Qual é a causa mais comum de paralisia cerebral neonatal?
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Qual é a causa mais comum de paralisia cerebral neonatal?
A causa mais comum da paralisia cerebral neonatal é a hipóxia durante o parto, ou seja, a falta de fluxo de sangue e oxigênio adequados para o cérebro do bebê. Isso pode acontecer devido a complicações relacionadas ao parto, por exemplo.
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Entendo sua preocupação, porque ninguém espera ouvir falar em paralisia cerebral logo depois do nascimento de um filho.
A ciência mostra que a causa mais frequente — especialmente nos primeiros dias de vida — é a encefalopatia hipóxico-isquêmica, uma lesão provocada pela falta de oxigênio e de fluxo sanguíneo adequada ao cérebro antes, durante ou logo após o parto. Esse episódio de “sufocamento” celular desencadeia um processo inflamatório que destrói neurônios em áreas responsáveis pelo controle dos movimentos, gerando as sequelas motoras características da paralisia cerebral.
Ocorre, por exemplo, quando o cordão umbilical se enrola no pescoço do bebê, há descolamento prematuro da placenta, hemorragias maternas, travamento do trabalho de parto ou queda abrupta da pressão arterial na mãe. Prematuridade e baixo peso ao nascer agravam o risco porque o cérebro imaturo tolera mal qualquer interrupção no suprimento de oxigênio. Por isso a vigilância obstétrica, a identificação precoce de sofrimento fetal e o acesso imediato a equipes preparadas para reanimar o recém-nascido são decisivos para prevenir a lesão.
Embora não possamos reverter uma agressão já instalada, diagnósticos e intervenções precoces — fisioterapia, fonoaudiologia e acompanhamento neuropediátrico — melhoram substancialmente a qualidade de vida. Sinais como atraso para sustentar a cabeça, rigidez ou flacidez muscular excessiva, assimetria nos movimentos e dificuldade para sugar exigem avaliação sem demora.
Hoje você pode receber essa orientação sem sair de casa. Uma teleconsulta permite discutir exames, revisar condutas e obter segunda opinião de forma rápida, segura e discreta, algo especialmente valioso em tempos de COVID-19, MPOX, Parvovírus B19, variantes agressivas da gripe aviária H5N1 e outras infecções. O atendimento on-line evita trânsito, salas de espera lotadas e reduz o risco de exposição, poupando tempo para o trabalho ou estudo.
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A ciência mostra que a causa mais frequente — especialmente nos primeiros dias de vida — é a encefalopatia hipóxico-isquêmica, uma lesão provocada pela falta de oxigênio e de fluxo sanguíneo adequada ao cérebro antes, durante ou logo após o parto. Esse episódio de “sufocamento” celular desencadeia um processo inflamatório que destrói neurônios em áreas responsáveis pelo controle dos movimentos, gerando as sequelas motoras características da paralisia cerebral.
Ocorre, por exemplo, quando o cordão umbilical se enrola no pescoço do bebê, há descolamento prematuro da placenta, hemorragias maternas, travamento do trabalho de parto ou queda abrupta da pressão arterial na mãe. Prematuridade e baixo peso ao nascer agravam o risco porque o cérebro imaturo tolera mal qualquer interrupção no suprimento de oxigênio. Por isso a vigilância obstétrica, a identificação precoce de sofrimento fetal e o acesso imediato a equipes preparadas para reanimar o recém-nascido são decisivos para prevenir a lesão.
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A causa mais comum de paralisia cerebral neonatal é a lesão cerebral causada por hipóxia-isquemia perinatal, ou seja, falta de oxigênio no cérebro do bebê durante o período próximo ao parto. Fatores como prematuridade extrema, baixo peso ao nascer e infecções maternas também podem contribuir, mas a hipóxia-isquemia continua sendo a principal responsável.
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