Fábio Oliveira
Psicólogo
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Pindamonhangaba 1 endereço
Número de registro: CRP SP 213815
10 opiniõesExperiência



Essa experiência despertou em mim uma força interior e o desejo de contribuir para o bem-estar emocional de outras pessoas. Foi assim que iniciei minha jornada na Psicologia, orientando-me na abordagem Cognitivo-Comportamental, com o objetivo de ajudar indivíduos a superar barreiras e alcançar mudanças significativas em suas vidas.
Hoje, atuo com dedicação, integrando ciência e empatia para promover saúde mental e transformação.
Consultórios (2)
Teleconsulta (descrição) • R$ 100
Atendimento psicológico online • R$ 100
Terapia online • R$ 100
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Prepare-se 10 minutos antes da consulta e verifique se o seu smartphone ou notebook está com a bateria carregada. Para uma videochamada, verifique se tudo funciona: conexão com a internet, câmera e microfone. Prepare também a documentação médica (como resultado de um exame) caso precise mostrar na consulta.
Rua Adhair Ferreira Macedo, 82, Residencial Comercial Cidade Vista Alegre, Pindamonhangaba
Primeira consulta psicologia • R$ 100
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Artigos
Ansiedade
A ansiedade é uma emoção comum, que surge quando sentimos medo ou preocupação com algo que pode acontecer. Ela é útil em certos momentos, pois nos prepara para agir diante de desafios. No entanto, segundo a Terapia Cognitivo-Comportamental, a ansiedade pode se tornar um problema quando pensamos de forma exagerada ou negativa sobre situações, acreditando que não vamos conseguir lidar com elas. Isso causa sintomas como coração acelerado, falta de ar, tensão no corpo e dificuldade para dormir. Com apoio psicológico, é possível aprender a identificar esses pensamentos e desenvolver formas mais saudáveis de enfrentamento e controle emocional.
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E.N
O
Fábio é aquele tipo de psicólogo que faz você se sentir à vontade logo nos primeiros minutos. Ele escuta de verdade, com presença e sem julgamentos, o que traz uma sensação de acolhimento raro. Com um jeito calmo e um olhar sensível, ele consegue ajudar a gente a enxergar as coisas com mais clareza e leveza. Dá pra perceber o cuidado e o respeito com que ele conduz cada conversa . É um profissional que realmente caminha junto com você no processo
Fábio Oliveira
Muito obrigado por essas palavras tão generosas e sensíveis. Fico profundamente grato por saber que meu jeito de trabalhar transmite acolhimento e respeito, é exatamente isso que busco em cada encontro: criar um espaço seguro, leve e verdadeiro, onde seja possível refletir, sentir e crescer com liberdade. Saber que isso fez diferença pra você me fortalece ainda mais na caminhada. Seguimos juntos
Vinicius
Uma excelente profissional, extremamente disposto a nos ajudar com nossas dificuldades
Luiz Fernando
Profissional atencioso de boa comunicação, empático e técnico. Recomendo a todos os meus amigos e familiares.
Gustavo Ferreira
Quero aqui expor minha opinião sobre o Fábio e o seu profissionalismo.
Uma pessoa super dedicada a sua especialização, fácil de compreender os pontos passados e abrindo os horizontes.
B.B
Fábio é um excelente profissional, conduzindo o tratamento de forma leve, mas fazendo com que as questões necessárias fossem abordadas. Destaco a humanidade e carinho com que ele acolhe e trata questões de extrema delicadeza. Recomendo a absolutamente todos que tenham a oportunidade de fazer o acompanhamento com o mesmo.
Paulo Vinicius
Atencioso, cuidadoso, mesmo antes de ser um profissional da área.
Sempre teve perfil para cuidar de pessoas.
Além de um belo profissional, carrega dentro de si as virtudes necessárias para cuidar da saúde mental daqueles que necessitam.
Simplicidade, cordialidade, hombridade, sigiloso, humildade resumem a pessoa que é.
Thiago Freitas
Tive a oportunidade de ser atendido pelo Fábio e recomendo a absolutamente todos. O Fábio é o profissional que escuta, acolhe e te dá uma visão que muitas vezes você não teria sem o seu insight clínico e preciso.
C.K
Fábio é um profissional ímpar. Escuta ativa e intervenções rápidas e eficazes são, na minha opinião, seus pontos fortes. Me sinto acolhida e validada a cada consulta!
Fábio Oliveira
Agradeço imensamente pelo reconhecimento. Fico satisfeito em saber que minha escuta e intervenções têm contribuído de forma positiva para o seu processo. Busco sempre manter um atendimento ético, acolhedor e centrado nas necessidades de cada pessoa. Seguimos firmes no compromisso com sua evoluçã
Sônia Regina
Profissional excelente, preciso, competência no que se propõe! Super indico, e se hoje me e sinto resolvida, devo ao Dr Fábio, parabéns!!
vinicius ribeiro
Tive a oportunidade de ser atendido pelo psicólogo Fábio e só tenho elogios a fazer. Desde o primeiro contato, ele demonstrou muita empatia, profissionalismo e sensibilidade. Me senti acolhido e respeitado em todos os momentos, o que fez toda a diferença para que eu me sentisse confortável e à vontade para falar abertamente sobre questões pessoais que, até então, eu tinha dificuldade de expressar.
O Fábio tem uma escuta ativa e cuidadosa, além de uma abordagem muito humana e ao mesmo tempo técnica. Ele conduz as sessões com leveza, mas também com profundidade, sempre trazendo reflexões importantes que me ajudaram a enxergar situações sob uma nova perspectiva. Já nas primeiras sessões, percebi avanços significativos na forma como lido com meus sentimentos, pensamentos e decisões.
A experiência tem sido extremamente positiva, transformadora mesmo. Recomendo de coração o trabalho do Fábio para qualquer pessoa que esteja buscando acolhimento. Sem dúvida, um excelente profissional!
Fábio Oliveira
Muito obrigado pelas suas palavras tão generosas e pelo carinho com que descreveu sua experiência. Fico profundamente grato por poder contribuir no seu processo e por saber que você se sentiu acolhido e respeitado — esse é sempre um dos meus principais objetivos. A escuta, o vínculo e a construção conjunta são pilares importantes na caminhada terapêutica, e saber que isso tem feito diferença para você me alegra imensamente. Seguimos juntos nesse processo de autoconhecimento e transformação. Conte sempre comigo!
Dúvidas respondidas
8 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia
Estou em dúvida sobre qual abordagem psicológica escolher para fazer. Sou leigo no assunto, e não percebo muita diferença entre as abordagens. Quais são as principais e quais as diferenças entre elas?
Olá! Fico feliz com sua pergunta, porque escolher uma abordagem terapêutica é um passo importante e nem sempre fácil quando não se tem familiaridade com o assunto. A verdade é que todas as abordagens psicológicas têm como objetivo promover saúde mental e autoconhecimento, mas cada uma faz isso por caminhos diferentes.
Aqui vão, de forma bem resumida, algumas das principais abordagens e como elas se diferenciam:
Psicologia Cognitivo-Comportamental (TCC): Foca na relação entre pensamentos, emoções e comportamentos. Trabalha com metas claras e técnicas práticas para ajudar a modificar padrões disfuncionais. É muito usada em casos de ansiedade, depressão, fobias, entre outros.
Psicanálise: Busca compreender o inconsciente e os conflitos internos, muitas vezes ligados à infância. É uma abordagem mais profunda e investigativa, com foco no insight e na elaboração emocional.
Abordagem Humanista (como a Gestalt-terapia ou a Abordagem Centrada na Pessoa): Valoriza a experiência subjetiva do indivíduo, a escuta empática e o desenvolvimento do potencial humano. Enfatiza a liberdade, a responsabilidade e o momento presente.
Análise do Comportamento: Baseada no behaviorismo, foca na observação dos comportamentos e nas consequências no ambiente. É muito usada em contextos educacionais e em casos como TEA.
Existem outras abordagens também, como a Psicologia Sistêmica (voltada para relações familiares e contextos), a Logoterapia (focada no sentido da vida), entre outras.
O mais importante é lembrar que o vínculo terapêutico e a forma como você se sente na terapia contam muito para o sucesso do processo. Se você quiser, posso te ajudar a pensar sobre qual abordagem pode combinar mais com o que você está buscando no momento. O ideal é que o psicólogo escolhido também te ajude a entender como ele trabalha, e esteja aberto a esclarecer tudo isso com calma.

Relato de Relacionamento Abusivo
Namoro há 7 meses uma mulher de 43 anos. Eu tenho 26. No início, ela me pareceu tudo o que alguém poderia desejar: inteligente, linda, engraçada e cativante. Me senti profundamente envolvido. Mas, com o tempo, o que parecia um grande encontro se transformou em um ciclo doloroso de controle, medo e desgaste emocional.
Desde o começo, notei sinais de ciúmes e desconfiança em excesso. Tentei relevar, buscando compreender suas inseguranças e reconhecendo também minhas imperfeições. Mas situações simples viraram gatilhos para brigas intensas. Bastava eu não atender o telefone porque adormeci, que já era suficiente para gritos, xingamentos e descontrole. Para evitar novos atritos, cheguei ao ponto de fazer uma cópia da chave da minha casa para que ela pudesse entrar e "comprovar" que eu estava mesmo dormindo.
Com o passar dos meses, fui me afastando de pessoas próximas. Amigos e amigas de anos se tornaram “ameaças” na visão dela. Um dos episódios mais difíceis envolveu uma amiga com quem continuei conversando, mesmo após ela ter pedido que eu cortasse o contato. Admito que errei por não ter sido mais firme, mas sempre deixei claro que era apenas amizade. A situação escalou até o ambiente profissional — ambos atuamos na área política — e ela passou a acreditar que essa amiga, junto com outro amigo meu, estavam conspirando para tirá-la do cargo que ocupa. Mesmo após eu interceder e resolver a questão com minha chefe, ela me acusou de traição, me agrediu fisicamente e quebrou meu celular. Antes disso, já havia gritado comigo em público, em frente à minha casa, me ofendendo.
Um dos aspectos mais cruéis dessa relação foi o uso do preconceito como arma. Um dos meus melhores amigos é bissexual, e por conta disso ela passou a me acusar de ser gay, em tom ofensivo e homofóbico. Me chamava de “viado”, dizia que minha mãe queria nos separar por questões religiosas, e que meus amigos estavam “me levando pro outro lado”. Tudo isso sem qualquer fundamento. Eu, que sou heterossexual, vi minha sexualidade ser usada como forma de humilhação. Se eu não quisesse ir à casa dela em determinado dia, ela afirmava que eu estava escondendo algo ou saindo com outra pessoa. Nada disso era verdade.
Tentei terminar o relacionamento várias vezes, por me sentir emocionalmente esgotado, com ansiedade constante e medo diário. Mas toda tentativa de rompimento foi recebida com ameaças. Ela dizia que iria até o meu trabalho, faculdade ou casa da minha mãe para brigar, Me acusava de agir “por baixo dos panos”, dizia que minha mãe manipulava minha cabeça, que meu amigo era, na verdade, meu amante. Eu negava, com respeito e clareza, mas ela insistia. Me chamava de covarde, distorcia tudo o que eu dizia e fazia para manter o controle sobre mim.
As acusações vinham acompanhadas de gritos, humilhações verbais e vigilância constante. Passei a compartilhar minha localização em tempo real, saía mais cedo das aulas, me afastei de pessoas queridas. Tudo para tentar evitar conflitos e manter uma falsa paz. Mas toda tentativa de diálogo terminava da mesma forma: em gritos, culpa e chantagens.
O que escrevo aqui não representa nem metade do que vivi. Muitas vezes, me sentia preso a essa relação apenas pelo sexo. E quando percebi isso e me afastei, ela usou isso contra mim: dizia que isso era a prova de que eu “não tinha tesão porque era viado”, que “homem de verdade não se importa com palavras, só com prazer”. Mas as coisas que ela dizia me destruíam por dentro. Eu era diminuído o tempo todo — nas minhas opiniões, nos meus sentimentos, no meu trabalho. Até quando comentei uma visão sobre um filme, ela disse que minha opinião era errada porque eu “não prestava”.
Eu produzia vídeos sobre política, e ela dizia que não podia curtir nada meu porque poderia prejudicá-la profissionalmente. Me desvalorizava, me fazia sentir como se eu fosse um bosta. Na última briga, ela disse que, se eu não respondesse, viria até minha casa e “minha mãe ia ver só”. Tive uma crise de ansiedade. Ela percebeu que eu estava mal, mas em vez de acolher, disse que eu estava assim por causa dos meus amigos, e não por causa das coisas horríveis que ela me dizia. Falou coisas terríveis — e logo depois me pediu para apagar toda a nossa conversa. Alegou que era porque falávamos de sexo, mas no fundo eu sei que ela teve medo de que alguém visse as mensagens se algo grave acontecesse comigo.
Toda vez que tento terminar, as ameaças voltam: de ir na minha casa, no meu trabalho, na minha faculdade, de espalhar mentiras. Eu me sinto em uma prisão invisível. Estou abalado, com vergonha, com medo, ja marquei psiquatra, mas nao sei como terminar.
O que você descreveu é muito sério e mostra que você está vivendo uma relação marcada por abusos emocionais, físicos e psicológicos. Não é exagero chamar assim há comportamentos repetidos de controle, humilhação, isolamento, ameaças e agressões, que vão além dos conflitos naturais de um relacionamento. É muito compreensível que você esteja se sentindo exausto, com vergonha, medo e ansiedade. E é importante que você saiba: nada disso é culpa sua.
Relações abusivas costumam seguir um padrão um ciclo que começa com tensão, explode em agressividade e depois se transforma em um momento de aparente calma, como se estivesse tudo resolvido. Esse ciclo se repete, e, aos poucos, vai minando a autoestima da pessoa, gerando confusão mental e emocional, o que torna cada vez mais difícil sair. Seu relato mostra sinais claros desse padrão: você foi se afastando de pessoas queridas, perdeu sua liberdade, passou a viver com medo de fazer algo “errado” que gerasse um novo conflito, e até sua sexualidade foi usada como forma de humilhação. Nenhum relacionamento saudável envolve esse tipo de violência.
Você também mencionou que tentou terminar, mas foi ameaçado o que demonstra o quanto essa pessoa tenta manter controle por meio do medo. Essa é uma dinâmica típica do abuso: chantagens emocionais, manipulação, ameaças de exposição ou de causar escândalos. Por isso, romper esse vínculo exige planejamento, apoio emocional e, em alguns casos, suporte jurídico ou institucional.
Você fez algo muito importante ao buscar ajuda psiquiátrica esse é um passo essencial. Se ainda não estiver em psicoterapia, recomendo fortemente que procure esse suporte, de preferência com um profissional que tenha experiência em situações de relacionamentos abusivos. A terapia pode te ajudar a recuperar sua força emocional, entender mais profundamente esse ciclo e construir, com segurança, os passos para sair dele.
É importante também que você saiba que existem serviços públicos que podem te orientar e proteger. O número 180, por exemplo, é a Central de Atendimento à Mulher, mas também acolhe casos de homens que sofrem violência em relacionamentos com mulheres. Além disso, o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) pode te orientar juridicamente, caso você decida tomar alguma medida de proteção.
Sobre como terminar esse relacionamento, é fundamental que você não faça isso de forma impulsiva ou sozinho, já que há risco de represálias. A melhor saída é com apoio e com um plano que leve em conta sua segurança emocional, física e social. Aos poucos, com suporte profissional e das pessoas que se importam com você, é possível sair desse ciclo e recuperar sua vida, sua liberdade, sua autoestima e seu bem-estar.
Você merece estar em um relacionamento onde se sinta respeitado, valorizado e seguro. Ninguém deve se sentir prisioneiro por medo de ameaças, humilhações ou violência. Você está dando um passo muito importante agora: buscando ajuda. E isso, por si só, já mostra sua força e coragem.

Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.
Perguntas frequentes
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Quais são as principais especialidades de Fábio Oliveira?Fábio Oliveira é psicólogo. Te mostramos alguns dos serviços oferecidos pelo especialista graças à sua trajetória e vasta experiência: Teleconsulta, Terapia online, Atendimento psicológico online, Primeira consulta psicologia.
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Onde fica o consultório de Fábio Oliveira?Fábio Oliveira atende em:
- Rua Adhair Ferreira Macedo, 82 Pindamonhangaba
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Posso passar por atendimento online com Fábio Oliveira, sem ter que ir até o consultório?Sim, Fábio Oliveira oferece atendimento online. Basta selecionar "Teleconsulta" ao agendar sua consulta e você poderá ver as datas e horários disponíveis.
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Quais métodos de pagamento são aceitos por Fábio Oliveira?Fábio Oliveira aceita os seguintes métodos de pagamento: PIX.
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Como posso marcar uma consulta com Fábio Oliveira?O calendário que Fábio Oliveira exibe em seu perfil na Doctoralia é atualizado em tempo real. Tudo o que precisa é escolher o dia e a hora que forem mais convenientes para você. O agendamento é gratuito e você também recebe um lembrete antes da consulta.
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Quando poderia me consultar com Fábio Oliveira?Fábio Oliveira costuma ter horários disponíveis dentro da mesma semana ou para a semana seguinte. Verifique o calendário: você verá o primeiro horário disponível, atualizado em tempo real. Caso o horário sugerido não funcione para você, verifique outras datas. Agendar uma consulta é sempre imediato e gratuito.
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O que outros pacientes opinam sobre Fábio Oliveira?Um total de 10 pacientes já deixou uma opinião honesta e real sobre Fábio Oliveira, que tem uma avaliação média de 5 estrelas (de 5).
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Quais são os convênios aceitos por Fábio Oliveira?Fábio Oliveira não aceita convênios, apenas pacientes particulares. Recomendamos que caso tenha alguma dúvida, entre em contato com o especialista.