Qual é a porcentagem de óbito na troca da vávula mitral
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Qual é a porcentagem de óbito na troca da vávula mitral?
Boa tarde. A cirurgia de valva mitral envolve riscos, como acidente vascular cerebral, arritmias, sangramento e mesmo óbito.
Existem scores que usamos para calcular riscos e dependem das condições de cada paciente, como número de cirurgias prévias e função do coração, entre outras condições.
Sugestão é perguntar para seu médico que recomendou a cirurgia, ele terá melhores condições de fornecer essa informação.
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Olá!
A taxa de óbito em cirurgias de troca da válvula mitral geralmente varia entre 3% e 8%, conforme apontam estudos clínicos realizados em centros especializados. Esses números podem mudar dependendo de fatores como idade, estado geral de saúde, e se o procedimento é planejado ou de emergência.
Vale destacar que, apesar dos riscos, essa cirurgia é amplamente indicada para tratar condições graves e tem resultados muito positivos na maioria dos casos. Com os avanços nas técnicas cirúrgicas e nos cuidados pós-operatórios, a segurança e eficácia do procedimento têm melhorado continuamente.
A taxa de óbito em cirurgias de troca da válvula mitral geralmente varia entre 3% e 8%, conforme apontam estudos clínicos realizados em centros especializados. Esses números podem mudar dependendo de fatores como idade, estado geral de saúde, e se o procedimento é planejado ou de emergência.
Vale destacar que, apesar dos riscos, essa cirurgia é amplamente indicada para tratar condições graves e tem resultados muito positivos na maioria dos casos. Com os avanços nas técnicas cirúrgicas e nos cuidados pós-operatórios, a segurança e eficácia do procedimento têm melhorado continuamente.
Olá! A cirurgia de troca valvar é um procedimento extremamente seguro, com baixa taxa de mortalidade, de forma geral. Estudos recentes indicam que a taxa de mortalidade geral em cirurgias de troca de válvula mitral varia geralmente entre 2% a 5% para pacientes em condições clínicas estáveis e que não possuem complicações significativas. Essa taxa pode aumentar em pacientes com outras condições clínicas associadas, como insuficiência cardíaca avançada, hipertensão pulmonar, doenças pulmonares ou outras comorbidades significativas.
A mortalidade pode ser afetada por fatores como idade avançada, função ventricular esquerda comprometida, histórico de infarto do miocárdio, e outras condições clínicas preexistentes. Portanto, a avaliação do risco deve ser individualizada. As taxas de mortalidade associadas à cirurgia cardíaca têm melhorado ao longo dos anos devido a avanços nas técnicas cirúrgicas, melhorias nas práticas de cuidados pré e pós-operatórios, assim como na gestão de comorbidades.
É importante que cada paciente discuta suas condições específicas e riscos associados com seu médico ou cirurgião, que poderá fornecer uma avaliação mais detalhada baseada em sua situação individual. A decisão sobre a cirurgia deve sempre ser feita em conjunto com a equipe médica, considerando todos os fatores de risco e os benefícios potenciais do procedimento.
Espero ter ajudado!
Drª Polyanna Nascimento.
CRMSP 194332
A mortalidade pode ser afetada por fatores como idade avançada, função ventricular esquerda comprometida, histórico de infarto do miocárdio, e outras condições clínicas preexistentes. Portanto, a avaliação do risco deve ser individualizada. As taxas de mortalidade associadas à cirurgia cardíaca têm melhorado ao longo dos anos devido a avanços nas técnicas cirúrgicas, melhorias nas práticas de cuidados pré e pós-operatórios, assim como na gestão de comorbidades.
É importante que cada paciente discuta suas condições específicas e riscos associados com seu médico ou cirurgião, que poderá fornecer uma avaliação mais detalhada baseada em sua situação individual. A decisão sobre a cirurgia deve sempre ser feita em conjunto com a equipe médica, considerando todos os fatores de risco e os benefícios potenciais do procedimento.
Espero ter ajudado!
Drª Polyanna Nascimento.
CRMSP 194332
A taxa de mortalidade varia conforme o perfil do paciente e a complexidade do caso, não existindo um número único que sirva para todos. Em média:
- Cirurgias eletivas (programadas, em pacientes estáveis): a mortalidade gira em torno de 2% a 5%.
- Casos de urgência, infecção (endocardite), disfunção de prótese ou insuficiência cardíaca grave: o risco pode subir para 10% a 15% ou mais.
Outros fatores, como idade, função do ventrículo esquerdo, presença de hipertensão pulmonar e doenças associadas (como diabetes ou insuficiência renal), também influenciam bastante no resultado.
- Cirurgias eletivas (programadas, em pacientes estáveis): a mortalidade gira em torno de 2% a 5%.
- Casos de urgência, infecção (endocardite), disfunção de prótese ou insuficiência cardíaca grave: o risco pode subir para 10% a 15% ou mais.
Outros fatores, como idade, função do ventrículo esquerdo, presença de hipertensão pulmonar e doenças associadas (como diabetes ou insuficiência renal), também influenciam bastante no resultado.
Depende de inúmeros fatores mas, de maneira geral, de 1-3% podendo ser <1% em hospitais de alta complexidade.
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