Tenho uma amiga que namora um cara que diz que aprendeu a amar com ela, como se ela fosse a responsá

20 respostas
Tenho uma amiga que namora um cara que diz que aprendeu a amar com ela, como se ela fosse a responsável por tudo de bom que ele sente. Ele a família dele tratam ela aparentemente bem demais. Sempre que eles brigam, a mãe dele intervém pra defender ele e fazer ela repensar tudo.
Agora, ela descobriu que ele tinha um perfil em app de relacionamento. Quando terminou, ele veio com a história de que tava num dia horrível e que alguém próximo tinha morrido. E ela contou que isso sempre acontece, quando ela tenta terminar ele arranja alguma coisa triste que faz ela sentir culpa e voltar. Literalmente em toda briga.
Gostaria de saber se ele pode estar sendo manipulada e como eu ajudo ela a sair dessa situação.
 Paola Brezolin
Psicólogo
Caxias Do Sul
Meus sentimentos por ter alguém querido passando por isso, pode sim ser uma manipulação, e é muito triste a relação ser baseada em culpa, mas precisamos lembrar que essa relação é dela, o melhor que você enquanto amiga pode fazer é acolher e confortar ela nesse momento, e incentivar ela (ou até mesmo o casal) a procurar uma ajuda especializada para que ela possa chegar sozinha na decisão do que seria melhor para ela, temo que se você insistir muito em impor a sua verdade vocês possam brigar e ela vai ficar ainda mais vulnerável nessa relação.

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Olá! Entendo que você queira ajudar sua amiga, mas, somente pelo seu relato, me parece que o melhor seria ela estar em um acompanhamento psicológico. É fundamental que ela entenda o motivo de não conseguir sair da relação, caso seja desejo dela, e como ela se sente quando realiza essas tentativas, já que parece que o comportamento dele é cíclico em fugir das responsabilidades. Se for do seu interesse, esteja como suporte dela nos momentos que quiser desabafar e refletir sobre a situação. Fico à disposição de vocês duas. Se cuidem!
O que você descreve parece mesmo envolver manipulação emocional. Quando alguém usa a culpa, a dor ou o sofrimento para impedir o outro de se afastar, é um sinal de que a relação não está sendo saudável. Isso confunde os sentimentos, gera dúvida, e faz a pessoa acreditar que está sendo injusta, mesmo quando só quer se proteger.
Na psicanálise, entendemos que repetir esse ciclo pode ter raízes emocionais mais profundas. Muitas vezes, a pessoa fica presa por medo, culpa ou por acreditar que não vai encontrar outra forma de ser amada. O mais importante agora é que ela tenha apoio, sem julgamento, e que sinta que não está sozinha.
Você já está ajudando muito só por se importar. Se possível, incentive ela a procurar um espaço de escuta com um profissional, onde possa entender melhor o que sente e por que é tão difícil sair dessa situação.
Pelo que você contou, parece sim que sua amiga pode estar vivendo uma relação marcada por manipulação emocional, já que ele recorre constantemente a situações tristes ou culpabilizadoras sempre que ela tenta se afastar. Esse tipo de padrão, em que o outro invalida os sentimentos dela e a faz duvidar das próprias decisões, pode ser bastante prejudicial. O que você pode fazer é seguir oferecendo apoio, estar presente e demonstrar que ela pode contar com você. Às vezes, só o fato de alguém escutar e validar o que ela sente já faz muita diferença. Incentivar conversas sobre como ela se sente nesse relacionamento, o que ela está precisando e o que tem sido difícil, pode ajudá-la a enxergar com mais clareza o que está vivendo. E se for possível, sugerir a psicoterapia como um espaço de acolhimento também pode ser uma boa ideia.
 Maisa Guimarães Andrade
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Essa é uma situação muito delicada — e sua sensibilidade em observar os sinais e querer ajudar sua amiga já demonstra um cuidado genuíno com o bem-estar dela. Quando falamos sobre relacionamentos marcados por culpa, controle sutil e uma dependência emocional disfarçada de afeto, estamos entrando num terreno que a psicanálise compreende como atravessado por jogos inconscientes — muitas vezes dolorosos e repetitivos.

É possível, sim, que sua amiga esteja sendo manipulada emocionalmente, ainda que isso nem sempre seja feito de forma consciente pelo parceiro. Quando alguém diz que “só aprendeu a amar por causa do outro”, ou que “sem ele não consegue seguir”, isso pode parecer romântico à primeira vista, mas esconde uma transferência de responsabilidade emocional muito grande. A pessoa deixa de se responsabilizar pelos próprios afetos e coloca o outro no lugar de salvador — ou mesmo de “conserto” para suas próprias dores.

O fato de ele recorrer sempre a situações trágicas ou emocionalmente pesadas no momento em que ela tenta se afastar é bastante preocupante. É um tipo de dinâmica que se sustenta na culpa, no medo de machucar e, muitas vezes, na esperança de que o outro vai mudar. Além disso, quando a família também reforça esse ciclo — intervindo para defender atitudes questionáveis —, o sentimento de confusão e dúvida se torna ainda maior.

Na perspectiva psicanalítica, olhar para essa situação com cuidado implica tentar compreender o lugar que sua amiga ocupa nesse vínculo. O que a mantém nesse relacionamento, mesmo diante de tantos sinais de sofrimento? Que tipo de repetição inconsciente pode estar em jogo aí? Muitas vezes, as pessoas se ligam a relações assim porque, em algum nível profundo, estão reproduzindo dinâmicas que viveram antes — e que ainda não conseguiram simbolizar ou elaborar.

A psicanálise pode ajudar sua amiga justamente a dar sentido a esses vínculos, a se escutar mais profundamente, a sair do lugar da culpa para um lugar de escolha. Ao falar, ao se escutar, ao entrar em contato com o que sente de verdade, ela pode começar a se apropriar da própria história e reconhecer o que merece viver.

Quanto a você: sua escuta empática já é um apoio imenso. Continue oferecendo presença, sem julgamento, e, se possível, incentive-a a buscar um espaço terapêutico só dela — onde ela possa entender por que esse relacionamento tem tanto poder emocional sobre ela. Às vezes, sair de uma relação manipuladora não é só uma decisão racional, mas um processo interno, longo e doloroso. E esse processo precisa de apoio, não de pressão.

Se precisar, estou aqui para acolher também suas dúvidas e angústias nesse caminho de cuidado com quem você ama

Ei...

- Sim, pode ser um caso bastante preocupando, o que você tem que analisar nesse momento é se essa sogra faz parte da rede de apoio da sua amiga e essas questões emocionais são tratadas em parceria entre elas, ou se tem um pouco de manipulação mesmo. O ideal é que você seja curiosa com essa amiga e pergunte coisas como perspectivas dela em um relacionamento, qual o relacionamento ideal que ela gostaria de estar, inclusive que tipo de relacionamento ela gostaria que você tivesse em quais situações ela não tá conseguindo fazer com ela o que ela deseja para uma amiga. Por outro lado a realidade de um casal é bastante complexa e você tem que ir a fundo, pois poucas vezes os casais fazem acordos ou estabelecem algum tipo de contrato verbal no relacionamento. Eu entendo que é difícil quando vermos amizades em situações assim, mas muitas vezes casais que aparentam ser um caos são grandes parceiros entrei si, o que não parece ser o caso. Outra coisa é, se ela tá tentando terminar e ele continua insistindo, você também pode investigar se ela não estiver se sentindo abusada, pois não estar sendo respeitada nisso, o que já configura um tipo de abuso, um relacionamento não pode ser uma prisão.


- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.


Abraços
O que você contou mostra vários sinais de manipulação emocional, principalmente quando a pessoa faz a outra se sentir culpada e responsável pela felicidade dela. Esse tipo de situação pode deixar a autoestima muito abalada e dificultar que sua amiga enxergue o que realmente está acontecendo.

A hipnose clínica pode ajudar muito nesses casos porque trabalha diretamente a confiança, a autoestima e o fortalecimento dos limites pessoais. Com as sessões, sua amiga pode desenvolver mais clareza sobre os próprios sentimentos, aprender a reconhecer quando está sendo manipulada e encontrar força para tomar decisões mais saudáveis para si mesma.

Se achar que pode ajudar, sugira pra ela buscar apoio profissional. Assim, ela vai se sentir mais segura, confiante e preparada pra sair desse ciclo. Se quiser conversar mais ou indicar uma sessão, é só avisar!
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Sua amiga está num relacionamento em que ele sempre joga a culpa nela ou usa uma desculpa triste para ela não terminar. Ele e a família dele fazem ela se sentir responsável pela felicidade dele, como se ela fosse a salvadora. Toda vez que ela tenta sair, ele puxa ela de volta com chantagem emocional. Você pode ajudar mostrando pra ela que ela não tem que carregar esse peso sozinha. Amor não é culpa, nem obrigação. Deixe ela falar, desabafar, e vai reforçando que ela tem o direito de sair se isso está fazendo mal. Às vezes, a gente só precisa de alguém que confirme o que a gente já sabe, mas não consegue admitir.
 Germaniely Lima
Psicólogo, Psicanalista
Florianópolis
Olá, por mais que você seja amiga dela , não é sua responsabilidade tirá-la dessa situação. O máximo que consiga fazer é conversar caso ela peça ajuda ou indicar que ela faça um processo terapêutico. Relacionamento é algo delicado . Me coloco a disposição!
 Sônia Helena Tlusty Furlanetto
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Me parece um caso um caso de analise urgente você não acha? A sua amiga, não tem a quem recorrer, e pelo o que você está mencionando, a autoestima dela, deve ser baixa, a ponto dela, aceitar as provocações da família do parceiro, e dos supostos relacionamentos por fora, que ele tem. Se quiser mais ajuda, procure um profissional.
Ela pode ou não está passando por uma dependência emocinal . Normalmente os amigos de verdade e leal ,sempre pecerbe quando um relacionamento está abusivo ou com dependencia emocional. Mas é importante lembra que ,quando a pessoa,no caso ela está dentro desse ciclo.Ela não consegue percebe ,mesmo você falando várias vezes e todos a volta. O intuito da terapia nesse contexto ,é fase com que ela crie autonomia e ela mesma perceba que ela está em uma relação que ela não está se sentido bem. É importante a rede de apoio,pra ela percebe que ela não está sozinha e quando ela sair dessa relação ,ela vai ter suporte. Muito legal da sua parte, dar sua mão nesse momento que sua amiga precisa !
Sim, pode haver manipulação aí, principalmente porque ele usa culpa e acontecimentos tristes para fazê-la voltar. O ideal é ela falar disso num espaço seguro, como terapia, para entender seus sentimentos e fortalecer suas decisões. Você pode apoiá-la sem julgar, lembrando que ela merece respeito e liberdade.
Pelo que você descreve, sim, existe um padrão claro de manipulação emocional. Quando alguém faz o outro se sentir responsável pelo seu bem-estar, usa histórias tristes ou crises para evitar o término, e ainda conta com a ajuda da família para invalidar os sentimentos do parceiro, isso configura uma dinâmica abusiva.
Como ajudar?
- Escute sem julgar. Ela pode estar fragilizada e envergonhada
- Evite frases como “você tem que sair logo”, pois podem gerar mais resistência
- Reforce que ela não é responsável pela cura emocional dele
- Sugira apoio profissional (terapia), onde ela possa se fortalecer emocionalmente e elaborar os passos no tempo dela
Na visão sistêmica (abordagem que eu trabalho), relações assim costumam prender a pessoa em lealdades invisíveis e em ciclos de culpa. O primeiro passo é ajudá-la a enxergar que existe escolha e que ela merece um lugar de respeito na relação.
Se sentir que posso te acompanhar ou acompanhar ela mais de perto nesse processo, será um prazer.
"Pelo que você me contou, parece que há um ciclo que se repete nessa relação: quando você tenta se afastar ou colocar limites, surgem situações que te fazem sentir culpa ou responsabilidade pelo que o outro está vivendo. Na abordagem sistêmica, olhamos justamente para esses padrões que se repetem e que, muitas vezes, mantêm a pessoa presa a uma relação que não a faz bem.

Também chama atenção como a família dele entra nos conflitos do casal. Isso pode indicar uma falta de diferenciação entre o que é da relação de vocês dois e o que é da dinâmica familiar dele. Quando os limites não estão claros, você pode acabar se sentindo sozinha ou em desvantagem, como se estivesse sempre tendo que se justificar ou duvidar do que sente.

Minha proposta não é dizer o que você deve fazer, mas te convidar a refletir: que lugar você vem ocupando nessa relação? O quanto tem sido possível ser ouvida, respeitada e acolhida em suas necessidades? E o que você sente que te prende a esse vínculo, mesmo diante da dor?

Essas perguntas não têm respostas simples, mas podem te ajudar a se escutar com mais cuidado. E se em algum momento você quiser aprofundar essas reflexões com ajuda profissional, saiba que buscar apoio não é fraqueza — é um ato de coragem e cuidado consigo mesma."

Olá, como vai?
Com relação à manipulação, sem a devida análise dos fatos não é possível afirmar.
Como ajudar: dedique um pouco do seu tempo para ficar com ela, aumentar a sua frequência de convivência, essa ação pode gerar subjetivamente uma imagem de que se ela sair da relação, ela terá onde se apoiar depois; importante acionar a família dela sobre a situação, assim como amgios próximos, mantendo ela ocupada e com outras demandas além as da família do namorado; indique psicólogos a sua amiga, para ela elaborar questões emocionais; se comprovada alguma chantagem, manipulação, assédio por meio de mensagens, fotos, vídeos, testemunhas e o relato da vítima é possível abrir B.O. e solicitar a ordem de restrição e demais ornamentos jurídicos para ajudá-la.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Vejo que a sua amiga parece presa a um roteiro onde, cada vez que sinaliza o término, o namorado exibe um evento trágico que a faz recuar. É como se ele encontrasse um atalho para o centro de empatia dela, deslocando a culpa e, de quebra, minando a confiança que ela tem na própria percepção dos fatos. Relações permeadas por desculpas dramáticas e intervenções familiares que blindam um dos lados apontam para dinâmicas de manipulação emocional, em que a pessoa passa a duvidar do próprio julgamento e a carregar um medo constante de “ser injusta”.

Nas terapias contemporâneas que integram TCC, Focada nas Emoções, DBT e Esquemas, trabalhamos justamente o reconhecimento de gatilhos que acionam esse ciclo de culpa–conciliação. A neurociência mostra que, quando a ameaça de perda se mistura a gestos repentinos de afeto, há um misto de adrenalina e opioides endógenos que oferecem alívio imediato, mas reforçam a dependência do mesmo padrão — quase um “abraço bioquímico” que adia decisões importantes. Romper esse circuito envolve clareza sobre limites, necessidades legítimas e responsabilidade pelas consequências dos atos.

Que emoções sua amiga nota primeiro quando ele surge com essas justificativas tristes: compaixão, medo de parecer insensível ou esperança de que ele finalmente mude? Como ela visualiza um relacionamento em que seus limites sejam respeitados sem que precise agir como cuidadora emocional? O episódio do aplicativo de relacionamentos confirma qual mensagem sobre a coerência dele? E você, ao desejar ajudá-la, até onde consegue apoiar sem assumir o papel de terapeuta? Essas perguntas podem abrir espaço para ela refletir sobre autonomia e segurança afetiva.

Oferecer escuta genuína, validar o desconforto e encorajá-la a buscar um processo terapêutico pode ser muito mais efetivo do que oferecer conselhos prontos. Caso note sinais de sofrimento intenso ou variações de humor que afetem o dia a dia dela, sugerir uma avaliação conjunta entre psicologia e, se necessário, psiquiatria, pode trazer um cuidado mais amplo. Caso precise, estou à disposição.
Ela pode sim estar sendo manipulada. O que você pode fazer é não ir de encontro logo de cara com a pessoa que ela se relaciona e nem com relação à família dele. Dá suporte emocional dentro das tuas possibilidades e sai com ela pra ela espairecer e incentiva ela a procurar terapia.
Sua amiga pode sim estar sendo manipulada emocionalmente. Quando alguém usa tristeza, culpa ou até sofrimento alheio para impedir o outro de se afastar, isso deixa de ser cuidado e vira controle disfarçado de afeto. A fala de que ele só aprendeu a amar com ela também coloca uma carga muito grande sobre ela, como se fosse responsável pelo bem-estar dele.

Você já está ajudando muito ao enxergar o que está acontecendo e acolher o que ela sente sem julgamentos. Continue sendo esse apoio, mas evite pressioná-la. Em relacionamentos abusivos, a culpa e a confusão deixam a pessoa presa.

Se ela topar fazer terapia, isso pode ser um divisor de águas. E se você quiser entender melhor como apoiá-la sem se sobrecarregar, também posso te ajudar. Meu atendimento é um espaço seguro para acolher essas questões com profundidade!
 Patrícia Nunes
Psicólogo
São Paulo
A melhor forma de auxliar sua amiga é motivando-a a buscar ajuda psicológica a fim de auxliá-la no processo de autoconhecimento, melhoria da autoestima, empoderamento e ser mais assertiva em suas escolhas. Estou á disposição.
O comportamento que você descreve tem sinais claros de manipulação emocional e controle. Usar eventos tristes para induzir culpa e evitar o término, além da família dele intervir sempre a favor dele, são indicativos de um padrão tóxico. Para ajudar sua amiga, o mais importante é oferecer apoio sem julgamentos, escutá-la e reforçar que ela merece um relacionamento saudável e respeitoso. Incentive que ela busque ajuda profissional, como terapia, para fortalecer sua autonomia e encontrar caminhos seguros para se afastar dessa dinâmica.

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