Por que que depois de eu interagir bastante socialmente, no outro dia eu me sinto muito mal? Me sint
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Por que que depois de eu interagir bastante socialmente, no outro dia eu me sinto muito mal? Me sinto um lixo, fico muito triste, parece que eu não sou boa o suficiente.
Olá, sinto muito por isso! Não tem como a gente responder assim, porque como já foi falado, a mente humana é muito complexa. Podem ter muitas coisas por trás disso e é preciso fazer todo um trabalho de investigação em psicoterapia. Sugiro fortemente que você procure um psicólogo para dar início ao seu processo psicoterápico. Boa sorte! Qualquer coisa, estou à disposição.
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As crenças sobre o mundo, as pessoas e sobretudo sobre o que o individuo tem de si, vai sendo construída ao longo da vida desde a infância, ainda sem perceber, essas crenças com o passar do tempo vai se cristalizando e se tornando verdadeira, muitas vezes impactando na nossa maneira de viver. Na maioria das vezes nosso pensamento vai sendo conduzido por essas crenças que muitas vezes se tornam disfuncionais e até angustiantes, que podem provocar impactos positivos ou negativos. A terapia ajuda nesse processo de identificar crenças limitantes e perturbadoras. Espero ter ajudado.
Abraços.
Abraços.
Ola. Eh difícil responder sem saber exatamente o conteúdo de seus pensamentos. Você fica ruminando o que foi dito? Fica se comparando com outras pessoas? É importante saber o gatilho da crença de incapacidade. O que te faz pensar que nao eh boa o suficiente? Os pensamentos de nao ser boa te trazem o sentimento de tristeza, mas o que na interação social lhe trouxe isso? Esse é o ponto. Qual a crrnca diszorcida? Falei besteira? Nao sou tao interessante? Enfim é preciso entender. Procure um especialista para te ajudar nisso.
Será que isso teria algo haver com o “mar de julgamentos” ...alheio e próprio? Que tal estabelecer uma relação consigo mais afetuosa? A psicoterapia pode ser um bom espaço para este exercício.
Acredito que com uma ajuda psicológica você possa descobrir o porquê.
Olá, sinto muito por isso. Acredito que não seja nada legal se sentir dessa forma. A terapia cognitiva comportamental (TCC) explica que não sofremos necessariamente pelo que vivemos, mas sim pela maneira que interpretamos o que vivemos. Sendo assim, os nossos pensamentos tem influencia direta nos nossos sentimentos. Te convido a fazer uma reflexão comigo: se você estiver em uma festa interagindo com as pessoas, e pensar que elas estão gostando de você e que estão te achando agradável, como você se sentiria? imagino que bem, feliz. Agora imagine a mesma situação, você está em uma festa interagindo com as pessoas, mas começa a pensar que você é inconveniente e as pessoas não estão gostando da sua presença, como você iria se sentir? Imagino que triste e frustrada. Não sei se percebeu, mas nos dois exemplos, você estava vivenciando a mesma situação, mas se sentiu de maneiras diferentes devido a forma que interpretou e pensou sobre você diante da situação. Em terapia aprendemos que nem tudo que pensamos é verdade. Reflita comigo: quantas vezes você pensou que algo iria acontecer, e esse algo não aconteceu? No processo terapêutico você aprenderá a lidar com os pensamentos distorcidos (irreais), e assim terá uma vida mais saudável. Espero ter ajudado. Um grande abraço!
Procure um psicólogo para você elaborar e poder falar melhor sobre o que é ser boa, quais meios sociais você quer frequentar, com quais pessoas você quer estar, são questões interessantes pelo que você diz aí. Saber mais sobre seu próprio cansaço.
Parece uma questão de baixa estima aí preexistente antes da interação social e não apenas depois como relata,mas as causas disso só poderiam ser esclarecidas em processo de psicoterapia para que você possa trabalhar essas questões.
Esse é o tipo de pergunta cuja resposta só pode ser encontrada em você mesma.
Olá! Teria que entender melhor esse sentimento... porque ele surge?? Você se compara com as outras pessoas e fica desse jeito? Tente entender esses pensamentos, porque surgem e se são verdadeiros... Não são pensamentos bons, porque não trazem benefícios, causando sentimento de inferioridade. Procure ajuda, o psicólogo poderá ajudar a compreender e fornecer estratégias para fortalecer sua autoestima e modificar esses pensamentos.
Olá, O autocritico é uma voz interna, que grita conosco o tempo todo e quanto menos nos conhecemos mais ele reina em nós, o merecimento é muitas vezes algo que precisamos exercer para o autocritico diminuir, nossas crenças muitas vezes nos definem. Procure ajuda especializada de um psicólogo. Cuide-se. Abraço.
Olá! Concordo com os outros profissionais que infelizmente não há como responder sua pergunta somente a partir das informações que coloca. Imagino que seja bastante angustiante e sem dúvidas há explicações para a sua sensação. Pode ser que você seja uma pessoa mais introvertida e esteja se exigindo demais nas interações sociais. Porém, é provável que existam questões mais profundas que estejam lhe prejudicando, possivelmente envolvendo aspectos de baixa auto-estima. Sugiro que você inicie uma psicoterapia, que poderá auxiliar na compreensão e na melhoria dos sintomas. Fico à disposição!
Bom dia
Avalie o quanto se percebe exigente em agradar outras pessoas. Sugiro procurar um psicólogo para lhe ajudar a perceber o grau de exigência que tem consigo
Avalie o quanto se percebe exigente em agradar outras pessoas. Sugiro procurar um psicólogo para lhe ajudar a perceber o grau de exigência que tem consigo
Quando temos contato com outras pessoas, geralmente, e, muitas vezes, até sem perceber, nos comparamos e a comparação é um veneno para a nossa autoestima porque sempre buscamos olhar para o que o outro tem de melhor que falta em nós e, assim, nos sentimos "um lixo" como você falou. É importante aprofundar o entendimento sobre seus padrões de funcionamento para melhor entendimento das causas e propor estratégias que te ajudem a lidar com essa voz sabotadora que está te apontando apenas o que te falta (e nós sempre teremos alguma falta, isso é humano) e fortalecimento da sua voz sábia.
Inclusive, você pode começar a fazer um exercício para amenizar esse sentimento, conforme abaixo:
1 - Perceber quando está se comparando com o outro
2 - Ao perceber que isso está acontecendo, não lute contra e nem absorva, apenas deixe passar
3 - Identifique o que você tem de melhor, que qualidades, habilidades você tem e que te geram bons resultados. Você é uma pessoa comunicativa, empática, que gosta de ajudar o outro, esforçada, sincera, honesta, persistente, enfim, busque identificar aquilo que é mais forte em você
4 - Diariamente, durante 1 semana, use, de forma intencional, quer dizer, não esperar uma oportunidade, mas, criar essa oportunidade, coloque em ação essa qualidade e seja cada vez melhor naquilo que você já é muito bom
5 - Perceba como se sentiu ao realizar a atividade ao longo da semana
Abraços!
Inclusive, você pode começar a fazer um exercício para amenizar esse sentimento, conforme abaixo:
1 - Perceber quando está se comparando com o outro
2 - Ao perceber que isso está acontecendo, não lute contra e nem absorva, apenas deixe passar
3 - Identifique o que você tem de melhor, que qualidades, habilidades você tem e que te geram bons resultados. Você é uma pessoa comunicativa, empática, que gosta de ajudar o outro, esforçada, sincera, honesta, persistente, enfim, busque identificar aquilo que é mais forte em você
4 - Diariamente, durante 1 semana, use, de forma intencional, quer dizer, não esperar uma oportunidade, mas, criar essa oportunidade, coloque em ação essa qualidade e seja cada vez melhor naquilo que você já é muito bom
5 - Perceba como se sentiu ao realizar a atividade ao longo da semana
Abraços!
Olá! Pelo seu relato é possível perceber que você está tendo dificuldades em interagir socialmente e isso é algo comum a muitas pessoas. Quando interagimos com outras pessoas desejamos ser aceitos e validados pelos outros, mas isso nem sempre acontece, pois não é possível controlarmos como outro irá reagir. O fato de se sentir mal depois de interagir precisa ser compreendido melhor. É possível que a sensação de não ser boa o suficiente esteja ligada a autoestima e se for realmente isso, você precisa desenvolver técnicas para elevar sua autoestima e isso é possível através do processo psicoterapêutico. Me parece que você está se esforçando demasiadamente nas interações e por isso se sente cansada no dia seguinte. Sugiro que inicie a psicoterapia, pois através dela você terá oportunidade de compreender melhor o que está acontecendo e desenvolver estratégias para lidar melhor com esses momentos.
Espero ter ajudado!
Abraços
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O que você está descrevendo pode ser um reflexo de exaustão emocional, algo bastante comum, especialmente em pessoas que são mais sensíveis emocionalmente ou que têm dificuldades com interações sociais. Sentir-se muito mal após uma interação social intensa pode ter várias causas, e aqui estão algumas possíveis explicações:
1. Sobrecarga emocional e cansaço social (ou fadiga social)
Interações sociais intensas exigem muita energia emocional e física, mesmo que você tenha se divertido durante o evento. Quando interagimos por longos períodos ou com muitas pessoas, nossa mente e corpo podem ficar exaustos, resultando em uma sensação de esgotamento no dia seguinte.
Para algumas pessoas, isso é ainda mais intenso se elas têm uma personalidade introvertida, onde as interações sociais podem ser sobrecarregantes. Isso pode gerar uma necessidade de tempo sozinho para recuperar a energia emocional.
2. Autoavaliação e crítica interna
Após interagir com outras pessoas, você pode começar a se avaliar excessivamente, pensando em como se comportou ou se algo que disse foi mal interpretado. Essa autocrítica intensa pode gerar sentimentos de que você não foi "boa o suficiente" ou que cometeu erros sociais, o que pode resultar em sentimentos de tristeza e de desvalorização de si mesma.
Muitas vezes, esse tipo de pensamento está associado a padrões de autoestima baixa e a uma distorção cognitiva conhecida como "leitura da mente", onde você imagina que os outros estão pensando negativamente sobre você, mesmo sem evidências disso.
3. Ansiedade social
Se você tem ansiedade social, pode sentir um desconforto nas interações sociais e depois ter um sentimento de alívio quando essas interações acabam. No entanto, esse alívio é muitas vezes seguido por sentimentos de culpa ou de não ser "suficientemente boa", pois o cérebro pode ter registrado esses eventos sociais como desafiadores ou desconfortáveis, mesmo que de forma inconsciente.
As pessoas com ansiedade social frequentemente se sentem autoexigentes e ansiosas sobre como foram percebidas durante a interação.
4. Sensibilidade emocional ou empatia excessiva
Algumas pessoas são mais sensíveis às emoções dos outros e podem se sentir emocionalmente drenadas ao interagir com muitas pessoas, principalmente se houver muita energia ou intensidade emocional nas conversas. Quando isso acontece, você pode acabar absorvendo as emoções dos outros e se sentindo sobrecarregada.
5. Falta de tempo para processar e descansar
Após um período de interação intensa, muitas vezes o corpo e a mente precisam de tempo para processar o que aconteceu e se recuperar. Se você não dá tempo para esse descanso, pode começar a se sentir sobrecarregada e triste, como uma reação ao estresse acumulado.
6. Transtornos relacionados à autoestima
Se você tem uma baixa autoestima, pode ser que, após as interações sociais, você se sinta mais vulnerável a pensamentos negativos sobre si mesma, como "não sou boa o suficiente". Essas sensações podem se intensificar depois de estar exposta a várias pessoas, o que reforça a ideia de que você não merece afeto ou atenção.
Como lidar com isso:
Reconheça a necessidade de descanso: Se você é uma pessoa que se sente exausta após interagir com muitas pessoas, é importante dar a si mesma tempo para se recuperar, seja descansando, meditando ou fazendo atividades que te acalmem.
Pratique a autocompaixão: Tente ser gentil com você mesma. Em vez de se julgar ou se criticar, procure perceber as interações de forma mais positiva e entenda que todos têm momentos em que se sentem vulneráveis ou cansados.
Questione os pensamentos negativos: Quando os pensamentos de que "não é boa o suficiente" surgirem, pergunte-se se são realmente verdadeiros. Muitas vezes, esses pensamentos não são baseados na realidade e podem ser distorções cognitivas.
Aprenda a lidar com a ansiedade social: Se a ansiedade social for uma parte significativa dessa experiência, pode ser útil procurar terapia cognitivo-comportamental (TCC), que pode ajudar a reestruturar esses padrões de pensamento e oferecer ferramentas para lidar melhor com essas interações.
Equilibre interações e momentos sozinha: Se você sabe que interações sociais intensas a deixam sobrecarregada, tente planejar um equilíbrio entre momentos de socialização e tempo de descanso sozinha.
Conclusão:
Sentir-se muito mal após interações sociais intensas pode ser um reflexo de fadiga emocional, autoavaliação excessiva ou até de ansiedade social. A chave é aprender a reconhecer e gerenciar esses sentimentos de forma saudável, garantindo que você dê a si mesma o tempo necessário para processar as experiências e cuidar de seu bem-estar emocional. Se esses sentimentos de "não ser boa o suficiente" persistirem e interferirem significativamente no seu bem-estar, pode ser útil procurar apoio profissional, como terapia.
1. Sobrecarga emocional e cansaço social (ou fadiga social)
Interações sociais intensas exigem muita energia emocional e física, mesmo que você tenha se divertido durante o evento. Quando interagimos por longos períodos ou com muitas pessoas, nossa mente e corpo podem ficar exaustos, resultando em uma sensação de esgotamento no dia seguinte.
Para algumas pessoas, isso é ainda mais intenso se elas têm uma personalidade introvertida, onde as interações sociais podem ser sobrecarregantes. Isso pode gerar uma necessidade de tempo sozinho para recuperar a energia emocional.
2. Autoavaliação e crítica interna
Após interagir com outras pessoas, você pode começar a se avaliar excessivamente, pensando em como se comportou ou se algo que disse foi mal interpretado. Essa autocrítica intensa pode gerar sentimentos de que você não foi "boa o suficiente" ou que cometeu erros sociais, o que pode resultar em sentimentos de tristeza e de desvalorização de si mesma.
Muitas vezes, esse tipo de pensamento está associado a padrões de autoestima baixa e a uma distorção cognitiva conhecida como "leitura da mente", onde você imagina que os outros estão pensando negativamente sobre você, mesmo sem evidências disso.
3. Ansiedade social
Se você tem ansiedade social, pode sentir um desconforto nas interações sociais e depois ter um sentimento de alívio quando essas interações acabam. No entanto, esse alívio é muitas vezes seguido por sentimentos de culpa ou de não ser "suficientemente boa", pois o cérebro pode ter registrado esses eventos sociais como desafiadores ou desconfortáveis, mesmo que de forma inconsciente.
As pessoas com ansiedade social frequentemente se sentem autoexigentes e ansiosas sobre como foram percebidas durante a interação.
4. Sensibilidade emocional ou empatia excessiva
Algumas pessoas são mais sensíveis às emoções dos outros e podem se sentir emocionalmente drenadas ao interagir com muitas pessoas, principalmente se houver muita energia ou intensidade emocional nas conversas. Quando isso acontece, você pode acabar absorvendo as emoções dos outros e se sentindo sobrecarregada.
5. Falta de tempo para processar e descansar
Após um período de interação intensa, muitas vezes o corpo e a mente precisam de tempo para processar o que aconteceu e se recuperar. Se você não dá tempo para esse descanso, pode começar a se sentir sobrecarregada e triste, como uma reação ao estresse acumulado.
6. Transtornos relacionados à autoestima
Se você tem uma baixa autoestima, pode ser que, após as interações sociais, você se sinta mais vulnerável a pensamentos negativos sobre si mesma, como "não sou boa o suficiente". Essas sensações podem se intensificar depois de estar exposta a várias pessoas, o que reforça a ideia de que você não merece afeto ou atenção.
Como lidar com isso:
Reconheça a necessidade de descanso: Se você é uma pessoa que se sente exausta após interagir com muitas pessoas, é importante dar a si mesma tempo para se recuperar, seja descansando, meditando ou fazendo atividades que te acalmem.
Pratique a autocompaixão: Tente ser gentil com você mesma. Em vez de se julgar ou se criticar, procure perceber as interações de forma mais positiva e entenda que todos têm momentos em que se sentem vulneráveis ou cansados.
Questione os pensamentos negativos: Quando os pensamentos de que "não é boa o suficiente" surgirem, pergunte-se se são realmente verdadeiros. Muitas vezes, esses pensamentos não são baseados na realidade e podem ser distorções cognitivas.
Aprenda a lidar com a ansiedade social: Se a ansiedade social for uma parte significativa dessa experiência, pode ser útil procurar terapia cognitivo-comportamental (TCC), que pode ajudar a reestruturar esses padrões de pensamento e oferecer ferramentas para lidar melhor com essas interações.
Equilibre interações e momentos sozinha: Se você sabe que interações sociais intensas a deixam sobrecarregada, tente planejar um equilíbrio entre momentos de socialização e tempo de descanso sozinha.
Conclusão:
Sentir-se muito mal após interações sociais intensas pode ser um reflexo de fadiga emocional, autoavaliação excessiva ou até de ansiedade social. A chave é aprender a reconhecer e gerenciar esses sentimentos de forma saudável, garantindo que você dê a si mesma o tempo necessário para processar as experiências e cuidar de seu bem-estar emocional. Se esses sentimentos de "não ser boa o suficiente" persistirem e interferirem significativamente no seu bem-estar, pode ser útil procurar apoio profissional, como terapia.
Olá! Esse sentimento de "não ser boa o suficiente" após interações sociais intensas pode estar relacionado a uma espécie de exaustão emocional, muitas vezes gerada por uma sobrecarga de expectativas ou inseguranças. Na psicanálise, exploramos como essas interações podem despertar sentimentos de inadequação ou a busca por aprovação, que podem ficar mais evidentes após o contato social. Talvez esses sentimentos tenham raízes mais profundas, ligadas a experiências passadas ou a uma forma de se relacionar consigo mesma. Podemos marcar uma sessão para investigar melhor esses sentimentos e ajudá-la a lidar com eles. Um abraço, Vinícius.
Olá, tudo bem? Fico feliz que você tenha compartilhado essa experiência tão pessoal, pois reconhecer esses sentimentos é um passo importante para compreender as nuances do seu mundo interno. É comum, em meio a intensas interações sociais, que a mente se ative de formas que, posteriormente, possam acentuar uma autocrítica severa, fazendo com que você se sinta desvalorizada mesmo sem que algo negativo tenha ocorrido de forma objetiva.
Muitas vezes, quando nos conectamos com os outros, trazemos à tona expectativas e comparações internas que, ao cair o silêncio, se transformam em um diálogo interno crítico. Essa sensação de não ser boa o suficiente pode ser uma manifestação de padrões que foram se estabelecendo ao longo do tempo e que, nesse momento, ganham destaque justamente pela intensidade das interações vividas.
Sob a ótica da neurociência, sabemos que o cérebro responde de maneira complexa aos estímulos sociais. As redes neurais que processam emoções podem, em certos momentos, amplificar sentimentos autocríticos, funcionando quase como um termômetro que reage às pressões internas e externas. Essa resposta, embora dolorosa, é uma pista importante de como nossos circuitos emocionais estão organizados e de que maneira podemos aprender a regulá-los com maior autoconhecimento.
Diante disso, você consegue identificar se há momentos ou contextos específicos durante essas interações que desencadeiam esse sentimento tão negativo? O que você imagina que poderia ajudar a suavizar essa voz interna crítica quando o silêncio se instala? E, de que forma você se permite acolher esses sentimentos sem julgar sua própria capacidade de se conectar com os outros? Caso precise, estou à disposição.
Muitas vezes, quando nos conectamos com os outros, trazemos à tona expectativas e comparações internas que, ao cair o silêncio, se transformam em um diálogo interno crítico. Essa sensação de não ser boa o suficiente pode ser uma manifestação de padrões que foram se estabelecendo ao longo do tempo e que, nesse momento, ganham destaque justamente pela intensidade das interações vividas.
Sob a ótica da neurociência, sabemos que o cérebro responde de maneira complexa aos estímulos sociais. As redes neurais que processam emoções podem, em certos momentos, amplificar sentimentos autocríticos, funcionando quase como um termômetro que reage às pressões internas e externas. Essa resposta, embora dolorosa, é uma pista importante de como nossos circuitos emocionais estão organizados e de que maneira podemos aprender a regulá-los com maior autoconhecimento.
Diante disso, você consegue identificar se há momentos ou contextos específicos durante essas interações que desencadeiam esse sentimento tão negativo? O que você imagina que poderia ajudar a suavizar essa voz interna crítica quando o silêncio se instala? E, de que forma você se permite acolher esses sentimentos sem julgar sua própria capacidade de se conectar com os outros? Caso precise, estou à disposição.
Olá!
O que você descreve é mais comum do que parece muitas pessoas sentem um "baque emocional" depois de interações sociais intensas. Isso pode acontecer por várias razões: esgotamento emocional, uma autocrítica muito elevada (em que você revisita cada detalhe do que disse ou fez) ou até por uma história de inseguranças que te faz sentir que precisa "dar conta" de agradar o tempo todo.
Na abordagem sistêmica, a gente entende que esses sentimentos não surgem do nada: eles têm raízes em experiências anteriores, talvez em relações onde você precisou se esforçar demais para ser aceita, reconhecida ou valorizada. O problema não está em você ser “menos” mas talvez em carregar expectativas pesadas sobre si mesma nas relações.
A terapia pode te ajudar a entender de onde vem essa dor, esse cansaço e essa sensação de não ser boa o suficiente, e te dar ferramentas para viver suas relações com mais leveza e verdade. Se quiser, posso te acompanhar nesse processo. Me chama para conversarmos.
O que você descreve é mais comum do que parece muitas pessoas sentem um "baque emocional" depois de interações sociais intensas. Isso pode acontecer por várias razões: esgotamento emocional, uma autocrítica muito elevada (em que você revisita cada detalhe do que disse ou fez) ou até por uma história de inseguranças que te faz sentir que precisa "dar conta" de agradar o tempo todo.
Na abordagem sistêmica, a gente entende que esses sentimentos não surgem do nada: eles têm raízes em experiências anteriores, talvez em relações onde você precisou se esforçar demais para ser aceita, reconhecida ou valorizada. O problema não está em você ser “menos” mas talvez em carregar expectativas pesadas sobre si mesma nas relações.
A terapia pode te ajudar a entender de onde vem essa dor, esse cansaço e essa sensação de não ser boa o suficiente, e te dar ferramentas para viver suas relações com mais leveza e verdade. Se quiser, posso te acompanhar nesse processo. Me chama para conversarmos.
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