Por que existem pessoas mais propensas a fibrilação atrial?

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Por que existem pessoas mais propensas a fibrilação atrial?
O risco para desenvolver fibrilação atrial é maior em pessoas idosas devido as alterações estruturais no coração causadas pelo envelhecimento assim como presença de doenças cardiacas adjacentes como insuficiencia coronariana, porém em pessoas jovens a fibrilação pode ocorrer pelo mecanismo da doença arterial coronariana bem como uso de substâncias como o alcool e algumas drogas ilicitas, de todas maneiras o substrato anatomico, ou seja alterações estruturais no coração como dilatação do atrio esquerdo e alterações no sistema de condução do coração (sistema eletrico do coração), podem contribuir ou ser o gatilho para o aparecimento desta arritmia.

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Qualquer condição que altere a estrutura ou a fisiologia do mecanismo elétrico do coração pode predispor à fibrilação atrial. Que condições são capazes de provocar tais alterações?

*envelhecimento
*hipertensão
*diabetes
*doenças das valvas cardíacas
*isquemia miocárdica ou doença das coronárias
*tabagismo
*etilismo
*obesidade
*entre outras.

Como prevenir o aparecimento de fibrilação atrial?

*praticar atividade física regularmente 4-5 semana
*evitar fumo de qualquer espécie
*evitar o consumo de bebidas alcoólicas e estimulantes como bebidas energéticas à base de cafeína
*manter sempre diabetes e pressão e colesterol bem controlados
*procurar ter descanso adequado
A fibrilação atrial (FA) é a arritmia supraventricular mais comum, chegando a afetar 2% da população mundial. Somente nos EUA são 2,3 milhões de pessoas, enquanto na Europa este número pede chegar a 4,5 milhões. Várias condições clínicas podem alterar a estrutural dos átrios e consequentemente a atividade elétrica nesta região do coração, culminando posteriormente em episódios de FA. Dentre os fatores de risco mais importantes encontramos a idade (os idosos são mais propensos), hipertensão arterial, obesidade, consumo de álcool, apnéia obstrutiva do sono, doenças da tireóide, doença valvar do coração e o infarto do miocardio. Todas essas condições contribuem de alguma forma para o desenvolvimento e perpetuação da fibrilação atrial.

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