Qual é o papel dos educadores no uso seguro das redes sociais por adolescentes?

7 respostas
Qual é o papel dos educadores no uso seguro das redes sociais por adolescentes?
Dra. Analine Cruz
Especialista em biomedicina, Terapeuta complementar
Toledo
Eles atuam como orientadores, mediadores e exemplos, ajudando os jovens a desenvolverem consciência crítica, responsabilidade e segurança no ambiente digital. Aqui estão os principais pontos: Orientar sobre riscos e responsabilidades, promover o uso consciente e ético, desenvolver o pensamento crítico, estabelecer diálogo aberto.

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 Jocineide Decio
Psicopedagogo
Pojuca
Olá, boa tarde!
A orientação é sempre o melhor caminho. Apresentar a criança e ao adolescente os riscos e os benefícios do uso da tecnologia.
 Daniel  Castilhos
Psicanalista, Psicopedagogo
Porto Alegre
O papel dos educadores é importante, pois podem identificar adolescentes que estão em risco emocional devido os riscos de exposição a violência. Por vezes o professor será o primeiro adulto a identificar tais situações. É necessário palestras de informação sobre os tipos de violências disseminadas na internet, bem como quais adolescentes apresentam características de vulnerabilidade.
Dra. Margarete Bertolo Boccia
Psicopedagogo
Santo André
Olá!
Os educadores tem um papel fundamental na orientação do uso das redes sociais. Eles não substitutem o papel da família na orientação e acompanhamento, mas podem apresentar reflexões importantes. O trabalho de orientação é conjunto, mas o acompanhamento é de quem está mais próximo, no caso, a família.
Espero ter ajudado.
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Profa. Dra. Margarete Bertolo Boccia
Neuropsicopedagoga - Buona Mente
Os educadores educam, mediam, modelam e protegem: ajudam adolescentes a navegar nas redes com consciência, segurança e responsabilidade, desenvolvendo tanto habilidades digitais quanto socioemocionais.
 Liliane Alves
Psicanalista, Psicopedagogo
Florianópolis
Nós educadores temos um papel central — não de policiamento, mas de formação crítica e de cuidado. Por exemplo, promover alfabetização digital crítica. Mais do que ensinar a “mexer” nas redes, podemos ajudar adolescentes a identificar fake news e manipulações, compreender algoritmos, bolhas e impactos emocionais, analisar linguagem, intenção e ética nas interações online. Ensinar sobre segurança e privacidade. Podemos orientar sobre as configurações de privacidade e limites de exposição, riscos de compartilhamento excessivo, práticas de proteção de dados e senhas, assim como reconhecer golpes, perfis falsos e abordagens indevidas. Também podemos trabalhar regulação emocional e convivência. Como os adolescentes vivem intensamente as comparações e validações das redes, podemos discutir o impacto da “cultura da performance” e assim desenvolver competências socioemocionais, autoconhecimento, autocontrole e empatia. Outro ponto fundamental é promover reflexões sobre cyberbullying. Para criar espaços de diálogo seguro não precisamos saber tudo, nosso papel é ser alguém com quem o adolescente possa falar sem medo e isso envolve, acolher dúvidas sem julgamento, construir um clima de confiança, incentivar que busquem ajuda quando se sentirem vulneráveis online.
Como educadora parental trabalho junto com a família, em parceria, alinhando limites e combinados para uso saudável, acompanhamento sem vigilância invasiva, comunicação aberta sobre dificuldades e riscos.
Os adultos devem ser modelos, pois a forma como usamos influencia muito mais do que qualquer discurso.
 Roberta Reis
Psicopedagogo
Juiz de Fora
Como psicopedagoga, compreendo que o papel dos educadores no uso seguro das redes sociais por adolescentes é fundamental e vai muito além de simplesmente alertar sobre riscos. Cabe ao educador atuar como mediador entre o mundo digital e o desenvolvimento integral do jovem, ajudando-o a construir consciência crítica e responsabilidade no ambiente virtual. Isso significa orientar sobre privacidade, respeito às diferenças, ética nas interações e consequências de suas escolhas online. É importante que o professor não apenas proíba ou limite, mas ensine a utilizar as redes como ferramentas de aprendizagem, criatividade e expressão saudável. Ao mesmo tempo, deve estar atento a sinais de uso problemático, como isolamento, ansiedade ou exposição a conteúdos inadequados, e dialogar de forma aberta e acolhedora. O educador também precisa trabalhar em parceria com a família, promovendo uma rede de apoio que incentive hábitos digitais equilibrados. Assim, o papel do educador é formar adolescentes capazes de navegar nas redes sociais com segurança, autonomia e consciência, transformando o espaço virtual em aliado do crescimento pessoal e acadêmico.

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