Quem tem arritimia pode tomar Prozac ??

Sob supervisão médica! Dr. José, Rio de Janeiro.

Se, dependendo do seu quadro de arritmia, o seu cardiologista liberar o uso não há problemas. Entretanto, sugiro procurar um psiquiatra que irá lhe prescrever outra medicação, sem qualquer risco ou efeitos colaterais que possam agravar o seu quadro clínico. Att.

É necessário saber que tipo de arritmia você tem! Os antidepressivos, de forma geral, devem ser administrados com cautela em pacientes com arritmia! Converse com um cardiologista e com o médico que prescreveu Prozac para você!

Olá! O Prozac (fluoxetina) é um antidepressivo da classe dos ISRS (inibidores seletivos da recaptação de serotonina) e, de modo geral, é considerado seguro para a maioria dos pacientes, inclusive com arritmia leve ou controlada.

No entanto, é importante considerar alguns pontos:

A fluoxetina pode, em casos raros, alterar o intervalo QT do coração, o que pode agravar certos tipos específicos de arritmia, especialmente em pessoas com predisposição genética ou em uso de outros medicamentos que também afetam a condução elétrica do coração.

Por isso, quem tem histórico de arritmias cardíacas, sobretudo mais complexas, deve usar a fluoxetina com acompanhamento conjunto do psiquiatra e do cardiologista. Em alguns casos, pode ser necessário realizar um eletrocardiograma (ECG) de controle, principalmente se houver sintomas como palpitações, tontura ou desmaios.

Se a arritmia for leve, bem controlada e sem contraindicações específicas, o uso do Prozac pode ser viável — sempre com monitoramento médico.

Nunca inicie ou suspenda a medicação por conta própria. Converse com seu médico para avaliar o melhor caminho com segurança.

Quem tem arritmia precisa ter cuidado ao usar Prozac (fluoxetina). Esse antidepressivo pode, em alguns casos, afetar o ritmo cardíaco, especialmente se a pessoa já tem algum problema cardíaco pré-existente. Não é que seja proibido, mas é fundamental que o uso seja acompanhado de perto pelo médico, que pode solicitar exames, como eletrocardiograma, para garantir que o coração está respondendo bem ao medicamento.

Se você tem arritmia e está considerando usar Prozac, o melhor caminho é conversar com seu cardiologista e psiquiatra juntos, para avaliar riscos e benefícios. Existem outras opções de antidepressivos que podem ser mais seguras para quem tem problemas no coração.

Posso ajudar a esclarecer mais sobre esse assunto e orientar você para um tratamento seguro. Estou à disposição.

O Prozac (fluoxetina) pode ser usado em pacientes com arritmia cardíaca, mas com cautela e acompanhamento médico rigoroso. Em geral, a fluoxetina é considerada um antidepressivo seguro do ponto de vista cardiovascular, especialmente quando comparada a medicamentos mais antigos, como os tricíclicos (amitriptilina, nortriptilina), que têm maior risco de causar alterações no ritmo cardíaco. No entanto, em algumas pessoas predispostas — principalmente aquelas com arritmias pré-existentes, histórico de prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma ou uso concomitante de outros medicamentos que afetam o ritmo cardíaco — a fluoxetina pode, em casos raros, aumentar discretamente o intervalo QT, o que significa um pequeno atraso na condução elétrica do coração. Isso não é comum, mas deve ser monitorado. Além disso, a fluoxetina pode interagir com certos antiarrítmicos, betabloqueadores e medicamentos usados para pressão, alterando seus níveis no sangue. Por isso, é importante que o cardiologista e o psiquiatra ou neurologista acompanhem juntos o tratamento, avaliando periodicamente eletrocardiogramas e função hepática, principalmente nas primeiras semanas. Em pacientes com arritmias leves e controladas, o Prozac costuma ser bem tolerado e pode ser uma boa opção antidepressiva, já que tem ação equilibrada sobre serotonina e baixo impacto sobre o sistema cardiovascular. Em resumo: quem tem arritmia pode usar Prozac, desde que o tratamento seja feito com supervisão médica, avaliação de riscos individuais e monitoramento do ritmo cardíaco. Caso surjam sintomas como palpitação, tontura, desmaio, dor no peito ou sensação de batimentos irregulares, o médico deve ser informado imediatamente. Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O acompanhamento com seu neurologista é essencial para confirmar o diagnóstico e garantir segurança no uso. Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, saúde mental e regulação neurofuncional, sempre com uma abordagem técnica, empática e humanizada. Dra. Camila Cirino Pereira – Neurologista | Especialista em TDAH | Especialista em Medicina do Sono | Especialista em Saúde Mental CRM CE 12028 | RQE Nº 11695 | RQE Nº 11728