
Dr.
Alexandre Mello de Azevedo
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Sobre mim
Sou médico desde 1990 e especializei-me em Hematologia, uma área muito interessante, de alta complexidade, a qual adoro. Apesar da especialização fo...
Mostrar a descrição completaTratar condições médicas
- Anemia
- Síndromes Mielodisplásicas
- Transtornos Da Coagulação Sanguínea
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Consulta Hematologia e Hemoterapia
Avenida Rebouças, 2346,
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Opiniões dos pacientes
Classificação geral
6 opiniões
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Pontualidade
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Atenção
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Clínicas e hospitais
I A
Médico abençoado !! nos acalma e esclarece todas as duvidas ! Sou muito Grata!!! Precisamos de mais médico como ele !
Helopisa e Mauricio Figueiredo
Dr. Alexandre, muito assertivo! tive toda atenção e cuidados e diante do caso foi muito rápido no encaminhamento
Agradeço muito!
Sucesso sempre!
Heloisa e Mauricio Figueiredo
Carol Libanori Gonçalves
Excelente médico. Atendimento humanizado e cuidadoso. Supera as expectativas trazendo tranquilidade e segurança nas consultas. SUPER INDICO.
tamyhcat
Um excelente doutor, è muito atencioso, tirou todas as minhas duvidas de uma forma clara e bem humorada.
Muito obrigada.
anônimo
Pontos positivos
A forma simples, direta e bem humorada de sanar as dúvidas!!!! Fiquei fã!!!
paciente anônimo
Pontos positivos
Apesar de não conhecer pessoalmente, me parece muito atencioso com os questionamentos dos internautas. Parabéns.
Dúvidas respondidas
461 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia
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Pergunta sobre Púrpura Trombocitopênica Idiopática
Eu retirei o Basso a mais de 4 anos e não tomei mais cortiço ideia, é possível aparecer a doença novamente?
O BAÇO, com cedilha. Essa cirurgia se chama esplenectomia, e é um tratamento de segunda linha na PTI, que pode ser indicado quando o paciente deixa de responder aos corticóides (ex: prednisona, dexametasona) ou necessita deles em doses muito altas ou por período muito prolongado (isto é, o paciente se torna cortico-dependente). A resposta à esplenectomia costuma ser boa, mas mesmo após a retirada do baço, é possível uma recaída da PTI. Caso isso aconteça, existem hoje outros tratamentos capazes de controlar a doença, como o rituximabe e os análogos de trombopoietina (romiplostim ou eltrombopague).
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Pergunta sobre Anemia
Bom dia! Minha sogra tem uma anemia que nunca cura ela toma noriporun fólico já faz tem mas mesmo assim sempre que faz exame da anemia, será que pode ser relacionado as doença que ela tem Alzheimer,diabete , AVC, pq ela só quer dormi é sente muita fraqueza nas pernas
O tratamento eficaz das anemias depende de um diagnóstico correto da causa. Não adianta tomar suplementos de ferro ou ácido fólico, ou vitamina B12, se a anemia não for devida a uma deficiência desses elementos no organismo. Existem dezenas de tipos diferentes de anemias, e nem todas são resultado de carências. Quem entende de anemia é o hematologista; procure os serviços de um.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.
Experiência
Sobre mim
Sou médico desde 1990 e especializei-me em Hematologia, uma área muito interessante, de alta complexidade, a qual adoro. Apesar da especialização fo...
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Artigos
Anemia
Anemia não é uma doença, mas sim uma manifestação de doença. O que define o estado anêmico é a queda dos níveis de hemoglobina abaixo dos valores normais. O exame indicado para o diagnóstico da anemia é o hemograma; nele, há também os índices hematimétricos (VCM, HCM, CHCM, RDW), que dão pistas sobre o tipo e a causa da anemia. Com base no hemograma, o Hematologista pode solicitar exames complementares para confirmar a causa da anemia, e assim escolher o tratamento adequado. As causas e os mecanismos são muito variados e complexos, e o Hematologista é o profissional mais indicado. Os sintomas mais comuns são a palidez, o cansaço, a sonolência.
Quimioterapia
Quimioterapia é o termo usado para designar um grande número de tratamentos medicamentosos voltados para doenças malignas. Muito utilizados em Hematologia para tratamento de leucemias (principalmente as agudas) e linfomas (principalmente os agressivos). Podem ser de uso oral ou intravenoso, podem requerer internação ou não. Os mecanismos de ação são muito diversos, assim como os efeitos colaterais. São geralmente utilizados em combinações, que chamamos de "protocolos" e aos quais nos referimos por siglas (ex: R-CHOP, DAT, HyperC-VAD, ABVD etc). Hoje, é comum a combinação de quimioterápicos com agentes biológicos (anticorpos monoclonais, citocinas, agentes voltados a alvos moleculares).
Leucopenia
Leucopenia é a redução da contagem global de leucócitos (glóbulos brancos) abaixo dos valores de referência. Pode ter muitas causas, seja pela diminuição da produção de leucócitos na medula óssea, ou pelo aumento do consumo/destruição dessas células no sangue. A leucopenia pode ocorrer com ou sem alterações isoladas das contagens relativas de subtipos de leucócitos: neutrófilos (neutropenia), linfócitos (linfopenia). Exemplos de causas: certas doenças reumáticas, o uso de certos medicamentos, exposição a agentes químicos ambientais ou doenças hematológicas que afetam a produção de células pela medula óssea (ex: leucemias, mieloma, linfomas, síndromes mielodisplásicas, anemia aplástica etc).
Mielograma
O mielograma é um exame citológico feito com medula óssea aspirada por agulha, diretamente do interior de um osso. Normalmente, usam-se o osso da bacia (ilíaco) ou o esterno. É feito sob anestesia local, sem necessidade de sala operatória. O material é aspirado em uma seringa, e a quantidade aspirada dependerá dos testes a serem realizados nas amostras. Para o mielograma, o material é espalhado em lâminas para exame microscópico. O material pode ser acondicionado em tubos com anticoagulante, e enviado para outros testes: imunofenotipagem, cariótipo, pesquisas moleculares. O desconforto após o exame é pequeno, e não são necessários jejum ou sutura. É fundamental no diagnóstico de leucemias.
Mieloma Múltiplo
O mieloma múltiplo é uma neoplasia de plasmócitos. Esses são células do sistema imunológico, responsáveis pela produção de imunoglobulinas (conhecidas como anticorpos). Mais comum em idosos, cursa com infiltração dos ossos pelos plasmócitos. É uma doença de alta complexidade, com múltiplas manifestações (anemia, insuficiência renal, dor óssea e fraturas, hipercalcemia, neuropatia etc). O diagnóstico requer biópsia de medula óssea e exames de sangue (eletroforese de proteínas). Muitos tratamentos existem atualmente, passando por comprimidos, quimio- e radioterapia, transfusões e até o transplante de medula óssea. O acompanhamento é bastante complexo, e deve ser feito pelo Hematologista.
Síndromes Mielodisplásicas
Síndromes mielodisplásicas (SMD) formam um grande e heterogêneo grupo de doenças da medula óssea. Já foram chamadas de "pré-leucemia" no passado, pois às vezes progrediam para leucemias agudas. Nem todos os casos, no entanto, evoluem dessa forma. O diagnóstico requer biópsia e aspirado de medula óssea, e é necessário classificar adequadamente a SMD, para estimar sua gravidade e decidir qual o melhor tratamento. Casos mais leves podem requerer apenas transfusões periódicas. Formas intermediárias podem necessitar de quimioterapia. Formas avançadas, de alto risco, podem necessitar de transplante de medula óssea. A decisão é complexa, e cabe ao Hematologista discutir as opções com o paciente.
Experiência
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