Qual é a porcentagem de óbito na troca da vávula mitral

5 respostas
Qual é a porcentagem de óbito na troca da vávula mitral?
Dr. Pedro Henrique Ramos Lopes
Cirurgião cardiovascular
Piracicaba
Boa tarde. A cirurgia de valva mitral envolve riscos, como acidente vascular cerebral, arritmias, sangramento e mesmo óbito.
Existem scores que usamos para calcular riscos e dependem das condições de cada paciente, como número de cirurgias prévias e função do coração, entre outras condições.
Sugestão é perguntar para seu médico que recomendou a cirurgia, ele terá melhores condições de fornecer essa informação.

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Dr. Fernando Figueira
Cirurgião cardiovascular
Recife
Olá!

A taxa de óbito em cirurgias de troca da válvula mitral geralmente varia entre 3% e 8%, conforme apontam estudos clínicos realizados em centros especializados. Esses números podem mudar dependendo de fatores como idade, estado geral de saúde, e se o procedimento é planejado ou de emergência.

Vale destacar que, apesar dos riscos, essa cirurgia é amplamente indicada para tratar condições graves e tem resultados muito positivos na maioria dos casos. Com os avanços nas técnicas cirúrgicas e nos cuidados pós-operatórios, a segurança e eficácia do procedimento têm melhorado continuamente.
Dra. Polyanna Nascimento
Cirurgião cardiovascular, Cirurgião geral
Barueri
Olá! A cirurgia de troca valvar é um procedimento extremamente seguro, com baixa taxa de mortalidade, de forma geral. Estudos recentes indicam que a taxa de mortalidade geral em cirurgias de troca de válvula mitral varia geralmente entre 2% a 5% para pacientes em condições clínicas estáveis e que não possuem complicações significativas. Essa taxa pode aumentar em pacientes com outras condições clínicas associadas, como insuficiência cardíaca avançada, hipertensão pulmonar, doenças pulmonares ou outras comorbidades significativas.
A mortalidade pode ser afetada por fatores como idade avançada, função ventricular esquerda comprometida, histórico de infarto do miocárdio, e outras condições clínicas preexistentes. Portanto, a avaliação do risco deve ser individualizada. As taxas de mortalidade associadas à cirurgia cardíaca têm melhorado ao longo dos anos devido a avanços nas técnicas cirúrgicas, melhorias nas práticas de cuidados pré e pós-operatórios, assim como na gestão de comorbidades.
É importante que cada paciente discuta suas condições específicas e riscos associados com seu médico ou cirurgião, que poderá fornecer uma avaliação mais detalhada baseada em sua situação individual. A decisão sobre a cirurgia deve sempre ser feita em conjunto com a equipe médica, considerando todos os fatores de risco e os benefícios potenciais do procedimento.

Espero ter ajudado!

Drª Polyanna Nascimento.
CRMSP 194332
Dr. Joaquim Aprigio
Cirurgião cardiovascular
Teresina
A taxa de mortalidade varia conforme o perfil do paciente e a complexidade do caso, não existindo um número único que sirva para todos. Em média:
- Cirurgias eletivas (programadas, em pacientes estáveis): a mortalidade gira em torno de 2% a 5%.
- Casos de urgência, infecção (endocardite), disfunção de prótese ou insuficiência cardíaca grave: o risco pode subir para 10% a 15% ou mais.

Outros fatores, como idade, função do ventrículo esquerdo, presença de hipertensão pulmonar e doenças associadas (como diabetes ou insuficiência renal), também influenciam bastante no resultado.
Dra. Renata Esteves
Cirurgião cardiovascular, Cirurgião geral
Rio de Janeiro
Depende de inúmeros fatores mas, de maneira geral, de 1-3% podendo ser <1% em hospitais de alta complexidade.

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