólogo que seja capacitado em avaliação para esclarecimento diagnóstico. Forte abraço!
 Ruze-Robelli Vasconcelos Oliveira
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
olá. a queixa do seu filho deve realmente ser levada a sério. Sugiro que busque o pediatra, relate tudo e pergunte sobre a possibilidade de um neurologista e/ou otorrino. Peça exames de imagens para descartar distúrbios orgânicos. Investigue em quais outras ocasiões isso acontece para relatar ao profissional que o atender. Acontece sempre que esta na posição deitado ou em outras ocasioes como correndo ou sentado. Após descartar disturbios organicos pense na possibilidade de leva-lo a um psicanalista infantil. Parabens por procurar ajuda para o seu filho.
Boa tarde! Procure ajuda de um psicólogo que atenda adolescentes. Você também deve levar seu filho num médico, assim ele faz exames.
Olá. É importante, ao observar esses sintomas, procurar ajuda médica para uma avaliação física adequada e o encaminhamento para psicólogo, neurologista ou psiquiatra para orientações e recomendações específicas. Sempre à disposição.
 Lara Cruz
Psicólogo, Psicanalista
Niterói
Olá. Acredito que vale uma investigação clínica para descartar causas fisiológicas, além de pensar nas questões psicológicas. Caso não haja nenhum problema clínico, é importante que ele possa ser escutado por um psicólogo. As crianças e adolescentes têm formas diferentes de expressar o que estão sentindo e de sinalizar quando algo não vai bem. Por isso, é essencial valorizar o que ele diz e buscar ajuda profissional. Um abraço!
Olá, boa tarde! Como neuropsicóloga devo informar que sensibilidade auditiva e outras alterações sensoriais podem ser indicadores de alguns sintomas do TEA. Seria importante fazer uma avaliação para mensurar o neurodesenvolvimento do seu filho. Espero ter ajudado! Grande abraço.
Procure psicóloga cognitivo comportamental
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Entendo como essa situação pode ser preocupante para você, e é muito bom que esteja atento ao que seu filho está vivenciando. O que ele relata, como ouvir barulhos muito altos na cabeça e ter sensibilidade ao som, pode estar relacionado a diferentes possibilidades, e é importante investigar com calma para entender o que está acontecendo.

Esses sintomas podem ser reflexos de algo transitório, como a transição do estado de vigília para o sono, momento em que o cérebro ainda está se ajustando entre os estados de consciência. Nessa fase, algumas crianças e adolescentes podem relatar percepções sensoriais intensificadas, como sons internos ou uma hipersensibilidade ao som.

Outra possibilidade é que ele esteja experienciando algo conhecido como hiperacusia, que é uma sensibilidade exagerada aos sons, ou até mesmo manifestações relacionadas a ansiedade, estresse ou dificuldades no processamento sensorial, o que não significa, necessariamente, uma "doença", mas sim algo que merece atenção e cuidado.

Também é importante considerar outras causas, como condições neurológicas ou até mesmo problemas no sono, como parassonias (por exemplo, terrores noturnos ou alucinações hipnagógicas). Embora menos comum, alterações auditivas ou mesmo relacionadas ao sistema nervoso central devem ser investigadas por especialistas, caso os episódios sejam frequentes ou causem sofrimento.

Minha recomendação é buscar o acompanhamento de um pediatra como primeiro passo, para avaliar as possíveis causas físicas e neurológicas. Caso necessário, o pediatra poderá encaminhá-lo para um otorrinolaringologista, neurologista ou até mesmo um neuropsicólogo. Em paralelo, considerar o apoio psicológico pode ser valioso, especialmente se perceber que esses episódios estão ligados a preocupações, medos ou dificuldades emocionais.

Se precisar de mais informações ou ajuda para compreender melhor esse processo, estarei à disposição. Vocês estão fazendo o certo ao observar e cuidar dessas questões com atenção e carinho!
 Patrícia Nunes
Psicólogo
São Paulo
Procure avaliação clínica, com pediatra e profissional da saúde mental (como psicólogo), para compreender o que está acontecendeo com seu filho. Estou à disposição.
 Karina Andrade
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!
Sim, mas somente o seu relato não fecha um diagnóstico, é preciso avaliar melhor.
Sugiro que o leve para uma avaliação psicológica.
Olá,

Obrigada por compartilhar sua preocupação com seu filho. O que você descreve — ele ouvir barulhos altos na cabeça e falar baixinho — pode ser bastante angustiante para vocês dois, e indica que algo está impactando o sono e o bem-estar dele.

Embora não seja possível fazer um diagnóstico por aqui, é muito importante que essas experiências sejam acolhidas e investigadas com cuidado por profissionais especializados, para entender melhor o que está acontecendo e oferecer o suporte adequado.

Um espaço terapêutico pode ajudar seu filho a expressar o que sente e vive, além de proporcionar um acompanhamento que leve em conta o aspecto emocional e subjetivo desses sintomas. Se desejar, estou à disposição para conversar mais e ajudar a encontrar um caminho para esse cuidado.

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