Sou uma mulher na casa dos 30 anos que tem dificuldades em socializar, construir novas amizades, que

É muito difícil de dizer qual a melhor para você ou para qualquer pessoa. Sou da abordagem junguiana e nós olhamos para o ser humano, sua história, crenças, costumes, limitações e virtudes… levamos em conta o inconsciente, onde podem ficar arquivados conteúdos mal trabalhados e traumas que em muitas ocasiões influenciam a tomada de decisões ao longo de toda a vida. Acredito muito que a empatia deve ser o principal para a escolha de um profissional, independente da abordagem! Espero que faça a escolha que melhor te represente! Abraços

Olá! Como já foi dito, não existe abordagem melhor que outra e sim afinidade... afinidade sua com a abordagem e principalmente afinidade entre você e o psicólogo.
Eu posso falar da abordagem junguiana, a que trabalho, na qual entendemos o ser como um todo, onde há sua parte consciente e a inconsciente. O foco está em trazer consciência para os conteúdos do inconsciente que "pulam" em nosso dia a dia. Quer um exemplo?! Quantas vezes você já disse para você mesma que se expressaria de tal forma, ou falaria com determinada pessoa?! Mas mesmo super decidida (conscientemente) na hora de fazer o que planejava você não conseguiu, é como se tivesse sido "tomada", e depois de perceber ainda sente às vezes raiva e culpa por não ter feito. E isso vai se repetindo como um ciclo. Então fica a pergunta: o que acontece quando conscientemente tomamos uma decisão, mas não conseguimos mantê-la? Algo nos toma dentro de nós e deixa nosso "eu" em segundo plano, isto é nosso inconsciente agindo, e há algumas formas de achá-lo em nossa vida diária. Desta forma durante a terapia vamos dando consciência para estes conteúdos, conforme for tomando consciência, o eu fica mais atento e já não se permite ser tomado, tendo maior controle da situação. É como um assaltante, quem ele vai assaltar quem está atento e poderá prever seus movimentos e antecede-lo ou a quem está inconsciente na situação?!
Espero que tenha compreendido um pouco da abordagem da qual trabalho e vejo na minha própria vida o resultado. Qualquer dúvida estou a disposição. Espero que encontre alguém que tenha afinidade. Bom Caminho!

Olá! Não há uma abordagem que seja melhor, e sim aquela com a qual você se identifica. Eu trabalho com a abordagem da Psicologia Corporal, que considera a mente e o corpo como uma unidade só, onde um interfere constantemente no outro. O trabalho é realizado com as vivência e as histórias do paciente, trazendo à luz os conteúdos do inconsciente, que guardam os traumas e as emoções mal resolvidas. Acredito que acima da abordagem teórica que o psicólogo utiliza para delimitar o seu trabalho, deve-se considerar o profissional, escolher aquele que você se sinta acolhida, escutada e à vontade para falar sem medo.

Olha, eu acredito que nao é sobre a abordagem do psicologo que voce deve buscar e sim a empatia... olhe para o profissional, sinta seu corpo, sinta seu sentimento. Deixa seu corpo se conectar com voce.. do nada as energias falam bem mais do que as palavras. Apenas sinta e siga seu coração.. caso nao goste, nao tem problema.. encerre e continue buscando... logo vc ira encontrar alguem que faça vc se sentir muito bem! Boa sorte!

Olá. Mais importante do que a abordagem, é interessante buscar um profissional recomendado, bem como alguém que você se sinta à vontade para expor seus sentimentos mais íntimos.

Boa tarde, entendo a tua dúvida, até porque antes de me formar, também a tinha. Hoje entendo que não todas as abordagens são adequadas para todas as pessoas, então não é só uma questão da abordagem terapêutica melhor, é sim de como a pessoa se sente trabalhando nesse espaço terapêutico. E por vezes, mesmo trabalhando dentro de uma abordagem, precisamos procurar ferramentas de outras. Em um momento da tua vida pode ser muito útil uma abordagem e, em outro, outra. Mas além disso, acredito que seria muito salutar ter um bom vínculo terapêutico, ou seja te sentir confortável com aquele terapeuta que fazes o processo terapêutico.

Qualquer uma vai lhe ajudar

Olá, cada profissional, independente da sua abordagem terapêutica pode te ajudar. O ideal é que você sinta liberdade com este psicólogo que iniciar o acompanhamento, se sentir compreendida e auxiliada na medida em que as sessões acontecerem pode ser um parâmetro para continuar ou não a terapia com este profissional. Buscar um psicólogo por indicação de outras pessoas pode ser também uma forma de encontrar um bom terapeuta.

Acredito que as experiencias vividas em sua infância que ainda se refletem em sua vida adulta lhe cause muito sofrimento,e por essa razão já há indicação de buscar a psicoterapia. Quanto as abordagens,não existe uma melhor que a outra,e sim são maneiras diferentes de enxergar e trabalhar os fenomenos psicológicos! Minha sugestão é que você procure algum psicólogo e converse informalmente antes de agendar uma consulta para perceber se o profissional lhe transmite o que espera de um tratamento psicológico! Dúvidas fico à disposição!

Oi! Mais importante que a abordagem é a relação que você pode (ou não) estabelecer com o profissional de saúde. De alguma forma, toda abordagem psicológica dá conta do sofrimento humano. Como orientação básica, eu posso te dizer: deve-se buscar um psicólogo que responda ao que a pessoa quer, ao que ela vai buscar na terapia. Alguém que acolha, que receba, que lhe dê um lugar de fala, que ouça e escute, que veja e enxergue, com o qual a pessoa se sinta bem, ou, se não se sentir bem, que tenha abertura, coragem e confiança de falar sobre isso. A pessoa deve ser escutada, acolhida, reconhecida, enfim, tratada com seus sintomas sem julgamento.

Olá, você pontuou questões que deva estar te trazendo sofrimento e o importante é procurar ajuda, a linha que o profissional segue não é mais importante do que a relação terapêutica que será estabelecida entre vocês. Escolha a abordagem que você achou que possa ser mais indicada para você e veja se goste. A TCC - Terapia Cognitivo-Comportamental tem muitos protocolos para ajudar com suas demandas, é bem dinâmica e eficiente, seu foco principal são as cognições (pensamentos). Cuide-se. Abraço.

Olá! Com base no que você compartilhou, é compreensível que as dificuldades em socializar, a internalização dos sentimentos e a dependência emocional sejam desafios significativos em sua vida. Cada abordagem psicoterapêutica tem suas particularidades e benefícios. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ajudar a identificar e modificar padrões de pensamentos e comportamentos que impactam suas relações e emoções. A psicanálise pode explorar questões mais profundas da infância e padrões inconscientes. A Gestalt terapia se concentra no momento presente e na integração das emoções. Considerando suas preferências e metas terapêuticas, conversar com profissionais de cada abordagem pode ajudá-la a encontrar a melhor terapia para o seu caso. Lembre-se de escolher o que melhor ressoa com você e trará resultados positivos em sua jornada de autoconhecimento e transformação. Abraços!

Olá! o mais importante numa relação psicoterapêutica é o vínculo que você estabelece com o profissional, independente da abordagem deste. Aconselho que você procure um(a) psicoterapeuta e marque uma primeira sessão para conhecer como ele(a) trabalha, e experimentar como você se sente. Apesar do vínculo terapêutico demorar um tempo para se estabelecer, na primeira sessão conseguimos ter uma noção de como nos sentimos ali. Dito isso, pessoas se identificam com abordagens diferentes baseado em como o psicólogo vai fazer intervenções a partir dessas. Algumas abordagens podem ser mais "práticas" (com intervenções de psicoeducação, técnicas de relaxamento, e etc. - Como a TCC), enquanto outras são mais dialógicas, baseadas na análise do discurso, na compreensão do sujeito e suas possíveis formas de ressubjetivação (como a psicanálise e as abordagens humanistas). Cabe ressaltar que nenhuma é melhor que a outra, e você descobrirá qual faz mais sentido para você testando! Boa sorte.

Busque um profissional que vc se sinta a vontade e consequentemente tenha um bom vínculo. Isso é mais importante do que a linha que o profissional irá seguir.