reparei que minha filha de 13 anos não para de comer, Ela me pediu para chamar atençao dela ao ve-
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reparei que minha filha de 13 anos não para de comer,
Ela me pediu para chamar atençao dela ao ve-la comento muito, mas depois se irritou ao ser chamada a atenção, acho que ela está ansiosa por algo e por isso come, que linha psicologica procuro?
Ela me pediu para chamar atençao dela ao ve-la comento muito, mas depois se irritou ao ser chamada a atenção, acho que ela está ansiosa por algo e por isso come, que linha psicologica procuro?
Olá! Qualquer abordagem dentro da psicologia pode ajudar sua filha. Provavelmente essa relação com a comida é multifatorial e envolve muitas questões. Sugiro que pergunte a ela se gostaria de inicia um processo psicoterapêutico. Após isso, procure um profissional que atenda essa faixa etária. A sugestão fica de procurar um psicanalista em sua cidade. Espero ter auxiliado!
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Olá! O mais importante é buscar um profissional com o qual sua filha se identifique, mas cada linha vê o sintoma e o sujeito de um jeito, a psicanálise por exemplo, acredita que o sintoma é uma forma das nossas questões que ainda não temos conhecimento se presentificarem. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Olá! comer em excesso ou comer compulsivamente é um sinal que há um conflito emocional gerando ansiedade no qual a leva a esse comportamento. A adolescência é uma de muitas mudanças e transformações, não só do corpo, mas da forma de pensar e ver o mundo e se relacionar com o outro, as vezes isso gera um conflito interno que ele não consegue lidar com essa situação, e os sintomas começam aparecer, através reações orgânicas, mudanças no comportamento etc. A terapia da subsídios para que a própria pessoas identifique, e aprenda a lidar com esses comportamentos disfuncionais que podem lhe trazer prejuízos . Espero ter ajudado estou a disposição.
Olá!! Na Gestalt-terapia, o foco é entender o que está acontecendo no presente e como isso afeta as emoções e comportamentos. No caso da sua filha, seria importante ajudá-la a perceber o que ela está sentindo no momento em que busca comida, se está comendo por fome ou por outros motivos, como ansiedade ou tédio. A psicoterapia também pode ajudar sua filha a se conectar melhor com suas emoções e necessidades, entendendo o que está por trás do comportamento de comer excessivamente e podendo guiá-la nesse processo de autoconhecimento e mudança.
Espero ter ajudado!!
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá! Procure um profissional experiente e com opiniões validadas. Analise currículo, confira o crp. Na idade da sua filha a terapia pode ser online ou presencial. é comum profissionais experientes usarem mais de uma linha ou abordagem psicológica. Na psicologia junguiana o diferencial é a busca por cuidar da essência e real identidade, para que o adolescente tenha forca de realizar seus objetivos e sentir-se bem com ele mesmo tendo uma socialização e relacionamentos saudáveis. A sua queixa de transtorno alimentar tem fundo emocional e um dos focos da psicologia analítica é o emocional. A disposição.
Olá.
Não se preocupe com " linha " do.psicologo,mas sim um bom profissional preferencialmente especialista em adolescentes.
Não se preocupe com " linha " do.psicologo,mas sim um bom profissional preferencialmente especialista em adolescentes.
Olá! Pelo que você descreve, é possível que esse comportamento de comer de forma compulsiva e em excesso seja uma manifestação de um quadro de ansiedade. Nesse caso, seria importante sim buscar um psicólogo para ela e um nutrólogo ou nutricionista também irá ajudar.
Busque um profissional da Psicologia especialista na infância e adolescência e em transtornos de ansiedade e alimentares. Não se preocupe tanto com a abordagem em si. Cada profissional vai defender a sua linha de atendimento. O mais importante é ser alguém especializado nas questões da sua filha e que ela e você confiem!
Busque um profissional da Psicologia especialista na infância e adolescência e em transtornos de ansiedade e alimentares. Não se preocupe tanto com a abordagem em si. Cada profissional vai defender a sua linha de atendimento. O mais importante é ser alguém especializado nas questões da sua filha e que ela e você confiem!
Olá, percebo que não deve estar sendo fácil observar sua filha passando por isso. Possivelmente, a ansiedade que observa na sua filha também gera ansiedade e preocupação em você. Sugiro que conversem sobre isso e verifique se ela aceita conversar com um profissional para entender melhor o que está acontecendo com ela. Acredito que começar com a psicoterapia seria o melhor caminho, pois é a partir do autoconhecimento que é possível engajá-la num processo de autocuidado e autogestão de seu estado emocional que pode estar interferindo diversas áreas de sua vida, além do comportamento alimentar. Sobre a linha terapêutica, sou da opinião de que o referencial teórico contribui muito para o trabalho do profissional que realiza o atendimento, orientando seu ponto de partida e suas intervenções. Porém, para a pessoa que vivendo o processo psicoterapêutico, é mais importante a qualidade do vínculo com o profissional, que deve ser um vínculo seguro, no qual a pessoa se sente confortável para falar livremente a respeito de si mesma. Sugiro procurar um profissional que atenda a faixa etária da sua filha e que ela demonstre gostar de conversar. Claro que precisa ser alguém que você também confie no trabalho. Mas isso vocês poderão descobrir logo nas primeiras sessões. Sobre outros profissionais que serão úteis e complementares serão o pediatra e a nutricionista. Questões de comportamento alimentar tem correlação com as mudanças que acontecem no corpo com a adolescência, com autoestima, com a socialização dela na escola, com cobranças (que podem ser internas e/ou externas) relacionadas a performance, questões relacionadas a controle/descontrole, tem muita coisa pra aprofundar para entender melhor como compor o tratamento. Mas acho que já tem um ponto de partida com essas orientações. Se precisar conversar para trabalhar suas próprias questões ao preocupar-se com sua filha, estou a disposição.
É interessante você observar que sua filha pode estar comendo mais por estar ansiosa. Sim, provavelmente esta ansiedade está atrelada ao período da adolescência, mas importante ouví-la para compreender o significado relacionado ao que ela está passando. Sua filha, com treze anos, está tendo que lidar com alterações hormonais e mudanças em seu corpo, o que acarretam questões socioemocionais. O apoio dos pais é fundamental também nesta fase, demandando paciência e a ampliação da condição de escutá-la, além da manutenção de uma postura firme e gentil ao mesmo tempo. Neste sentido, caso ainda sintam necessidade, procurem aprofundar, dentre alguns aspectos, o significado da adolescência vivenciado por vocês, pais. Com esse cuidado, ampliam suas condições em compreender sua filha e se fortalecem para darem maior apoio à ela.
Ola mãe!
Essa fase da adolescência é um momento sensível e de grandes mudanças, tanto no corpo como na questão hormonal . Além disto, o adolescente está vivendo em uma era onde tudo muda muito rápido, e com o avanço tecnológico a demanda para estar sempre atualizado e aprendendo coisas novas a cada dia, tem colocado o adolescente sempre buscando se adequar. Isso tudo pode gerar questões emocionais como: estresse, ansiedade, insônia, entre outras questões emocionais que pode levar a busca de alívio comendo mais e em toda hora. Aconselho um psicólogo da abordagem da Terapia Cognitiva comportamental ( TCC) que com certeza vai poder te orientar e ajudar sua filha a lidar com essas questões.
Essa fase da adolescência é um momento sensível e de grandes mudanças, tanto no corpo como na questão hormonal . Além disto, o adolescente está vivendo em uma era onde tudo muda muito rápido, e com o avanço tecnológico a demanda para estar sempre atualizado e aprendendo coisas novas a cada dia, tem colocado o adolescente sempre buscando se adequar. Isso tudo pode gerar questões emocionais como: estresse, ansiedade, insônia, entre outras questões emocionais que pode levar a busca de alívio comendo mais e em toda hora. Aconselho um psicólogo da abordagem da Terapia Cognitiva comportamental ( TCC) que com certeza vai poder te orientar e ajudar sua filha a lidar com essas questões.
Olá, eu lamento que estejas passando por esse período difícil de ver a sua filha em uma situação que talvez lhe cause também ansiedade e dúvidas sobre como proceder para a ajudar.
Você está certa que a psicoterapia pode ajudar a sua filha e a você a entenderem melhor o que está ocorrendo, se há relação com a ansiedade e que outros elementos podem estar contribuindo para esse cenário. A adolescência é um período muito sensível e cheio de ansiedades e de angústias tanto para o adolescente quanto para os seus familires. Há tantos pontos que podem estar contribuindo para está situação que é difícil de supor a magnitude da situação sem realizar alguns atendimentos. Alguns dos mais comuns podem dizer respeito a questões que envolvem as mudanças corporais, as relações sociais com os seus amigos e colegas, cobranças em relação a si mesma e ao seu futuro (que podem ser externas ou internas), dúvidas sobre o seu ingresso na vida adulta, luto pela saída da infância e etc.
Em relação a sua dúvida sobre a abordagem da psicologia, todas as abordagens são eficazes e comprovadas. Portanto, todas elas têm recursos para ajudar a sua filha e a sua família a atravessarem este período difícil. Particularmente, considero que a abordagem teórica do profissional é algo fundamental para o bom andamento do tratamento, mas é algo importante ao profissional. Isso porque é com base na sua abordagem que a sua formação foi feita e que os seus estudos seguem ocorrendo, ou seja, é isso que vai embasar o entendimento que o profissional fará do caso e o modo que o profissional vai agir. Porém, para o paciente o mais importante é que você encontre um profissional em quem você e sua filha confiem e que tenham desejo de conversar e de construir um caminho em conjunto. Diversos estudos já demonstraram que o relacionamento e a confiança entre o paciente e o profissional é muito mais importante para o sucesso do tratamento do que a abordagem do profissional. Por conta disso, eu te sugeriria ficar tranquila em relação a isso e focar em conversas com a sua filha para entender como ela se sente com essa situação alimentar e se ela gostaria de fazer algumas consultas com uma profissional para tentarem juntas entender o que está acontecendo e o que poderia ser feito para a ajudar. Estes atendimentos podem ocorrer de forma presencial na sua cidade ou de forma online. O importante é que a sua filha aceite fazer as sessões com a profissional, pois isso é um ponto essencial para que o tratamento tenha bons resultados. Eu espero sinceramente que essa resposta possa ter lhe acolhido e lhe ajudado de alguma forma, e fico a disposição para demais questões que possam surgir.
Você está certa que a psicoterapia pode ajudar a sua filha e a você a entenderem melhor o que está ocorrendo, se há relação com a ansiedade e que outros elementos podem estar contribuindo para esse cenário. A adolescência é um período muito sensível e cheio de ansiedades e de angústias tanto para o adolescente quanto para os seus familires. Há tantos pontos que podem estar contribuindo para está situação que é difícil de supor a magnitude da situação sem realizar alguns atendimentos. Alguns dos mais comuns podem dizer respeito a questões que envolvem as mudanças corporais, as relações sociais com os seus amigos e colegas, cobranças em relação a si mesma e ao seu futuro (que podem ser externas ou internas), dúvidas sobre o seu ingresso na vida adulta, luto pela saída da infância e etc.
Em relação a sua dúvida sobre a abordagem da psicologia, todas as abordagens são eficazes e comprovadas. Portanto, todas elas têm recursos para ajudar a sua filha e a sua família a atravessarem este período difícil. Particularmente, considero que a abordagem teórica do profissional é algo fundamental para o bom andamento do tratamento, mas é algo importante ao profissional. Isso porque é com base na sua abordagem que a sua formação foi feita e que os seus estudos seguem ocorrendo, ou seja, é isso que vai embasar o entendimento que o profissional fará do caso e o modo que o profissional vai agir. Porém, para o paciente o mais importante é que você encontre um profissional em quem você e sua filha confiem e que tenham desejo de conversar e de construir um caminho em conjunto. Diversos estudos já demonstraram que o relacionamento e a confiança entre o paciente e o profissional é muito mais importante para o sucesso do tratamento do que a abordagem do profissional. Por conta disso, eu te sugeriria ficar tranquila em relação a isso e focar em conversas com a sua filha para entender como ela se sente com essa situação alimentar e se ela gostaria de fazer algumas consultas com uma profissional para tentarem juntas entender o que está acontecendo e o que poderia ser feito para a ajudar. Estes atendimentos podem ocorrer de forma presencial na sua cidade ou de forma online. O importante é que a sua filha aceite fazer as sessões com a profissional, pois isso é um ponto essencial para que o tratamento tenha bons resultados. Eu espero sinceramente que essa resposta possa ter lhe acolhido e lhe ajudado de alguma forma, e fico a disposição para demais questões que possam surgir.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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O primeiro ponto é você procurar um bom profissional que atenda presencialmente em sua cidade.
Sobre a abordagem se for TCC ótimo, porém não se preocupe tanto com isto neste primeiro momento, o principal é você encontrar um profissional especialista em atendimentos a adolescentes.
Sobre a abordagem se for TCC ótimo, porém não se preocupe tanto com isto neste primeiro momento, o principal é você encontrar um profissional especialista em atendimentos a adolescentes.
Cada linha ou abordagem psicológica tem uma visão de homem e de mundo. Esse comportamento da sua filha sugere um quadro de ansiedade e compulsão. Sendo assim, iniciar um acompanhamento com um psicólogo especialista nessa área ajudará muito.
Qualquer abordagem terapêutica pode ajudar bastante com a ansiedade , mas não podemos deixar de considerar que qualquer profissional que se aproxime mais do que a sua filha está vivendo, hoje, será realmente muito mais eficiente. Então o ideal seria procurar, dentro desses profissionais, alguém com quem ela se sinta "confortável" pelo menos à primeira vista: algum profissional que seja especialista em transtornos alimentares (o mais ideal) se for também em adolescentes, melhor ainda, e em terceiro, profissionais que sigam abordagens que tragam resultados eficientes mais rapidamente, como o EDMR por exemplo (por ser hiperfocada na causa principal do sintoma que ela está trazendo, costuma ser muito mais rápida realmente). Mas além desses pontos, claro, por ser uma adolescente, ressalto novamente que o mais importante é que ela se sinta bastante conforto e confiança no profissional escolhido. Talvez uma conversa por vídeo por alguns minutos com alguns de nós possa ajudá-la nessa escolha.
Espero ter ajudado!
Espero ter ajudado!
Todas as linhas da psicologia podem lhe ajudar. Penso também que emitir qualquer parecer de forma isolada, somente considerando o que você escreveu é precipitado. Um bom psicólogo precisa conversar com você e com a sua filha para compreender se realmente existe algo que esta gerando sofrimento. Fico a disposição para receber vocês!
Olá,
Ideal realizar uma entrevista psicológica e oferecer um espaço seguro, empático e acolhedor a sua filha ou qualquer outra pessoa e juntos trilhar um caminho saudável ...
Ideal realizar uma entrevista psicológica e oferecer um espaço seguro, empático e acolhedor a sua filha ou qualquer outra pessoa e juntos trilhar um caminho saudável ...
Olá, como meus colegas abordaram, qualquer abordagem da psicologia pode cuidar desse quadro de ansiedade. A psicoterapia com bases na fenomenologia existencial vai ajudá-la a compreender o sentido desse comportamento e com isso mais claro mais ferramentas surgem para mudar esse quadro.
É muito perceptivo da sua parte perceber que sua filha pode estar lidando com ansiedade e que isso pode estar impactando seus hábitos alimentares. Com a ansiedade, muitas pessoas, especialmente adolescentes, podem recorrer à comida como uma forma de lidar com o estresse, desconforto emocional ou inseguranças, o que pode se manifestar em episódios de comer excessivamente ou em comer emocionalmente.
A questão que você trouxe envolve tanto aspectos emocionais quanto comportamentais, e é muito importante abordar isso de forma sensível, especialmente considerando a idade dela. Para lidar com isso, algumas abordagens psicológicas podem ser mais indicadas:
1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
A TCC é uma abordagem muito eficaz para tratar ansiedade e comportamentos relacionados, como comer emocionalmente. A TCC pode ajudar sua filha a entender e identificar os gatilhos emocionais que levam a esse comportamento (como a ansiedade ou o estresse) e a desenvolver estratégias para lidar com essas emoções de maneira mais saudável, sem recorrer à comida. Além disso, pode ajudar a identificar e modificar pensamentos e comportamentos automáticos que contribuem para o comer excessivo.
Por que a TCC pode ser útil: Ela ajuda a desenvolver habilidades práticas e a mudar a relação emocional com a comida, além de lidar com os pensamentos e emoções que desencadeiam os episódios de comer em excesso.
2. Psicoterapia Analítica ou Psicodinâmica
A psicoterapia analítica ou psicodinâmica pode ser útil caso haja questões mais profundas relacionadas à infância ou à maneira como sua filha lida com suas emoções e estresses. Essa abordagem ajuda a explorar o inconsciente e os padrões emocionais que podem estar influenciando o comportamento alimentar dela, como questões de autoestima ou maneiras mais antigas de lidar com a ansiedade.
Por que pode ser útil: Se os comportamentos de comer excessivamente estiverem ligados a questões mais profundas de desenvolvimento emocional ou autoestima, essa abordagem pode ajudar a identificar esses padrões e trabalhá-los de forma mais profunda.
3. Terapia Familiar
Em alguns casos, especialmente quando se percebe que o comportamento está afetando as dinâmicas familiares, a terapia familiar pode ser útil. Essa abordagem permite que você e sua filha explorem a relação com a comida, a ansiedade e os sentimentos dela dentro do contexto familiar. A terapia pode ajudar a melhorar a comunicação e a apoiar a construção de uma dinâmica mais saudável em casa.
Por que pode ser útil: A terapia familiar pode ajudar a identificar possíveis influências externas (como o ambiente familiar, expectativas, ou problemas relacionais) que estão afetando o comportamento alimentar dela. Ela também pode promover uma maior compreensão e apoio por parte da família.
4. Terapia Comportamental Dialética (DBT)
A DBT é especialmente eficaz para ajudar a lidar com emoções intensas e pode ser útil se sua filha estiver passando por momentos de instabilidade emocional ou dificuldades de regulação emocional. A DBT também trabalha com a criação de estratégias para lidar com comportamentos impulsivos, como o comer excessivo, em resposta a emoções.
Por que pode ser útil: A DBT pode ajudar sua filha a aprender a gerenciar a ansiedade e os impulsos de uma forma mais eficaz, além de proporcionar habilidades de enfrentamento para lidar com as emoções sem recorrer à comida.
5. Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT)
A ACT foca em ajudar a pessoa a aceitar suas emoções, pensamentos e sentimentos sem deixar que eles dominem suas ações. Ela pode ser útil se sua filha estiver tentando fugir de suas emoções através do comer e precisa aprender a se conectar com suas emoções de maneira mais saudável e produtiva.
Por que pode ser útil: A ACT pode ajudar sua filha a lidar com a ansiedade e a aprender a se aceitar em vez de tentar "escapar" de suas emoções com a comida.
O que você pode fazer como mãe:
Dialogar abertamente: Tente abrir um espaço de diálogo onde sua filha se sinta à vontade para falar sobre o que está acontecendo emocionalmente. Demonstre compreensão e apoio, sem julgamentos. Isso pode ajudá-la a se abrir mais sobre o que está vivendo.
Atenção aos sinais de ansiedade: Observe se os episódios de comer excessivamente acontecem em momentos de estresse, nervosismo ou desconforto emocional. Isso pode ser um sinal de que ela está lidando com emoções difíceis que ela não sabe como processar.
Encorajar comportamentos saudáveis: Incentivar práticas saudáveis e equilibradas, tanto em relação à alimentação quanto ao autocuidado, pode ajudar a melhorar o bem-estar dela. Isso inclui praticar atividades físicas ou encontrar outras formas de relaxamento que ajudem a reduzir a ansiedade.
Conclusão
É importante procurar a ajuda de um psicólogo especializado em adolescência para lidar com esse tipo de comportamento, já que os adolescentes estão em uma fase de desenvolvimento emocional e social muito complexa. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das abordagens mais indicadas, especialmente se a questão está ligada à ansiedade e ao comer emocional. No entanto, outras abordagens, como psicoterapia familiar ou DBT, também podem ser úteis dependendo do contexto.
O mais importante é agir cedo, já que isso pode ajudar a evitar que os comportamentos alimentares e a ansiedade se intensifiquem.
A questão que você trouxe envolve tanto aspectos emocionais quanto comportamentais, e é muito importante abordar isso de forma sensível, especialmente considerando a idade dela. Para lidar com isso, algumas abordagens psicológicas podem ser mais indicadas:
1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
A TCC é uma abordagem muito eficaz para tratar ansiedade e comportamentos relacionados, como comer emocionalmente. A TCC pode ajudar sua filha a entender e identificar os gatilhos emocionais que levam a esse comportamento (como a ansiedade ou o estresse) e a desenvolver estratégias para lidar com essas emoções de maneira mais saudável, sem recorrer à comida. Além disso, pode ajudar a identificar e modificar pensamentos e comportamentos automáticos que contribuem para o comer excessivo.
Por que a TCC pode ser útil: Ela ajuda a desenvolver habilidades práticas e a mudar a relação emocional com a comida, além de lidar com os pensamentos e emoções que desencadeiam os episódios de comer em excesso.
2. Psicoterapia Analítica ou Psicodinâmica
A psicoterapia analítica ou psicodinâmica pode ser útil caso haja questões mais profundas relacionadas à infância ou à maneira como sua filha lida com suas emoções e estresses. Essa abordagem ajuda a explorar o inconsciente e os padrões emocionais que podem estar influenciando o comportamento alimentar dela, como questões de autoestima ou maneiras mais antigas de lidar com a ansiedade.
Por que pode ser útil: Se os comportamentos de comer excessivamente estiverem ligados a questões mais profundas de desenvolvimento emocional ou autoestima, essa abordagem pode ajudar a identificar esses padrões e trabalhá-los de forma mais profunda.
3. Terapia Familiar
Em alguns casos, especialmente quando se percebe que o comportamento está afetando as dinâmicas familiares, a terapia familiar pode ser útil. Essa abordagem permite que você e sua filha explorem a relação com a comida, a ansiedade e os sentimentos dela dentro do contexto familiar. A terapia pode ajudar a melhorar a comunicação e a apoiar a construção de uma dinâmica mais saudável em casa.
Por que pode ser útil: A terapia familiar pode ajudar a identificar possíveis influências externas (como o ambiente familiar, expectativas, ou problemas relacionais) que estão afetando o comportamento alimentar dela. Ela também pode promover uma maior compreensão e apoio por parte da família.
4. Terapia Comportamental Dialética (DBT)
A DBT é especialmente eficaz para ajudar a lidar com emoções intensas e pode ser útil se sua filha estiver passando por momentos de instabilidade emocional ou dificuldades de regulação emocional. A DBT também trabalha com a criação de estratégias para lidar com comportamentos impulsivos, como o comer excessivo, em resposta a emoções.
Por que pode ser útil: A DBT pode ajudar sua filha a aprender a gerenciar a ansiedade e os impulsos de uma forma mais eficaz, além de proporcionar habilidades de enfrentamento para lidar com as emoções sem recorrer à comida.
5. Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT)
A ACT foca em ajudar a pessoa a aceitar suas emoções, pensamentos e sentimentos sem deixar que eles dominem suas ações. Ela pode ser útil se sua filha estiver tentando fugir de suas emoções através do comer e precisa aprender a se conectar com suas emoções de maneira mais saudável e produtiva.
Por que pode ser útil: A ACT pode ajudar sua filha a lidar com a ansiedade e a aprender a se aceitar em vez de tentar "escapar" de suas emoções com a comida.
O que você pode fazer como mãe:
Dialogar abertamente: Tente abrir um espaço de diálogo onde sua filha se sinta à vontade para falar sobre o que está acontecendo emocionalmente. Demonstre compreensão e apoio, sem julgamentos. Isso pode ajudá-la a se abrir mais sobre o que está vivendo.
Atenção aos sinais de ansiedade: Observe se os episódios de comer excessivamente acontecem em momentos de estresse, nervosismo ou desconforto emocional. Isso pode ser um sinal de que ela está lidando com emoções difíceis que ela não sabe como processar.
Encorajar comportamentos saudáveis: Incentivar práticas saudáveis e equilibradas, tanto em relação à alimentação quanto ao autocuidado, pode ajudar a melhorar o bem-estar dela. Isso inclui praticar atividades físicas ou encontrar outras formas de relaxamento que ajudem a reduzir a ansiedade.
Conclusão
É importante procurar a ajuda de um psicólogo especializado em adolescência para lidar com esse tipo de comportamento, já que os adolescentes estão em uma fase de desenvolvimento emocional e social muito complexa. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das abordagens mais indicadas, especialmente se a questão está ligada à ansiedade e ao comer emocional. No entanto, outras abordagens, como psicoterapia familiar ou DBT, também podem ser úteis dependendo do contexto.
O mais importante é agir cedo, já que isso pode ajudar a evitar que os comportamentos alimentares e a ansiedade se intensifiquem.
Olá!
Há muitas linhas na psicologia, e muitos profissionais em cada uma delas.
Por vezes, espalha-se a ideia de que uma linha é a melhor para determinada questão, mas na prática, muitos profissionais observam que o mais determinante é o profissional, suas qualificações e dedicação a este ofício, e ainda mais importante, como a pessoa/paciente se sente no atendimento, se para ela há sentido em estar ali. Portanto, pode ser interessante estar aberta a diferentes perspectivas.
Há muitas linhas na psicologia, e muitos profissionais em cada uma delas.
Por vezes, espalha-se a ideia de que uma linha é a melhor para determinada questão, mas na prática, muitos profissionais observam que o mais determinante é o profissional, suas qualificações e dedicação a este ofício, e ainda mais importante, como a pessoa/paciente se sente no atendimento, se para ela há sentido em estar ali. Portanto, pode ser interessante estar aberta a diferentes perspectivas.
Olá, tudo bem?
É compreensível sua preocupação ao notar essa mudança no comportamento alimentar da sua filha, especialmente porque ela mesma pediu ajuda, mas depois reagiu com irritação. Isso pode indicar que, apesar de querer mudar, existe algo emocionalmente desafiador acontecendo internamente. A relação entre ansiedade e alimentação é bastante estudada na psicologia e na neurociência, pois o cérebro muitas vezes utiliza a comida como uma forma de regulação emocional. Comer ativa circuitos de recompensa no cérebro, liberando dopamina e proporcionando uma sensação temporária de conforto — o que pode ser um escape para lidar com emoções difíceis.
Ao invés de focar apenas na quantidade que ela come, pode ser interessante explorar o que está acontecendo emocionalmente com ela. Há algo na rotina dela que mudou recentemente? Ela tem demonstrado sinais de estresse, insegurança ou frustração? Como ela lida com as próprias emoções no dia a dia? Às vezes, adolescentes usam a comida como um refúgio para lidar com pressões sociais, autoimagem ou até questões internas que não conseguem nomear.
Na terapia, abordagens como Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), Terapia do Esquema e Terapia Focada nas Emoções podem ajudá-la a entender essa relação com a comida e encontrar formas mais saudáveis de lidar com a ansiedade. Além disso, um acompanhamento com um nutricionista pode ser útil para garantir que a relação dela com a alimentação seja equilibrada e sem culpa. O mais importante é criar um espaço de conversa onde ela se sinta compreendida e não julgada. Caso precise, estou à disposição.
É compreensível sua preocupação ao notar essa mudança no comportamento alimentar da sua filha, especialmente porque ela mesma pediu ajuda, mas depois reagiu com irritação. Isso pode indicar que, apesar de querer mudar, existe algo emocionalmente desafiador acontecendo internamente. A relação entre ansiedade e alimentação é bastante estudada na psicologia e na neurociência, pois o cérebro muitas vezes utiliza a comida como uma forma de regulação emocional. Comer ativa circuitos de recompensa no cérebro, liberando dopamina e proporcionando uma sensação temporária de conforto — o que pode ser um escape para lidar com emoções difíceis.
Ao invés de focar apenas na quantidade que ela come, pode ser interessante explorar o que está acontecendo emocionalmente com ela. Há algo na rotina dela que mudou recentemente? Ela tem demonstrado sinais de estresse, insegurança ou frustração? Como ela lida com as próprias emoções no dia a dia? Às vezes, adolescentes usam a comida como um refúgio para lidar com pressões sociais, autoimagem ou até questões internas que não conseguem nomear.
Na terapia, abordagens como Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), Terapia do Esquema e Terapia Focada nas Emoções podem ajudá-la a entender essa relação com a comida e encontrar formas mais saudáveis de lidar com a ansiedade. Além disso, um acompanhamento com um nutricionista pode ser útil para garantir que a relação dela com a alimentação seja equilibrada e sem culpa. O mais importante é criar um espaço de conversa onde ela se sinta compreendida e não julgada. Caso precise, estou à disposição.
Olá!! Tudo bem?
A relação com a comida na adolescência pode estar muito ligada ao emocional. Muitas vezes, comer em excesso pode sim ser uma forma de lidar com ansiedade, angústia, estresse ou sentimentos difíceis de expressar.
O fato dela ter pedido para você chamar a atenção, mas depois ter se irritado, mostra que há uma ambivalência emocional ali — o que é comum nessa fase da vida e pode indicar que ela está vivendo um conflito interno.
Nesse caso, o ideal é buscar um acompanhamento psicológico. A abordagem sistêmica, que é a linha com a qual eu trabalho, pode ajudar a compreender esse comportamento dentro do contexto familiar e emocional da adolescente. Outras abordagens também podem ser eficazes, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que trabalha diretamente os comportamentos e as emoções associadas.
Se você quiser, posso conversar com você com mais calma sobre como seria esse acompanhamento, e também avaliar se há necessidade de envolvimento de uma nutricionista ou outro profissional de saúde.
Estou à disposição para ajudar vocês nesse processo com carinho e responsabilidade.
A relação com a comida na adolescência pode estar muito ligada ao emocional. Muitas vezes, comer em excesso pode sim ser uma forma de lidar com ansiedade, angústia, estresse ou sentimentos difíceis de expressar.
O fato dela ter pedido para você chamar a atenção, mas depois ter se irritado, mostra que há uma ambivalência emocional ali — o que é comum nessa fase da vida e pode indicar que ela está vivendo um conflito interno.
Nesse caso, o ideal é buscar um acompanhamento psicológico. A abordagem sistêmica, que é a linha com a qual eu trabalho, pode ajudar a compreender esse comportamento dentro do contexto familiar e emocional da adolescente. Outras abordagens também podem ser eficazes, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que trabalha diretamente os comportamentos e as emoções associadas.
Se você quiser, posso conversar com você com mais calma sobre como seria esse acompanhamento, e também avaliar se há necessidade de envolvimento de uma nutricionista ou outro profissional de saúde.
Estou à disposição para ajudar vocês nesse processo com carinho e responsabilidade.
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