Tenho hibristofilia agressiva, onde também fico excitada assistindo algum crime ser cometido (fictíc

20 respostas
Tenho hibristofilia agressiva, onde também fico excitada assistindo algum crime ser cometido (fictício ou não). Não gosto de sofrer nenhum tipo violência, e não tenho tendências suicidas (claro, sem contar em querer se relacionar com pessoas de transtorno de personalidade antissocial). Também consigo me relacionar normalmente com pessoas que não cometeram nenhum ultraje (pois fantasio durante o ato que fizeram algo) mas é uma preferência querer alguém que sim. Venho de um ambiente familiar agressivo (psicologicamente falando), mas o causador faleceu o ano passado, e desde então tudo está conforme o planejado, bem harmonioso.
Fico me perguntando, se eu seria capaz de fazer algo para suprir minhas vontades além da fantasia, e provavelmente tenho algum problema de personalidade também por não me importar com as vítimas que o acusado fez. Poderia supor que diagnóstico se aproximaria para o meu perfil alem dessa parafilia? Sei que é necessário mais informações mas só quero especulações. Já tentei me consultar com um especialista, porém não gostei da metodologia e desisti. A ironia é que faço medicina, e pretendo ser psiquiatra forense.

Não pensava que era um problema até estudar sobre isso na faculdade, e me enquadrar totalmente nos sintomas. Dependendo das suposições que farão sobre mim, irei procurar novamente ajuda, obrigado.
 Thiago Vaitsman Bastos .
Psicanalista, Psicólogo
Brasília
Sem suposições diagnósticas. Mas o que leio é um quadro de fantasias mais ou menos inconscientes bem complexo e que merece elaborações e entendimentos. Mergulhar em sua complexidade psíquica, através de alguém que possa te guiar sem sustos e medos através de suas sombras, certamente irá te favorecer no entendimento mais refinado de outras subjetividades. Algo que, certamente, você irá se deparar se seguir a psiquiatria.

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 Weslley Sá Farias
Psicólogo, Psicanalista
Aracaju
Especulações não têm valor de realidade mas podem estabelecer uma tendência de interpretação do fenômeno que servirá para desviar sua atenção para o problema real. Reforçando o que o colega comentou acima, sua questão tem raízes muito mais profundas que um simples diagnóstico de transtorno de personalidade correspondente à hibristofilia e pelo seu relato, você sabe disso, essa raiz que está nas suas experiências de vida é que realmente precisa ser abordada.
 Ícaro Arthur Agustinho da Silva
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Olá! Sinto muito se algum psicólogo foi contra a conduta ética e fez especulações, isso não faz parte do nosso papel como psicólogo. É importante essa complexidade familiar e todo o dinamismo psíquico desse lar. Na sexualidade, acabamos também muitas vezes gerando formas de sentir prazer com algo que nos fez mal. É como se tornar imune à dor e ter esse estímulo recorrente como uma fonte de prazer. É natural, principalmente quando nos aprofundamos com a parte forense, que comecemos a ver alguns comportamentos semelhantes com os nossos. Afinal, quando lemos alguma coisa temos a tendência de pensar "e eu com isso?". Assim acabamos por ter várias auto especulações, até por fazer parte do nosso processo de autoconhecimento e a lidar com fantasias que realmente são julgadas ao colocá-las em público pois temos sempre a interferência do SuperEgo. O início para análise da sua fantasia mora sempre na psicoterapia. A partir dela, com o tempo as coisas começam a tomar o rumo que você espera pra si também. Me mantenho à disposição! Att
Bom dia
No cap. VI de seu livro Interpretação dos Sonhos, Freud fala de um paciente seu que o procurou com fantasias de cometer crimes, de matar pessoas, que o faziam sofrer muito, mas que tinha plena percepção de que era apenas uma fantasia e de que jamais partiria para o ato. No entanto, para ter certeza disso, foi se trancando cada vez mais, eliminando todas as possibilidades de realmente cometer um crime. Com o tratamento analítico ele ficou totalmente curado, retomando sua vida normal. Poder falar a respeito de seus pensamentos e fantasias permite enlaçá-los com seu histórico de vida e com material inconsciente reprimido, o que possibilita que a pessoa vá compreendendo o sentido desses sintomas na sua vida.
Abraços
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 Ricardo C. Koury
Psicólogo
Rio de Janeiro
Oi, como vai? Certamente o convívio familiar causa influências na nossa personalidade e consequentemente nas nossas escolhas e ações. O imaginário humano é complexo e subjetivo e, não existe certo ou errado neste universo. Acredito que você deva se questionar sobre suas atitudes e isto pode gerar sofrimento. Cabe então uma busca para compreender melhor de onde vem estas forças psíquicas e para onde elas podem te levar. Confie e se entregue na psicoterapia, lá pode ser a chave para soluções que hoje ainda são desconhecidas... bom caminho! Um abraço
Olá! Ser exposto a um ambiente violento gera traumas e como estes podem ser projetados, isso acontece das formas mais variadas possíveis. Serei direta, o ponto aqui é: é preciso dessensibilizar seus traumas, então algo poderá ser modificado com mais força, uma vez que sua resposta mental já é bastante expressiva pelo que você descreve. Buscar ajuda e relatar com sinceridade o que você passa é um bom sinal. Buscar ajuda é um excelente movimento. Você haverá de descobrir grandes qualidades positivas também na sua mente. Desafios, enfrentamos! Um abraço!
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá!
De suposições em suposições, de evitação a evitação, você acaba ficando à margem de questões psíquicos que te fazem sofrer, se é que percebe estar sofrendo. Passar por um processo analítico seria fundamental para tua escolha profissional futura guardar algum diferencial que não seja diagnosticar e medicar o outro. Isto não depende da opinião de profissionais que não conhecem tua história. Depende da tua abertura em rever e narrar todo seu trajeto e ter humildade em se abrir a um processo além do diagnóstico.
Olá, minha amiga!
Se, efetivamente, você quer curar-se desse mal, considerando que seja tal como você coloca, afirmo com toda convicção que você poderá ser curada com ajuda de um psicólogo, que se identifique com sua causa, tendo em vista tratar-se de um problema psicológico, com o qual você não nasceu com ele. Em algum momento da sua vida, você viveu algum tipo de experiência que a conduziram às emoções que te movem para esse comportamento. Um abraço!
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Oie! Vejo diversos pontos importantes a serem analisados, desde a questão do ambiente familiar agressivo, dado que as experiências vivenciadas no passado refletem na vida adulta, outro ponto seria sobre os relacionamentos, sobre seus questionamentos com relação ao limite entre desejo e fantasia.. acredito que a psicoterapia possa contribuir para o descobrimento e entendimento desse diagnóstico, bem como te ajudar a lidar com essas questões de forma assertiva.
Dr. Luiz Bruder
Psicólogo, Psicanalista
São José do Rio Preto
Como você disse, a hibristofilia agressiva se caracteriza não apenas pelo fascínio pela pessoa do transgressor, mas pelo sentimento de prazer em ver ou fantasiar o ato criminoso violento. Claramente você é uma pessoa inteligente e não preciso lhe dizer que você, enquanto médica, estará em posição de impingir uma variedade de sofrimentos, psicológicos e físicos, a pessoas que talvez jamais se dêem conta de nada. A pergunta que você formulou é na verdade o crucial: você seria capaz de fazer algo para trazer essas fantasias à realidade? Se você sente prazer nas cenas, é claro que a única coisa que a impediria seria seu sentimento moral. Se algo dentro de você diz que o prazer com a violência física brutal é errado e não deveria existir nem em você, nem em outras pessoas, eu, no seu lugar, procuraria o quanto antes um profissional que ajudasse a dissolvê-lo. Pois ele não é normal e pode ter consequências.
Olá! São varias questões que merecem uma análise profunda para buscar as causas. Faça acompanhamento terapêutico, como você mesmo mencionou que quer ser Psiquiatra,sabe bem a importância da saúde mental
Hibristofilia é uma parafilia que envolve a atração sexual por pessoas que cometeram crimes violentos ou atos violentos, e pode incluir fantasias relacionadas a esses atos. É importante entender que a hibristofilia não é necessariamente um transtorno, mas pode ser considerada uma preferência sexual incomum. É importante que você saiba que nem sempre queremos realizar nossas fantasias, as vezes uma fantasia é só isso, e nunca vamos querer realiza-las.

No entanto, se você está preocupada com seus sentimentos e comportamentos em relação à violência, pode ser útil procurar a ajuda de um profissional de saúde mental. Eles podem ajudar a avaliar sua situação e fornecer orientação sobre como gerenciar seus pensamentos e comportamentos.

Além disso, dado o seu histórico familiar de agressão psicológica, é possível que você esteja lidando com traumas e problemas de personalidade associados a esse ambiente. Um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar a avaliar isso e fornecer tratamento apropriado.

Em resumo, se você está preocupada com seus sentimentos em relação à violência e/ou acredita que pode ter problemas de personalidade relacionados ao ambiente familiar que enfrentou, é recomendável procurar ajuda de um profissional de saúde mental para obter avaliação e orientação adequadas.
Se você precisa de ajuda, me coloco à disposição. Abraço!
Olá! Temos bastante informações e, ao mesmo tempo, não...rs. As escolhas de objetos amorosos são construídas ao longo do desenvolvimento, as experiências afetivas familiares fazem parte dessa construção relacionadas a receber e demonstrar afeto, sua história de vida poderá trazer muita contribuição para o seu autoconhecimento. Sobre a hibristofilia, no que cabe à fantasia, imaginação e preferências, não está lhe causando preocupação ou sofrimento, mas sim, a ideia de vir a realizar algum ato, correto? Observar essa demanda e, a partir daí, encontrar soluções ou possíveis direções que não tragam prejuízo para si mesma ou outrem, a fim de escoar essa tensão agressiva em algo socialmente aceito, pode ser um viés a ser trabalhado. O que achas?
Sinto muito que a sua impressão sobre atendimento psicológico não tenha sido positiva, mas existem profissionais e diferentes abordagens psicológicas, acredito que vale a pena continuar na sua busca por autoconhecimento e saúde mental, até mesmo para discernir suas características de deus estudos na psiquiatria forense. Espero ter ajudado, um abraço e, qualquer coisa, só chamar!
Oi, parece que de alguma forma, pela via da medicina você já está dando um destino. Tens uma válvula de escape, contudo é muito importante ter um acompanhamento para que essas questões tenham como destino, apenas a sublimação via a sua futura profissão. É importante uma análise mais aprofundada para que você consiga viver sem essa angústia. Neste caso um profissional que você se adapte é o mais indicado. Um psicanalista é uma boa opção. Espero ter ajudado.
Um abraço
Olá, Como vai?
A hibristofilia é uma parafilia que envolve atração sexual por pessoas que cometeram crimes ou ultrajes. É importante notar que fantasias e gostos sexuais podem variar amplamente de pessoa para pessoa, e nem todas as fantasias têm implicações negativas ou exigem tratamento. No entanto, se essa atração está causando sofrimento ou dificultando seus relacionamentos ou bem-estar emocional, pode ser benéfico procurar a ajuda de um profissional de saúde mental especializado em questões sexuais para discutir suas preocupações de maneira mais aprofundada.

Além disso, você mencionou que a forma como você se sente em relação às vítimas pode sugerir um possível problema de personalidade. Entretanto, um diagnóstico adequado requer uma avaliação completa de um profissional de saúde mental, em que você poderá compartilhar sua história pessoal e seus sintomas de forma mais detalhada.

Se você não se sente confortável com o especialista com quem tentou se consultar anteriormente, é importante lembrar que há muitos profissionais e abordagens diferentes disponíveis. Às vezes, pode levar algum tempo para encontrar um profissional com quem você se sinta à vontade e confiante para trabalhar. Te desejo um feliz dia!!

É compreensível que você relacione suas experiências e sentimentos compatíveis com hibristofilia agressiva e a sua história familiar.

O ambiente familiar agressivo que você descreve pode ter influenciado não apenas suas relações interpessoais, mas também a forma como você lida com suas próprias vontades e desejos. A agressividade que você vivenciou pode ter gerado um cenário interno onde a fantasia e outros mecanismos se tornam um meio possível de lidar com a dor e o trauma.

A hibristofilia, que envolve a atração sexual por indivíduos que cometeram crimes, pode ser vista como uma maneira de reexperienciar de forma controlada a dinâmica de poder e agressão que você sofreu passivamente em sua infância. Essa atração, embora possa parecer desconcertante, pode ser uma tentativa de encontrar significado ou valor em experiências que, de outro modo, seriam percebidas como dolorosas ou avassaladoras.

O fato de você mencionar que se sente distante das vítimas das ações do acusado sugere uma possível dissociação, onde a empatia pode estar suprimida por conflitos internos. Isso pode ser visto como um sinal de que você está, tentando se proteger de emoções que podem ser muito intensas ou difíceis de confrontar. Isso não significa que você não tenha a capacidade de desenvolver empatia; parece que há defesas emocionais que precisam ser trabalhadas.

Sobre a questão do diagnóstico, é importante lembrar que o rótulo em si não define quem você é. Em vez disso, pode ser mais produtivo buscar compreender como suas experiências moldaram a maneira que você vem sendo e se relacionando e considerar que seus sentimentos e comportamentos são manifestações de experiências passadas e atuais que merecem ser exploradas em um ambiente seguro. Se você se sente confortável, buscar uma profissional com a qual se identifique pode abrir caminhos para entender melhor suas motivações e desejos, além de trabalhar em suas dificuldades emocionais.
 André Luiz Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
O que você descreve é uma situação complexa e que, sem dúvida, merece atenção cuidadosa. Hibristofilia é uma parafilia rara e, no seu caso, associada a excitação por contextos violentos, mesmo que sem desejo de participar ou sofrer violência. É compreensível que, ao estudar psicopatologia, tenha surgido a autopercepção do impacto dessa condição em sua vida. A associação com um histórico familiar disfuncional pode ser um ponto relevante a ser explorado, pois experiências precoces frequentemente moldam comportamentos e fantasias.

Quanto ao diagnóstico, é necessário cautela, pois uma análise aprofundada seria indispensável. Pode haver traços associados a transtornos de personalidade, como antissocial ou borderline, dependendo da sua empatia, impulsividade e interação social, mas isso é especulativo. A ausência de culpa ou preocupação com as vítimas é um aspecto importante a ser investigado.

A psicoterapia pode oferecer um espaço seguro para compreender a origem dessas fantasias e seu impacto. Além disso, você pode explorar como equilibrar essas inclinações com seu desejo de ser psiquiatra forense. Lidar com essas questões em um ambiente terapêutico é essencial para evitar que essas tendências afetem sua vida profissional e pessoal. Se a metodologia anterior não funcionou, considere buscar outro terapeuta que melhor se adeque às suas necessidades.
Olá, agradeço por compartilhar suas reflexões de forma tão aberta. É importante reconhecer sua busca por entendimento, o que já demonstra responsabilidade.
Seus relatos indicam nuances que exigem avaliação cuidadosa, porém, propor diagnósticos sem uma análise clínica não seria um caminho responsável.
Sugiro fortemente que você se permita buscar ajuda de outro profissional, pois metodologias variam e a conexão com o terapeuta é essencial. Trabalhar essas questões pode beneficiar tanto sua saúde mental quanto sua futura prática como psiquiatra forense.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Seu questionamento é bastante profundo e demonstra um nível de autoconsciência notável, especialmente pelo seu interesse em compreender melhor suas preferências e o impacto que elas podem ter na sua vida. O fato de você estar refletindo sobre isso já é um grande indicativo de que busca entender melhor sua própria mente, o que é um passo essencial para qualquer transformação, caso deseje fazê-la.

A hibristofilia, sendo uma parafilia, pode ocorrer em diferentes graus, desde uma simples fantasia até um desejo que influencia escolhas e comportamentos na vida real. O ponto que chama atenção na sua fala é a ausência de empatia pelas vítimas e a excitação associada à transgressão, o que pode indicar traços de personalidade que se sobrepõem a algumas condições psicológicas, como Transtorno de Personalidade Antissocial, Transtorno de Personalidade Esquizoide ou Transtorno de Personalidade Esquizotípico, dependendo de outros fatores. Porém, é importante lembrar que a parafilia em si não configura um transtorno de personalidade, a menos que gere sofrimento significativo ou prejuízo funcional.

A neurociência nos mostra que o prazer e a excitação sexual estão fortemente ligados ao sistema de recompensa, envolvendo a liberação de dopamina em circuitos cerebrais como o núcleo accumbens. No caso de excitação associada à violência, o cérebro pode estar condicionado a vincular essa liberação de prazer a elementos de risco e poder. Se isso se reforça ao longo do tempo, pode se tornar um padrão fixo, dificultando a busca por outras formas de excitação e prazer.

Sua preocupação sobre a possibilidade de agir além da fantasia é relevante, e talvez a pergunta mais importante seja: essa preferência interfere na sua vida de maneira que te cause sofrimento ou te leve a ações que possam trazer consequências reais? Você sente que, sem essa excitação específica, sua vida sexual ou emocional se tornaria insatisfatória?

Considerando seu contexto acadêmico e profissional, buscar um profissional com uma abordagem que faça mais sentido para você pode ser um caminho valioso. A escolha do profissional e da abordagem terapêutica pode fazer toda a diferença na sua experiência. Talvez uma abordagem mais voltada para a Terapia Cognitivo-Comportamental, aliada à compreensão neurocientífica do desejo e do comportamento, possa te ajudar a aprofundar esse entendimento.

Caso precise, estou à disposição.
Ei..
- Questões interessantes as suas. Mas quanto ao diagnóstico, eu sempre digo que temos que partir de algo que esteja gerando sofrimento aos pacientes, se isso não te gera um sofrimento não há com o que se preocupar.
- Se está te gerando sofrimento, tem-se que retornar a forma com que seu cérebro aprendeu a gostar desses estímulos e contextos, assim poderemos compreender se eles são congruentes com suas vontades. Caso estejam congruentes, a análise principal é sobre como fazer com que isso não te gere prejuízos nas relações. Caso estejam incongruentes pode ser uma dissociação.

- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços

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