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Ler mais25/07/2025
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17 opiniões, Osasco 06010-970
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Olá! Sou Jéssica Santana, formada, com especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental, Gestão de Pessoas, e atuo há mais de 20 anos na área educacional ajudando famílias, alunos e professores a lidarem com suas emoções, desenvolverem autoconhecimento e superarem dificuldades emocionais.
Tenho experiência no atendimento de mulheres, com foco em questões como ansiedade, depressão, relacionamentos, autoestima e luto.
Meu trabalho é baseado em escuta empática, acolhimento e técnica, sempre respeitando o ritmo e as necessidades de cada pessoa.
Acredito que a psicoterapia é um espaço de transformação, onde você pode se reconectar com quem é e construir novas formas de viver com mais leveza e propósito.
Será um prazer caminhar com você nesse processo!
Os planos de saúde são aceitos, mas a cobertura varia de acordo com o local e o serviço. Confirme durante a etapa de agendamento!
Aceito
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Crenças limitantes
Crenças limitantes são pensamentos negativos e automáticos, como “não sou capaz” ou “vou fracassar”, que influenciam nossas emoções, comportamentos e relacionamentos. Geralmente se formam a partir de experiências passadas e funcionam como filtros mentais que restringem nosso potencial. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é eficaz para identificar essas crenças, questioná-las e substituí-las por pensamentos mais realistas. O processo inclui reconhecer padrões disfuncionais, aplicar técnicas como a reestruturação cognitiva e desenvolver novos comportamentos. Assim, é possível fortalecer a autoconfiança e promover mudanças significativas e duradouras.
17 opiniões
O atendimento foi excelente, foi muito atenciosa e profissional.
Gostei muito da consulta. Mesmo na primeira consulta, ela foi atenciosa aos detalhes e nos mostrava alguns pontos que estavam turvos e poderiam ser melhorados. E conseguiu nos fazer refletir logo após a consulta terminar, gerando uma conversa positiva, mesmo em meio a um cenário de caos. Recomendo com certeza. Ansioso pela próxima consulta.
Foi muito atenciosa, e já no primeiro atendimento me fez enxergar uma situação de um outro ângulo. Gostei muito.
Após diversas consultas com outros terapeutas, agora consegui me identificar com Jéssica. Ela e atenciosa e ouve atentamente o que digo e faz perguntas que me fazem pensar sobre como tenho encarado a vida. Recomendo muito.
Jéssica tem sido uma ótima profissional trazendo apontamentos e reflexões que eu jamais havia percebido. Estou muito feliz com o tratamento e já vejo resultados.
Linguagem fácil de entender, bons exemplos que ajudam no entendimento
Maravilhosa. Paciente e muito atenciosa, além de ser clara em todas as explicações, deixando tudo mais fluido.
Muito atenciosa, detalhou e explicou o processo que pretende seguir.
Aguardo anciosa a próxima sessão.
Ótima sessão. Profissional e atenciosa com uma comunicação excelente
Fiz uma consulta com a Jéssica minha vida está melhor com os assuntos abordado por ela
57 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia
Aconteceu algumas na minha vida ultimamente que tem me deixado bem emotivo e com uma vontade de sempre desabafar; acham que deveria conversar com o meu analista para aumentar a frequência das sessões, por exemplo, mais de uma sessão por semana? E isso seria proveitoso para o meu tratamento?
Faz todo sentido você estar se sentindo assim — quando várias coisas acontecem ao mesmo tempo, o emocional pede mais espaço de elaboração, não menos.
Quando aumentar a frequência costuma ajudar
Mais de uma sessão por semana costuma ser indicado quando há:
Sobrecarga emocional (muita coisa para processar de uma vez)
Necessidade intensa de falar / desabafar
Momentos de transição ou crise (mudanças, lutos, conflitos relacionais)
Emoções “transbordando” para o dia a dia
Sensação de que uma sessão não dá conta de tudo
Isso “atrapalha” ou cria dependência?
Essa é uma dúvida comum — e importante.
Não, quando isso é:
conversado,
temporário,
com objetivo claro.
Na clínica, aumentar a frequência não é regredir, é sustentar.
É como dizer: “Agora eu preciso de mais chão para pisar enquanto atravesso isso.”
Boa noite!
Quero tirar uma dúvida, na verdade trocar ideia sobre o assunto. Estou em uma união estável há 05 anos e, meu companheiro trabalhou como marinheiro offshore de 2011 q 2013. Na época havia ganhado uma bolsa de estudo para estudar em Houston e aprofundar conhecimentos. Desde o primeiro dia que o o conheci ele fala sobre essa experiência e revive o passado, lamentando a bolsa que perdeu. Na época em que o contrato foi quebrado, ele também se separou, um casamento de 20 anos devido a traição por parte da ex mulher. Meu objetivo era que um algum momento ele deixasse de lamentar o passado e passasse a enxergar com outros olhos essa experiência incrível e única. E tentasse extrair os aprendizados para sua jornada. Porém, quando tomamos uma cervejinha (uma vez por semana), ele volta ao passado e fico pensando que por alguns momentos ele deixa de viver nesse passado. Mas para ser franca, não há nada que eu fale ou tente fazer com que ele veja de uma outra forma. Não adianta!
Gostaria de saber se é possível que eu de alguma forma o faça enxergar com outros olhos. Porque terapia ou qualquer outro tipo de conversa ou ajuda, ele não aceita jamais.
Agradeço desde já pela atenção.
Você não consegue fazer alguém enxergar o passado com outros olhos se essa pessoa não quer ou não consegue.
Isso não é falta de habilidade sua, nem de amor, nem de paciência. É um limite real.
O que parece estar acontecendo com ele é um luto não elaborado:
Ele perdeu três coisas ao mesmo tempo:
um projeto de vida (Houston / carreira),
um casamento de 20 anos,
uma identidade (quem ele “seria” se aquilo tivesse dado certo).
A traição após 20 anos costuma ferir profundamente a autoestima.
O passado idealizado (“quando eu estava lá fora”, “quando tudo fazia sentido”) funciona como um refúgio psíquico.
Quando o luto não é vivido, ele vira ruminação: a pessoa revive o passado, mas não o digere.
A “cervejinha” não cria o problema, ela afrouxa defesas. O que aparece ali já existe — só estava contido.
Quando alguém diz “jamais farei terapia”, muitas vezes isso significa:
“Tenho medo do que vou encontrar se mexer nisso.”
O que você pode fazer (sem tentar consertá-lo)
1. Pare de tentar mudar a narrativa dele
Quanto mais você tenta:
mostrar o lado bom,
ressignificar,
relativizar,
mais ele tende a:
se agarrar ao lamento,
repetir a história,
sentir-se incompreendido.
Escutar não é concordar, mas também não é corrigir.
Exemplo de resposta possível:
“Percebo o quanto essa fase foi importante pra você e o quanto ainda dói.” E pare aí. Não complete com lições.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.