Terapia cognitiva comportamental ajuda para um adulto autista? (recebeu o diagnostico já quando adu

5 respostas
Terapia cognitiva comportamental ajuda para um adulto autista? (recebeu o diagnostico já quando adulto).
 Júlia Miranda
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, acredito que buscar um acompanhamento com um psicólogo é bem importante nesse momento, pois se o adulto recebeu diagnóstico agora, ele deve ter bastante dúvidas, assim como as pessoas de seu convívio.
Logo, faz-se necessário uma maior abrangência na compreensão da questão , assim como avaliar em quê a psicoterapia pode auxiliar nesse momento.
A meu ver, mais do que o tipo de abordagem do psicólogo que irá procurar, deve dar atenção se o psicólogo tem familiaridade e experiência no atendimento do Transtorno do Espectro Autista e qual faixa etária ele atende.

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Muitos estudos apontam bons resultados da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) no tratamento do autismo.
 Maria Farias
Psicólogo
Rio de Janeiro
A terapia Cognitiva comportamental e treinamento de habilidades sociais vai ajudar muito, mas lembrando que é um adulto. O psicólogo vai ter que trabalhar tudo que poderia ter se trabalhado na infância e como ele foi diagnosticado agora seria bom que também tivesse atenção de outros médicos.
 Daniel Carvalho
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Sim.
As técnicas utilizadas pela terapia Cognitivo-comportamental têm bons resultados com autistas, pois ajudam o paciente e seus familiares a entenderem como lidar com as dificuldades e potencialidades do autista. Cada técnica será aplicada a necessidade individual do paciente de forma a ajuda-lo passo a passo e melhorar sua vida.
 Thais Genelhu
Psicólogo
Vila Velha
Para qualquer diagnóstico, o sujeito é mais importante que a técnica ou teoria usada. As técnicas utilizadas pela Terapia Cognitivo-comportamental têm bons resultados terapêuticos, como outras técnicas. O paciente e seus familiares precisam se sentir a vontade com o profissional, entenderem como lidar com as dificuldades e potencialidades do sujeito em análise.

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