Tenho 56 anos, e sou casada a 31 anos, mas apesar de ter um marido que amo muito, e sempre me respeitou

9 respostas
Tenho 56 anos, e sou casada a 31 anos, mas apesar de ter um marido que amo muito, e sempre me respeitou e me amou, não consigo ter penetração, já tentei tratamento no hospital São Paulo, com especialista, mas infelizmente tudo continua do mesmo jeito, meu pior pesadelo é nunca ter feito exame ginecologico. Que me aconselham?
Olá. Se você não consegue ter penetração você tem vaginismo.
A sua avaliação médica é fundamental para o diagnóstico. O tratamento psicoterapico e fisioterápico poderão lhe ajudar muito no tratamento. Não existe vaginismo intratável.
Provavelmente você está na menopausa. A reposição hormonal pode lhe ajudar nas suas queixas sexuais.
Converse com o seu médico. Esclareça suas dúvidas. Discuta o seu tratamento.
Ao avaliar a reposição hormonal, o seu médico irá verificar sua história clínica, suas queixas, seus antecedentes pessoais e familiares, seus problemas de saúde, suas medicações em uso, seu exame físico e seus exames de imagem e laboratoriais. Com isso, o seu médico saberá se você precisa de hormonios e se pode fazer o uso dessas medicações.

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A psicoterapia associada a um acompanhamento médico adequado pode ajudar muito.
Principalmente se relacionada às suas questões pessoais, auto imagem, dores, medos, enfim... Já que as dores físicas que você sente, por si só, já causa estresses, preocupações, pensamentos negativos, medos, insegurança...

Pense na possibilidade de associar um acompanhamento psicoterapeutico ao tratamento médico...
Boa noite querida!
Imagino o desconforto da sua questão!
O vaginismo é tratável, ele tem um fundo emocional, muitas vezes ligado a religião, temas fortes ligados a famílla e outros....
O acompanhamento médico é importante, mas o psicoterapêutico mais ainda, pois como falei acima está relacionado a questões emocionais.
Neste momento o seu ciclo vital está provavelmente sendo acompanhado de uma menopausa, onde ocorrem mudanças hormonais e que tocam com a parte de humor e compromete com a qualidade de vida.
Não desista de você!
Sucesso!
O vaginismo em geral é fortemente associado a conflitos emocionais.
Mudanças hormonais, conflitos conjugais e estresse podem afetar o interesse sexual e o relaxamento necessário para conseguir seguir numa relação sexual.
Além de conversar com seu (sua) ginecologista sugiro que procure o quanto antes ajuda psicológica.
Olá! Procure por um terapeuta sexual, através da “conversa”com ele poderão compreender melhor seu caso e tratá-lo. Seu problema tem tratamento!

Abraço.
Olá! Tem tratamento e tem cura. Primeiro procure um sexólogo/psicólogo(a), esse profissional vai lhe preparar para fazer o exame ginecológico e depois você retorna para continuar a psicoterapia. Não precisa ficar com medo, o vaginismo é uma defesa psicossomática, por isso o tratamento não é invasivo e os resultados não demoram aparecer. O primeiro passo você já deu, agora basta entender que tem direito em ser feliz e agenda a sua consulta com um profissional.
Abs.
Olá. O tratamento de vaginismo tem melhor eficácia quando você associa a terapia sexual a um treinamento com um fisioterapeuta da área. É uma excelente junção que você consiga ter o relaxamento muscular e o bem estar psicológico tanto para que haja penetração quanto para que seus exames possam serem feitos. Boa sorte !
Olá!
O vaginismo tem cura e a Fisioterapia Pélvica pode te ajudar muito no tratamento. Ainda que existam as questões emocionais a serem tratadas,existe também uma questão física que é o espasmo da musculatura que impede a penetração. A Fisioterapia Pélvica tem recursos para tratar essa tensão muscular e com isso diminuir a dor e o medo tanto da relação sexual quanto dos exames ginecológicos.
A primeira coisa a se fazer é uma consulta com ginecologista. Como você já vincula essa ideia a algo difícil e ruim ("pesadelo") terá que fazer um esforço - talvez uma médica mulher a deixe mais confortável. Porém é fundamental, pois pode ter causas puramente fisiológicas que devem ser tratadas por médico especialista. A psicoterapia pode ajuda-la inclusive nesse processo.

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