Quais as funções cognitivas mais afetadas na deficiência intelectual?

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Quais as funções cognitivas mais afetadas na deficiência intelectual?
Ola boa noite, deficiência intelectual, as funções cognitivas mais afetadas incluem raciocínio, resolução de problemas, planejamento, pensamento abstrato, julgamento, aprendizagem acadêmica e aprendizagem pela experiência. Além disso, podem ocorrer dificuldades na memória, linguagem e percepção visual. As habilidades sociais e práticas, como comunicação, autocuidado e interação social, também são frequentemente comprometidas.

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Na deficiência intelectual, algumas habilidades do cérebro podem funcionar de forma diferente, o que impacta o modo como a pessoa aprende, se comunica e lida com situações do cotidiano.

Entre as funções mais afetadas, estão:

Atenção: é comum haver dificuldade para manter o foco em atividades por muito tempo, especialmente em ambientes com muitos estímulos.

Memória: pode ser mais difícil guardar e lembrar informações, especialmente aquelas que exigem mais raciocínio ou são apresentadas em etapas.

Linguagem: tanto a compreensão quanto a expressão verbal podem ser prejudicadas, o que interfere na comunicação e nas interações sociais.

Raciocínio e resolução de problemas: pessoas com deficiência intelectual tendem a ter mais facilidade com situações concretas e mais dificuldade com ideias abstratas, como tempo, causa e consequência.

Funções executivas: planejar, organizar, controlar impulsos e tomar decisões são tarefas que podem exigir mais suporte.

É importante lembrar que cada pessoa é única. Mesmo com desafios, há muitas formas de estimular o desenvolvimento e promover a autonomia com apoio adequado. O acolhimento, o respeito e a escuta ativa fazem toda a diferença nesse processo.

Se você tem dúvidas ou busca orientação profissional para lidar com essas questões, estou à disposição para ajuda
Na deficiência intelectual, as funções cognitivas mais afetadas costumam ser:

Raciocínio e resolução de problemas: Dificuldade em pensar abstratamente, planejar e solucionar questões do dia a dia.
Memória: Principalmente a memória de trabalho, dificultando o processamento e uso de informações novas.
Linguagem: Atrasos ou limitações na compreensão, expressão verbal e comunicação.
Atenção: Menor capacidade de concentração e de manter o foco por longos períodos.
Funções executivas: Limitações em planejamento, organização, controle de impulsos e flexibilidade mental.

Esses prejuízos acabam impactando o aprendizado, a adaptação social e o grau de autonomia da pessoa. A intensidade das limitações varia conforme o grau da deficiência.
 Vanessa Oliveira Martins
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
As funções cognitivas mais afetadas geralmente envolvem a atenção, memória, linguagem, raciocínio lógico e resolução de problemas. Essas dificuldades costumam impactar o modo como a pessoa aprende, compreende informações, se comunica e realiza tarefas do cotidiano.
Pode haver lentidão para processar estímulos, dificuldades para manter o foco, compreender instruções complexas ou lembrar de informações novas. Além disso, a capacidade de abstração e planejamento também costuma ser mais limitada, o que pode interferir na autonomia.
No entanto, vale lembrar que o grau de comprometimento varia bastante — algumas pessoas desenvolvem bem suas habilidades com o suporte adequado, principalmente quando o diagnóstico é seguido de estimulação precoce, acompanhamento psicológico e estratégias educacionais adaptadas.
As funções cognitivas mais comprometidas na deficiência intelectual são o raciocínio, a memória, a atenção, a linguagem e a resolução de problemas.
 Daiane Silva de Souza
Psicólogo
Porto Alegre
Na deficiência intelectual, as funções cognitivas mais afetadas costumam ser aquelas ligadas ao raciocínio, à resolução de problemas, à memória de trabalho e à linguagem — principalmente quando exigem abstração ou adaptação a situações novas.

Também é comum observar dificuldades nas chamadas funções executivas, como planejamento, flexibilidade cognitiva e controle inibitório. Essas funções são importantes para organizar tarefas, lidar com mudanças e manter o foco.

Mas vale lembrar que a deficiência intelectual é um espectro, com diferentes graus e manifestações. E penso que mais relevante do que listar funções afetadas é entender o impacto disso na vida da pessoa. Como ela se comunica? Como ela aprende? O que ela precisa para participar com autonomia possível no seu contexto?

A avaliação neuropsicológica pode ajudar a mapear esse funcionamento de forma ética e sensível, respeitando a história e o potencial de cada sujeito.

Se quiseres entender melhor como esse processo acontece na prática, sigo à disposição.
Olá!
Na deficiência intelectual (anteriormente chamada de "retardo mental"), as funções cognitivas mais afetadas variam de acordo com o grau da condição, mas geralmente envolvem:

Atenção e concentração: dificuldade em manter o foco por longos períodos ou em tarefas complexas.

Memória: especialmente a memória de trabalho e a memória de curto prazo, impactando o aprendizado diário.

Raciocínio lógico e resolução de problemas: maior dificuldade para compreender relações abstratas ou lidar com situações novas.

Linguagem: atraso na aquisição da linguagem oral e dificuldades na expressão e na compreensão verbal.

Habilidades adaptativas: comprometimento nas capacidades práticas do dia a dia, como cuidados pessoais, comunicação social e autonomia.

Vale destacar que a deficiência intelectual é caracterizada por limitações tanto no funcionamento intelectual quanto no comportamento adaptativo, e essas limitações devem estar presentes desde o desenvolvimento inicial (infância ou adolescência).

Cada caso é único, por isso o acompanhamento profissional adequado — com avaliações psicológicas e apoio multidisciplinar — é fundamental para potencializar as capacidades e promover qualidade de vida.

Fico à disposição para mais esclarecimentos.

Atenciosamente,
Psicólogo Jaime Muniz
CRP 05/78151
Na deficiência intelectual, as funções cognitivas mais frequentemente afetadas são a memória de trabalho, a atenção sustentada, o raciocínio lógico, a linguagem (especialmente a compreensão verbal) e as funções executivas, como planejamento, organização e controle inibitório. Essas dificuldades variam conforme o grau da deficiência, mas geralmente impactam a capacidade de resolver problemas, adaptar-se a novas situações e lidar com demandas escolares e sociais. Mesmo com essas limitações, intervenções precoces e ambientes estruturados podem favorecer ganhos importantes no funcionamento adaptativo.
Na deficiência intelectual, as funções cognitivas mais afetadas costumam ser:

Atenção: dificuldade em manter o foco e se concentrar por longos períodos.

Memória: especialmente a memória de trabalho (guardar e manipular informações por pouco tempo).

Raciocínio: dificuldade em resolver problemas, compreender relações e pensar de forma abstrata.

Linguagem: limitações na compreensão e expressão verbal.

Funções executivas: como planejamento, organização e controle de impulsos.

Essas alterações variam de pessoa para pessoa e podem ser mais leves ou mais intensas, dependendo do grau da deficiência. É importante lembrar que, com apoio adequado, essas habilidades podem ser desenvolvidas ao máximo do potencial individual.
A deficiência intelectual pode afetar diversas funções cognitivas como atenção e memória mas também funções executivas como resolução de problemas. A diferença do comprometimento vai estar em qual nível de deficiência essa criança está, que pode ser leve, moderado, grave ou profundo.
 Rafaella Hoffmeister
Psicólogo
Torres
As funções cognitivas mais afetadas na deficiência intelectual geralmente incluem o raciocínio, a capacidade de resolução de problemas, a memória, a atenção e a aprendizagem. Além disso, podem apresentar dificuldades na linguagem e na compreensão. Essas limitações impactam o desempenho em tarefas do dia a dia e na adaptação ao ambiente. Cada pessoa tem um perfil único, por isso o acompanhamento especializado é fundamental para poder ajudar no desenvolvimento dessas habilidades.
 Diogo Czech
Psicólogo
São José Dos Pinhais
As funções cognitivas mais afetadas na deficiência intelectual geralmente incluem:

Memória – dificuldade para reter e recuperar informações, especialmente a memória de curto prazo.

Atenção e concentração – menor capacidade de manter o foco em tarefas por longos períodos.

Linguagem – atrasos na compreensão e na expressão verbal.

Raciocínio lógico – dificuldade em resolver problemas e entender relações entre ideias.

Funções executivas – comprometimento no planejamento, organização e controle de impulsos.

Aprendizagem – ritmo mais lento e necessidade de repetição e apoio constante.

Essas dificuldades variam conforme o grau da deficiência e podem ser amenizadas com estímulo adequado.
 Larissa da Silva Araújo
Psicólogo
Pires Do Rio
Olá!
Na deficiência intelectual, as funções cognitivas mais frequentemente afetadas incluem a atenção, a memória (especialmente a de trabalho), a linguagem, o raciocínio e as habilidades de planejamento.

Essas dificuldades podem se manifestar como menor capacidade de concentração, limitações na aprendizagem de novos conteúdos, vocabulário mais restrito, maior esforço para resolver problemas e desafios em organizar pensamentos ou executar tarefas com vários passos.

É importante lembrar que esses prejuízos variam bastante de pessoa para pessoa. Com o suporte adequado, estímulos consistentes e acolhimento, é possível promover avanços significativos no desenvolvimento e na autonomia.

Se tiver outras dúvidas, estou à disposição!

Na deficiência intelectual, as funções cognitivas mais afetadas incluem o raciocínio, o planejamento, a resolução de problemas, o pensamento abstrato e a aprendizagem, tanto na escola quanto na experiência. Além disso, o comportamento adaptativo, que inclui habilidades como comunicação, interação social e autonomia, também é comprometido.
 Sônia Helena Tlusty Furlanetto
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Essa pergunta é ótima — e muito útil para ajudar familiares, cuidadores, professores (e até alguns profissionais de saúde) a entender com mais clareza os efeitos práticos da deficiência intelectual no cotidiano da pessoa.



Funções cognitivas mais afetadas na deficiência intelectual:

A deficiência intelectual afeta, em maior ou menor grau, diversas funções cognitivas. As mais frequentemente comprometidas são:



1. Atenção
• Dificuldade em manter o foco por longos períodos
• Distração fácil com estímulos do ambiente
• Problemas para alternar a atenção entre tarefas



2. Memória (especialmente a de trabalho)
• Dificuldade em reter informações temporárias (ex: seguir instruções em etapas)
• Esquecimento frequente de detalhes
• Memória de longo prazo pode estar preservada, mas com lacunas



3. Linguagem (compreensão e expressão)
• Vocabulário limitado
• Dificuldade para formular frases mais complexas
• Compreensão mais lenta de linguagem abstrata ou simbólica



4. Raciocínio lógico e resolução de problemas
• Dificuldade para lidar com situações novas
• Tendência a respostas concretas, literais
• Problemas para fazer inferências, planejar, comparar e abstrair



5. Funções executivas
• Planejamento prejudicado (organizar ideias, sequenciar tarefas)
• Baixa flexibilidade cognitiva (dificuldade em mudar estratégias ou lidar com imprevistos)
• Controle inibitório frágil (impulsividade, dificuldade em esperar ou adiar desejos)



6. Capacidade adaptativa (fundamental no diagnóstico de DI)
• Dificuldade em lidar com demandas do dia a dia:
higiene pessoal, uso de dinheiro, transporte, interação social
• Baixa autonomia para tomar decisões simples



7. Velocidade de processamento
• Respostas mais lentas a estímulos
• Mais tempo para aprender novos conteúdos ou executar tarefas



Importante destacar:

Apesar desses comprometimentos, cada pessoa tem um perfil único. Algumas habilidades podem estar mais preservadas ou até bem desenvolvidas, como:
• Habilidades motoras finas ou visuais
• Memória visual
• Capacidade afetiva ou sensibilidade musical/artística



Um jeito acessível de explicar ao paciente ou à família:

“A deficiência intelectual não significa que a pessoa não aprende — mas que ela precisa de mais tempo, apoio e estratégias específicas. O mais importante é valorizar o que ela consegue fazer, e não apenas o que falta.”

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