Tenho o costume de ficar andando enquanto penso, é quase incontrolável e nem me dou conta. Isso vem
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Tenho o costume de ficar andando enquanto penso, é quase incontrolável e nem me dou conta. Isso vem incomodando as pessoas do meu cotidiano. Certa vez estava andando na rua e entrei em um devaneio profundo. Estava tão concentrada que quando me dei conta estava no meio da rua, isso é normal?
Bom. O que é normal? Acho que você fica bem absorta em seus pensamentos e faz hiperfoco. Se é possivel mudar esse comportamento? Sim. O andar é um hábito que você adquiriu e que a ajuda a se concentrar. Talvez acalme sua mente da agitação. Muitas pessoas tem hábitos para pensar, conheço pessoas que fumam, pessoas que gostam de pensar fazendo exercicio, pessoas que tem que colocar musica, etc. Agora precisa avaliar melhor essa questao de voce nao conseguir inibir seu devaneio no meio da rua. Será uma dificuldade de inibir distratores internos e externos como os pensamentos por exemplo para focar no que é mais importante naquele momento, observar o transito e a rua? Precisamos de mais dados. Mas quanto a ser normal, é mais normal do que voce imagina e principalmente é normal pra voce. Mas se está incomodando é facilmente possivel mudar. Fique bem. Abraço.
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Boa noite
Penso que nesse caso a questão não é se seus devaneios são normais ou não, mas por que eles te causam sofrimento. E se eles te causam sofrimento o ideal seria você encontrar um psicanalista / psicólogo acolhedor que escute o que você tem e precisa falar sobre o que está acontecendo contigo nesse momento de sua vida. Talvez esses devaneios sejam somente efeitos de coisas que você não está percebendo ou, se as percebe, não consegue dar conta delas sozinha. Boa sorte. Abraços
Penso que nesse caso a questão não é se seus devaneios são normais ou não, mas por que eles te causam sofrimento. E se eles te causam sofrimento o ideal seria você encontrar um psicanalista / psicólogo acolhedor que escute o que você tem e precisa falar sobre o que está acontecendo contigo nesse momento de sua vida. Talvez esses devaneios sejam somente efeitos de coisas que você não está percebendo ou, se as percebe, não consegue dar conta delas sozinha. Boa sorte. Abraços
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É bem comum nos perdermos nos pensamentos deixando a atenção ao presente momento e ao que ocorre ao nosso redor se perder. - Variando de pessoa para pessoa a intensidade, frequências, contextos, conteúdo dos devaneios - Existem alguns exercícios para tomar as redeas da sua atenção, como práticas de "mindfulness". - Mas seria interessante conversar com um profissional para aprofundar mais, verificar possiveis causas e assim direcionar para um tratamento adequado para ti. :)
Olá, me parece um pouco perigosa essa saída do momento presente, podendo colocar sua vida em risco. O ideal seria procurar um psicólogo para uma investigação mais detalhada do que realmente esta acontecendo. Cuide-se. Abraço.
Sua pergunta é importante! Seria necessário ouvir mais...
Mas, pelo que escreve, parece que está te causando problemas.
Isso já é suficiente para buscar um atendimento especializado... Sugiro começar por um psicólogo/psicanalista.
Mas, pelo que escreve, parece que está te causando problemas.
Isso já é suficiente para buscar um atendimento especializado... Sugiro começar por um psicólogo/psicanalista.
Olá!
O fato dos teus devaneios poderem te levar a situações de risco, tamanho o desligamento que ocorre, parece bastante perigoso.
Ter com quem compartilhar tais devaneios seria um bom início de análise! Quem sabe buscar uma psicanalista?
O fato dos teus devaneios poderem te levar a situações de risco, tamanho o desligamento que ocorre, parece bastante perigoso.
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Olá
O que seria normal ou não nos dias atuais? No seu caso o mais importante é o risco que corre na rua e o quanto este comportamento te incomoda.
Importante procurar um profissional capacitado e entender como e porque isso tem acontecido, de maneira a entender seu comportamento e sentimento em relação a isso.
Não se cobre ou se culpe sem antes se conhecer melhor.
O que seria normal ou não nos dias atuais? No seu caso o mais importante é o risco que corre na rua e o quanto este comportamento te incomoda.
Importante procurar um profissional capacitado e entender como e porque isso tem acontecido, de maneira a entender seu comportamento e sentimento em relação a isso.
Não se cobre ou se culpe sem antes se conhecer melhor.
Olá! Como te gera prejuízos, sugiro que busque ajuda profissional para investigar melhor esse seu comportamento e se existem outros sintomas associados. Como você corre riscos agindo assim, o ideal é que você aprenda estratégias mais seguras e adaptativas. Um abraço e se cuide!
São poucas informações para poder lhe ajudar. Agende uma consulta para ter maiores detalhes a essas informações
O excesso de pensamentos pode ser um recurso utilizado para se evitar entrar em contato com alguns sentimentos ou acontecimentos da vida diária, que necessitam ser vistos e vividos. Viver no momento presente é um exercício constante, mas ao conseguir esse estado de presença, é possível à pessoa se apropriar do que está se passando consigo mesmo, assim, a pessoa pode administrar os pensamentos que surgem, pois não somos nossos pensamentos... , pode administrar os sentimentos que se apresentam, e viver na vida como um todo, corpo, mente e alma.
Não há nada de incomum nisso, mas você deve se pergunta sobre a razão do incômodo que isso lhe causa - se há um incômodo. Inclusive, Aristóteles costumava caminhar durante realizava suas reflexões e isso foi decisivo para a construção de sua filosofia. Acredito que um atendimento em um psicólogo te ajude a esclarecer a respeito de seus devaneios.
Olá, tudo bem?
É muito comum que, ao estarmos absortos em nossos pensamentos, acabemos por nos perder em relação ao tempo e ao espaço. O caminhar é um movimento inconsciente que, para algumas pessoas, pode servir como um auxílio no processamento das ideias.
No entanto, pode se perceber, no seu caso, que esse comportamento te incomoda e te prejudica. Isso pode indicar que, ou há extrema ansiedade, fazendo com que você tenha pensamento acelerado, um hiperfoco no tema que está pensando, ou até mesmo, um hábito que se criou, de andar enquanto pensa. Independentemente de quais sejam as causas, é importante você trabalhá-las em psicoterapias, para maiores investigações, controle dos pensamentos, ou a formação de novos hábitos que não impactam na sua vida e nas suas relações sociais.
Espero ter ajudado, procure ajuda.
Estou à disposição.
Abraço.
É muito comum que, ao estarmos absortos em nossos pensamentos, acabemos por nos perder em relação ao tempo e ao espaço. O caminhar é um movimento inconsciente que, para algumas pessoas, pode servir como um auxílio no processamento das ideias.
No entanto, pode se perceber, no seu caso, que esse comportamento te incomoda e te prejudica. Isso pode indicar que, ou há extrema ansiedade, fazendo com que você tenha pensamento acelerado, um hiperfoco no tema que está pensando, ou até mesmo, um hábito que se criou, de andar enquanto pensa. Independentemente de quais sejam as causas, é importante você trabalhá-las em psicoterapias, para maiores investigações, controle dos pensamentos, ou a formação de novos hábitos que não impactam na sua vida e nas suas relações sociais.
Espero ter ajudado, procure ajuda.
Estou à disposição.
Abraço.
É compreensível que você tenha esse hábito de andar enquanto pensa, muitas pessoas encontram movimento físico como uma forma de concentrar seus pensamentos. No entanto, é importante estar ciente dos arredores para garantir sua segurança. Se você se encontra tão imersa em seus pensamentos a ponto de não perceber os perigos ao seu redor, isso pode ser preocupante. Recomendo que você tente estar mais consciente do seu entorno enquanto caminha e, se necessário, procure ajuda de um profissional para explorar esses padrões de pensamento e comportamento mais a fundo.
Normalidade é um conceito que tem mais relação com o campo da estatística, do que propriamente com a área da saúde mental. E é nisso que você deve investir: em saúde mental! Essa situação que você relata, mostra que sua segurança e integridade física foi colocada em risco. Então, buscar por um psicanalista deve ser sua questão mais urgente. Não adie mais uma consulta. Desde já, coloco-me à sua disposição!
Boa tarde! É comum que algumas pessoas sintam a necessidade de se movimentar enquanto pensam, pois a atividade física pode ajudar a clarear a mente e estimular o pensamento criativo. Este comportamento pode estar ligado a um estado de fluxo, onde a pessoa fica tão imersa em seus pensamentos que perde a noção do que está ao seu redor. No entanto, quando isso começa a interferir no cotidiano e incomodar outras pessoas, ou quando coloca a própria segurança em risco, como no caso de atravessar a rua sem perceber, é importante buscar estratégias para gerenciar melhor essa situação.
Para lidar com essa questão, você pode tentar delimitar um espaço seguro onde possa andar e pensar sem interrupções, como um jardim ou um parque. Outra alternativa é praticar técnicas de mindfulness, que ajudam a manter a concentração no presente e aumentar a consciência do ambiente ao seu redor. Se o problema persistir e causar dificuldades significativas, considerar a orientação de um profissional, como um psicólogo, pode ser útil para desenvolver novas estratégias de manejo desse comportamento. Tenha um ótimo dia!
Para lidar com essa questão, você pode tentar delimitar um espaço seguro onde possa andar e pensar sem interrupções, como um jardim ou um parque. Outra alternativa é praticar técnicas de mindfulness, que ajudam a manter a concentração no presente e aumentar a consciência do ambiente ao seu redor. Se o problema persistir e causar dificuldades significativas, considerar a orientação de um profissional, como um psicólogo, pode ser útil para desenvolver novas estratégias de manejo desse comportamento. Tenha um ótimo dia!
Não me parece que é sobre ser normal ou não, mas sim sobre como você tem se relacionado com isso e sobre como te afeta. Procure um profissional para falar do que tem passado. Fico à disposição.
O comportamento de andar enquanto pensa não é incomum e pode ser uma maneira de muitas pessoas processarem pensamentos ou se concentrarem, especialmente em momentos de reflexão intensa. A ação de caminhar pode, para algumas pessoas, ajudar a liberar tensões e melhorar a clareza mental. No entanto, o que você descreve — de entrar em um "devaneio profundo" e não perceber o que está acontecendo ao seu redor — pode ser um sinal de distração mental intensa ou fuga mental. Isso pode ocorrer quando estamos tão focados em nossos próprios pensamentos que perdemos a percepção do ambiente ao nosso redor.
Embora isso não seja necessariamente patológico, existem algumas situações em que esse tipo de comportamento pode se tornar preocupante ou desconfortável. A seguir, algumas considerações sobre o que pode estar acontecendo e por que pode estar causando desconforto:
1. Concentração Excessiva:
Às vezes, quando estamos profundamente imersos em um pensamento ou problema, a nossa atenção é total naquilo e deixamos de perceber o que está ao nosso redor. Essa imersão pode ser tão intensa que você acaba se desconectando fisicamente do seu ambiente, o que pode, no seu caso, resultar em não perceber onde está, como na situação de estar no meio da rua sem perceber.
2. Fuga Mental (Dissociação leve):
Entrar em um "devaneio profundo" ao ponto de não perceber o que está acontecendo no ambiente ao seu redor pode ser uma forma de dissociação leve. Em situações de estresse ou cansaço emocional, nossa mente pode buscar se distanciar do momento presente e se "esconder" em pensamentos ou imaginações, o que pode afetar nossa percepção do ambiente.
3. Transtornos de Atenção:
Embora esse comportamento não seja necessariamente sintoma de algo patológico, dificuldades de atenção podem estar relacionadas a esse tipo de distração. O TDAH, por exemplo, pode causar episódios em que a pessoa fica tão absorvida em seus próprios pensamentos que perde a noção do espaço ao seu redor, sem necessariamente ser incapaz de realizar tarefas (como caminhar).
4. Imersão Criativa ou Reflexiva:
Algumas pessoas, especialmente as mais introspectivas, têm a tendência de entrar em devaneios enquanto fazem atividades repetitivas ou automáticas, como caminhar. Esse comportamento pode ser uma forma de ativar a criatividade ou processar sentimentos. A diferença é que, enquanto a mente está ocupada, o corpo segue no modo automático.
5. Impacto nas Relações:
Se o comportamento de andar enquanto pensa está começando a incomodar outras pessoas em seu cotidiano, isso pode ser porque elas percebem isso como distração ou falta de atenção, especialmente se você parece estar "ausente" ou distante em interações sociais. Se isso estiver afetando seu relacionamento com as pessoas ao seu redor, pode ser útil prestar atenção a esses momentos e tentar trazê-los para a sua consciência.
O que você pode fazer:
Técnicas de Ancoragem: Tente trazer a atenção de volta ao momento presente quando perceber que está profundamente absorta em seus pensamentos. Isso pode incluir se concentrar na sua respiração ou prestar atenção ao que está ao seu redor, para evitar perder o controle da situação.
Pausas e Consciência do Corpo: Se você sentir que está ficando perdida em pensamentos, faça pequenas pausas, como parar por um momento, olhar ao redor e se reconectar com o que está acontecendo em sua vida naquele instante.
Diálogo com outras pessoas: Se esse comportamento está começando a incomodar alguém em sua rotina (como familiares ou amigos), pode ser útil conversar com eles para que entendam o que está acontecendo e você possa, juntos, encontrar uma forma de equilibrar essa distração com o convívio social.
Avaliação Profissional: Se você achar que essa imersão em pensamentos está afetando seu dia a dia de forma significativa ou está relacionada a algum tipo de ansiedade, estresse ou dificuldade de atenção, talvez valha a pena discutir com um psicólogo ou terapeuta para explorar possíveis causas e soluções para lidar com esses momentos de distração.
Conclusão:
Embora não seja incomum se perder em pensamentos enquanto realiza atividades automáticas como caminhar, o importante é reconhecer quando isso está afetando sua atenção ao ambiente ou a interação com outras pessoas. Se isso se tornar problemático, pode ser útil explorar maneiras de se reconectar ao momento presente e discutir o comportamento com um profissional, caso haja necessidade.
Embora isso não seja necessariamente patológico, existem algumas situações em que esse tipo de comportamento pode se tornar preocupante ou desconfortável. A seguir, algumas considerações sobre o que pode estar acontecendo e por que pode estar causando desconforto:
1. Concentração Excessiva:
Às vezes, quando estamos profundamente imersos em um pensamento ou problema, a nossa atenção é total naquilo e deixamos de perceber o que está ao nosso redor. Essa imersão pode ser tão intensa que você acaba se desconectando fisicamente do seu ambiente, o que pode, no seu caso, resultar em não perceber onde está, como na situação de estar no meio da rua sem perceber.
2. Fuga Mental (Dissociação leve):
Entrar em um "devaneio profundo" ao ponto de não perceber o que está acontecendo no ambiente ao seu redor pode ser uma forma de dissociação leve. Em situações de estresse ou cansaço emocional, nossa mente pode buscar se distanciar do momento presente e se "esconder" em pensamentos ou imaginações, o que pode afetar nossa percepção do ambiente.
3. Transtornos de Atenção:
Embora esse comportamento não seja necessariamente sintoma de algo patológico, dificuldades de atenção podem estar relacionadas a esse tipo de distração. O TDAH, por exemplo, pode causar episódios em que a pessoa fica tão absorvida em seus próprios pensamentos que perde a noção do espaço ao seu redor, sem necessariamente ser incapaz de realizar tarefas (como caminhar).
4. Imersão Criativa ou Reflexiva:
Algumas pessoas, especialmente as mais introspectivas, têm a tendência de entrar em devaneios enquanto fazem atividades repetitivas ou automáticas, como caminhar. Esse comportamento pode ser uma forma de ativar a criatividade ou processar sentimentos. A diferença é que, enquanto a mente está ocupada, o corpo segue no modo automático.
5. Impacto nas Relações:
Se o comportamento de andar enquanto pensa está começando a incomodar outras pessoas em seu cotidiano, isso pode ser porque elas percebem isso como distração ou falta de atenção, especialmente se você parece estar "ausente" ou distante em interações sociais. Se isso estiver afetando seu relacionamento com as pessoas ao seu redor, pode ser útil prestar atenção a esses momentos e tentar trazê-los para a sua consciência.
O que você pode fazer:
Técnicas de Ancoragem: Tente trazer a atenção de volta ao momento presente quando perceber que está profundamente absorta em seus pensamentos. Isso pode incluir se concentrar na sua respiração ou prestar atenção ao que está ao seu redor, para evitar perder o controle da situação.
Pausas e Consciência do Corpo: Se você sentir que está ficando perdida em pensamentos, faça pequenas pausas, como parar por um momento, olhar ao redor e se reconectar com o que está acontecendo em sua vida naquele instante.
Diálogo com outras pessoas: Se esse comportamento está começando a incomodar alguém em sua rotina (como familiares ou amigos), pode ser útil conversar com eles para que entendam o que está acontecendo e você possa, juntos, encontrar uma forma de equilibrar essa distração com o convívio social.
Avaliação Profissional: Se você achar que essa imersão em pensamentos está afetando seu dia a dia de forma significativa ou está relacionada a algum tipo de ansiedade, estresse ou dificuldade de atenção, talvez valha a pena discutir com um psicólogo ou terapeuta para explorar possíveis causas e soluções para lidar com esses momentos de distração.
Conclusão:
Embora não seja incomum se perder em pensamentos enquanto realiza atividades automáticas como caminhar, o importante é reconhecer quando isso está afetando sua atenção ao ambiente ou a interação com outras pessoas. Se isso se tornar problemático, pode ser útil explorar maneiras de se reconectar ao momento presente e discutir o comportamento com um profissional, caso haja necessidade.
Olá! O que você descreve é algo bastante comum e pode ser uma forma de "autocontrole" ou um mecanismo que você utiliza para processar pensamentos. Muitas pessoas caminham enquanto pensam ou se concentram, mas o fato de você se perder completamente em um devaneio profundo, a ponto de não perceber onde está, pode indicar que você está lidando com uma sobrecarga emocional ou mental, que faz com que se desconecte momentaneamente do ambiente ao redor. Na psicanálise, procuramos entender como esses comportamentos podem estar ligados a questões internas mais profundas, como a necessidade de se afastar de uma realidade difícil ou a forma de lidar com emoções. Se isso tem causado desconforto em seu cotidiano, podemos conversar mais sobre isso em uma sessão para explorar o que está por trás dessa necessidade de se desconectar. Um abraço, Vinícius.
Olá, tudo bem? O que você descreve parece ser uma forma de processamento cognitivo em que o movimento está profundamente conectado ao seu fluxo de pensamento. Algumas pessoas têm uma tendência natural a se movimentar enquanto refletem, e isso pode estar ligado ao funcionamento do seu sistema nervoso. O cérebro usa o corpo para processar informações, e andar pode ser um mecanismo de autorregulação que ajuda a organizar pensamentos e emoções.
Neurocientificamente falando, isso pode estar relacionado ao funcionamento dos circuitos dopaminérgicos e do córtex pré-frontal, que estão envolvidos no foco, na criatividade e na resolução de problemas. Algumas pesquisas indicam que o movimento pode aumentar a atividade cerebral, facilitando a conexão entre ideias e o aprofundamento do pensamento. No entanto, quando isso acontece de maneira tão intensa que você perde a noção do ambiente ao seu redor, como no episódio que mencionou, pode ser um sinal de que a imersão nos pensamentos está afetando sua percepção do que acontece externamente.
Você percebe se esse estado de devaneio acontece mais em momentos específicos, como quando está sobrecarregada emocionalmente ou tentando resolver algo difícil? Já tentou experimentar outras formas de organizar seus pensamentos, como escrever ou falar em voz alta? E como se sente depois desses episódios — mais aliviada, confusa ou ansiosa?
Se isso tem trazido riscos para você e incomodado as pessoas ao seu redor, talvez seja interessante explorar estratégias para aumentar sua consciência corporal e seu foco no presente. Algumas práticas baseadas em mindfulness, por exemplo, ajudam a treinar o cérebro para equilibrar melhor a atenção entre o interno e o externo. Isso não significa que você precisa eliminar esse hábito, mas sim encontrar um jeito de usá-lo de forma mais controlada e segura. Caso precise, estou à disposição.
Neurocientificamente falando, isso pode estar relacionado ao funcionamento dos circuitos dopaminérgicos e do córtex pré-frontal, que estão envolvidos no foco, na criatividade e na resolução de problemas. Algumas pesquisas indicam que o movimento pode aumentar a atividade cerebral, facilitando a conexão entre ideias e o aprofundamento do pensamento. No entanto, quando isso acontece de maneira tão intensa que você perde a noção do ambiente ao seu redor, como no episódio que mencionou, pode ser um sinal de que a imersão nos pensamentos está afetando sua percepção do que acontece externamente.
Você percebe se esse estado de devaneio acontece mais em momentos específicos, como quando está sobrecarregada emocionalmente ou tentando resolver algo difícil? Já tentou experimentar outras formas de organizar seus pensamentos, como escrever ou falar em voz alta? E como se sente depois desses episódios — mais aliviada, confusa ou ansiosa?
Se isso tem trazido riscos para você e incomodado as pessoas ao seu redor, talvez seja interessante explorar estratégias para aumentar sua consciência corporal e seu foco no presente. Algumas práticas baseadas em mindfulness, por exemplo, ajudam a treinar o cérebro para equilibrar melhor a atenção entre o interno e o externo. Isso não significa que você precisa eliminar esse hábito, mas sim encontrar um jeito de usá-lo de forma mais controlada e segura. Caso precise, estou à disposição.
Andar de um lado para o outro pode significar uma forma de pensar, organizar ideias ou aliviar a tensão interna. Para algumas pessoas, esse hábito funciona quase como um ritual inconsciente que ajuda a processar emoções ou pensamentos mais intensos.
Mas quando esse comportamento começa a interferir no cotidiano, causar incômodos ou colocar sua segurança em risco, como aconteceu ao atravessar a rua sem percebe, é importante olhar com mais cuidado para isso.
Pode estar relacionado à ansiedade, a um estado mental mais dissociativo ou até a uma forma do corpo expressar algo que ainda não encontrou palavras. Um acompanhamento psicológico pode ajudar a entender melhor o que está por trás desse hábito e encontrar formas mais seguras e tranquilas de lidar com o que está acontecendo internamente.
Mas quando esse comportamento começa a interferir no cotidiano, causar incômodos ou colocar sua segurança em risco, como aconteceu ao atravessar a rua sem percebe, é importante olhar com mais cuidado para isso.
Pode estar relacionado à ansiedade, a um estado mental mais dissociativo ou até a uma forma do corpo expressar algo que ainda não encontrou palavras. Um acompanhamento psicológico pode ajudar a entender melhor o que está por trás desse hábito e encontrar formas mais seguras e tranquilas de lidar com o que está acontecendo internamente.
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