A pessoa com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é capaz de amar uma pessoa ?
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A pessoa com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é capaz de amar uma pessoa ?
Sim, a pessoa com TPB é absolutamente capaz de amar, mas é muito mais intenso, instável e turbulento, estando entrelaçado com a dependência emocional e o medo de abandono.
O medo do abandono desencadeia comportamentos impulsivos, como ligações incessantes, ameaças, ciúmes extremos ou até a tentativa de afastar o parceiro.
Apesar da turbulência, a pessoa com TPB tem uma profunda capacidade para a empatia, a lealdade e o afeto. Quando o transtorno está sob controle (especialmente com o tratamento adequado), o amor se manifesta de forma intensa e dedicada.
O medo do abandono desencadeia comportamentos impulsivos, como ligações incessantes, ameaças, ciúmes extremos ou até a tentativa de afastar o parceiro.
Apesar da turbulência, a pessoa com TPB tem uma profunda capacidade para a empatia, a lealdade e o afeto. Quando o transtorno está sob controle (especialmente com o tratamento adequado), o amor se manifesta de forma intensa e dedicada.
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Sim, e mais eles amam de uma maneira muito intensa, por essa razão ele também são altamente sensiveis, a pessoa que tem TPB sofre de instabilidade emocianal e tem muito medo ao abandono, mas eles podem ser profundamente carinhosos e dedicados ao parceiro o que causa muitas vezes os comflitos. Espero ter ajudado.
É sim. Na verdade as pessoas com esse transtorno elas amam demais, sentem demais, tudo para elas são demais. A intensidade dos sentimentos são bem maiores. O amor é real, mas com ele vem acompanhando os medos, ansiedade, necessidade de afirmações contantes, pois sente insegurança, dependência emocional também é comum. A maior dificuldade não está em amar ou não amar está em contratar a intensidade de suas emoções, a terapia e psiquiatria podem ajudar muito nesse processo. Boa sorte para vocês.
Sim, uma pessoa com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é capaz de amar — e, na verdade, costuma amar de forma intensa, profunda e, muitas vezes, sofrida. O grande desafio não está na ausência de amor, mas na dificuldade em sustentar vínculos estáveis, lidar com o medo do abandono e regular as próprias emoções dentro das relações.
O amor, para quem tem TPB, costuma vir acompanhado de um turbilhão de sentimentos: idealização, impulsividade, raiva, carência, medo e necessidade de fusão com o outro. Isso pode gerar instabilidade e crises nos relacionamentos, especialmente quando há histórico de traumas afetivos ou vivências de rejeição na infância.
Com o acompanhamento psicoterápico adequado — como a psicanálise ou a terapia dialética comportamental (DBT) — é possível desenvolver mais consciência emocional, fortalecer o eu e construir relações mais saudáveis, onde o amor não precise vir acompanhado de dor.
Se você convive com alguém que tem TPB ou se identificou com essas características, buscar ajuda é um passo importante. A terapia oferece um espaço de escuta e elaboração para que o amor possa existir de forma mais segura e menos autodestrutiva.
O amor, para quem tem TPB, costuma vir acompanhado de um turbilhão de sentimentos: idealização, impulsividade, raiva, carência, medo e necessidade de fusão com o outro. Isso pode gerar instabilidade e crises nos relacionamentos, especialmente quando há histórico de traumas afetivos ou vivências de rejeição na infância.
Com o acompanhamento psicoterápico adequado — como a psicanálise ou a terapia dialética comportamental (DBT) — é possível desenvolver mais consciência emocional, fortalecer o eu e construir relações mais saudáveis, onde o amor não precise vir acompanhado de dor.
Se você convive com alguém que tem TPB ou se identificou com essas características, buscar ajuda é um passo importante. A terapia oferece um espaço de escuta e elaboração para que o amor possa existir de forma mais segura e menos autodestrutiva.
Sim, quem tem TPB pode amar — muitas vezes com intensidade e sinceridade.
Mas para que esse amor seja saudável e duradouro, é necessário trabalhar as dificuldades emocionais envolvidas. O tratamento faz diferença real.
O que ajuda:
Limites claros;
Comunicação empática;
Evitar entrar no “jogo” de extremos (idealização e rejeição);
Terapia de casal (se possível) ou apoio individual para o parceiro também.
Mas para que esse amor seja saudável e duradouro, é necessário trabalhar as dificuldades emocionais envolvidas. O tratamento faz diferença real.
O que ajuda:
Limites claros;
Comunicação empática;
Evitar entrar no “jogo” de extremos (idealização e rejeição);
Terapia de casal (se possível) ou apoio individual para o parceiro também.
Pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é capaz de amar, e geralmente sente amor de forma muito intensa.
Porém o modo como esse amor se manifesta pode ser marcado por oscilações emocionais e dificuldades em regular sentimentos e comportamentos, o que pode tornar os relacionamentos desafiadores, tanto para quem tem o transtorno quanto para quem se relaciona com ele.
Porém o modo como esse amor se manifesta pode ser marcado por oscilações emocionais e dificuldades em regular sentimentos e comportamentos, o que pode tornar os relacionamentos desafiadores, tanto para quem tem o transtorno quanto para quem se relaciona com ele.
Sim, mas o amor, em qualquer um de nós, é atravessado pela história que temos, pelas feridas que carregamos e pelos modos que aprendemos a nos vincular.
Quem tem uma estrutura psíquica mais marcada pela instabilidade afetiva, pelo medo do abandono e pela intensidade emocional, o amor pode vir junto de muito sofrimento. Há um desejo enorme de se fundir com o outro, de ser completamente amado, e isso pode gerar relações muito intensas, às vezes até caóticas.
Então sim, a pessoa com TPB é capaz de amar. Só que o amor, pra ela, costuma vir acompanhado de uma luta interna muito grande: entre o desejo de se entregar e o medo de se perder.
Vale dizer, que com trabalho terapêutico, é possível construir laços mais estáveis, aprender a sustentar o amor de modo menos desesperado e mais confiável.
Quem tem uma estrutura psíquica mais marcada pela instabilidade afetiva, pelo medo do abandono e pela intensidade emocional, o amor pode vir junto de muito sofrimento. Há um desejo enorme de se fundir com o outro, de ser completamente amado, e isso pode gerar relações muito intensas, às vezes até caóticas.
Então sim, a pessoa com TPB é capaz de amar. Só que o amor, pra ela, costuma vir acompanhado de uma luta interna muito grande: entre o desejo de se entregar e o medo de se perder.
Vale dizer, que com trabalho terapêutico, é possível construir laços mais estáveis, aprender a sustentar o amor de modo menos desesperado e mais confiável.
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