Dra.
Camila Souza
Psiquiatra
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São Paulo 7 endereços
Número de registro: CRM SP 219838 RQE 127722
184 opiniõesPacientes deste especialista retornam para outras consultas.
Experiência
Sou a Dra Camila Souza, Médica Psiquiatra formada pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo - EPM - UNIFESP.
Possuo graduação em Medicina pelo Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal da Bahia - UFBA. Além disso, tive o privilégio de enriquecer minha prática realizando um estágio internacional na School of Psychology and Neurosciences - University of Glasgow - Scotland / United Kingdom.
Durante a minha residência médica atuei em serviços de referência em Psiquiatria de Adultos, como o PRODAF (Programa Especializado no Atendimento a Transtornos Depressivos, Ansiosos e Bipolares) e Psiquiatria da Infância e Adolescência, como o Ambulatório TEAMM (Centro Especializado em Transtorno do Espectro Autista -TEA) e a UPIA (Unidade de atendimento a Transtornos Mentais na Infância e Adolescência - como Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH), ambos ligados ao Departamento de Psiquiatria da UNIFESP.
Unindo essa experiência profissional à minha paixão pela Psiquiatria, estou comprometida em oferecer um atendimento de excelência e cuidadoso para meus pacientes.
Agende uma consulta comigo e vamos trabalhar em conjunto pelo seu bem-estar!
Estou disposta a te ajudar a promover a sua saúde mental e qualidade de vida!
Consultórios (8)
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Acompanhamento de bebês e crianças pequenas com alterações no desenvolvimento • R$ 350
Acompanhamento de transtorno do espectro autista (TEA) • R$ 350
Acompanhamento em disforia de gênero • R$ 350
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Prepare-se 10 minutos antes da consulta e verifique se o seu smartphone ou notebook está com a bateria carregada. Para uma videochamada, verifique se tudo funciona: conexão com a internet, câmera e microfone. Prepare também a documentação médica (como resultado de um exame) caso precise mostrar na consulta.
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184 opiniões de pacientes
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Alyne
A Dra. Camila é muito atenciosoa e isso é muito raro nos dias de hoje, ela se preocupa com a melhora do paciente, ela realmente esta compromissada em melhorar nosso quadro até a remissão. É paciente, ouve atentamente, tem esculta ativa, não interrompe. A melhor de todoas que ja consultei. Esta sempre disponível a tirar dúvidas e ajudar. Obrigada Dra. Camila. Sucesso na sua jornada.
Gabrielly Vitória
Camila é uma ótima profissional, está me ajudando bastante com minha saúde mental,indico de olhos fechados .
Caila Ferreira
Com toda certeza irei recomendar a doutora Camila sempre que puder, muito atenciosa e gentil um amor de pessoa.
Adri
A Dra. Camila é muito atenciosa. Me fez perguntas que nenhum outro profissional já fez pra entender minha situação e me acolher da melhor maneira.
Ricardo Dayan
Profissional competente, ética, atenciosa. Como minha esposa iniciou recentemente o tratamento com ajustes das medicações, aguardamos resultados posteriores destas medicações para novas considerações.
Marlon Thales
Excelente profissional, super atenciosa, está de parabéns
LAS
Compreensiva, atenciosa, maravilhosa, amei me consultar com a Dra. Camila, amei conhecer-la
Sylvio PF
A consulta superou as minhas expectativas quanto à atenção aos detalhes e orientação precisa para a melhor solução do caso.
Anderson
Camila é uma profissional excepcional! Sempre muito atenciosa, responsiva e preocupada com os detalhes. Sua pontualidade e dedicação transmitem confiança e segurança, o que faz toda a diferença no cuidado com os pacientes. Super Recomendo!
S.C.C
Só tenho a agradecer a Camila pelo atendimento. Muito simpática e acolhedora. Tenho certeza que o tratamento será um sucesso. Tirou todas as minhas dúvidas me deixando bastante aliviada. Super indico.
Dúvidas respondidas
84 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia
Boa noite! Minha filha toma risperidona desde os 6 anos, já aumentou a dose 2 vezes. Está com 13 anos. Ainda não menstruou, apesar de já ter todos os outros sinais biológicos hà mais de 2 anos. Gostaria de saber se pode ser efeito colateral da risperidona.
**Olá!**
Em relação à sua preocupação sobre o atraso na menstruação de sua filha, é importante considerar que a risperidona, como outros antipsicóticos, pode, sim, influenciar os níveis hormonais e afetar a função ovariana, especialmente devido ao seu impacto sobre a prolactina. O aumento dos níveis de prolactina (hiperprolactinemia) é um efeito colateral bem documentado da risperidona e pode interferir com a menstruação, levando a um atraso ou mesmo à amenorreia (ausência de menstruação).
A prolactina é um hormônio que, em níveis elevados, pode inibir a ovulação e, consequentemente, a menstruação. Quando as meninas têm um aumento da prolactina devido ao uso de antipsicóticos como a risperidona, isso pode atrasar o início da menarca ou causar irregularidades no ciclo menstrual.
A hiperprolactinemia pode ocorrer mesmo em doses terapêuticas, e, dependendo da intensidade desse efeito, pode ser necessário considerar uma reavaliação do tratamento. Como sua filha já apresenta os sinais secundários de puberdade (como o desenvolvimento das mamas), é possível que o atraso menstrual seja apenas um reflexo do impacto hormonal da medicação, mas é sempre importante avaliar outras causas potenciais.
O que recomendo neste caso é:
1. **Exames laboratoriais**: Solicitar dosagem de prolactina para verificar se há níveis elevados desse hormônio. Isso ajudará a entender se a risperidona está, de fato, contribuindo para o atraso menstrual.
2. **Reavaliação do tratamento**: Caso a hiperprolactinemia esteja confirmada, podemos considerar reduzir a dose da risperidona ou, em alguns casos, até trocar por outro antipsicótico com menor impacto na prolactina, como a quetiapina ou a aripiprazol.
3. **Acompanhamento do desenvolvimento puberal**: Como sua filha já tem mais de 2 anos de sinais biológicos da puberdade e ainda não menstruou, será importante monitorar de perto esse processo.
Em resumo, o atraso menstrual pode ser, sim, um efeito colateral da risperidona, principalmente relacionado ao aumento da prolactina, mas é fundamental que a situação seja acompanhada com exames e, se necessário, ajustes na medicação. Ficarei à disposição para discutir esses resultados e planejar o melhor caminho para o tratamento da sua filha!
Quando um paciente toma um antidepressivo por um longo período (ex: mais de 1 ano), como saber se o remédio já não está mais fazendo efeito ou precisando de ajuste? Quando se torna necessário retornar ao médico?
Olá!
Quando um paciente toma um antidepressivo por um longo período, como mais de um ano, pode haver situações em que o medicamento não tenha mais o mesmo efeito ou precise de ajustes. Existem algumas maneiras de identificar se o antidepressivo não está mais funcionando da forma esperada:
### 1. **Retorno dos Sintomas**
- **Sintomas depressivos:** Se o paciente começa a perceber um retorno dos sintomas da depressão (como tristeza persistente, falta de energia, alterações no sono e apetite, pensamentos negativos, etc.), isso pode indicar que o medicamento não está mais funcionando de forma eficaz.
- **Sintomas de ansiedade:** Se houver um aumento da ansiedade, agitação ou preocupações excessivas, pode ser um sinal de que o tratamento precisa ser revisto.
### 2. **Efeitos Secundários ou Mudanças nos Efeitos**
- **Mudança nos efeitos colaterais:** O aparecimento de novos efeitos colaterais (como ganho de peso, insônia, disfunção sexual, entre outros) ou o agravamento dos efeitos colaterais já existentes pode ser um indicativo de que o corpo se acostumou com o medicamento e ajustes são necessários.
- **Desensibilização ao medicamento:** Algumas pessoas podem desenvolver uma certa tolerância ao antidepressivo ao longo do tempo, o que pode levar a uma redução de sua eficácia.
### 3. **Falta de Melhora no Tratamento**
- **Estagnação nos sintomas:** Se, apesar do uso contínuo do antidepressivo, os sintomas de depressão ou ansiedade permanecem estáveis ou não apresentam melhora significativa ao longo do tempo, isso pode sugerir que a medicação não está mais sendo eficaz ou que o diagnóstico precisa ser revisado.
- **Falta de motivação para continuar o tratamento:** Alguns pacientes relatam uma sensação de “desconexão” com o efeito do medicamento, ou que não sentem mais a mesma melhoria que experimentaram no início do tratamento.
### 4. **Alterações na Vida do Paciente**
- **Mudanças no estilo de vida ou estressores:** Se houve mudanças signif