Bom dia, meu filho tem 7 anos , usa dvp desde os 5 meses ,tem tido dor de cabeça frequentemente , po
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Bom dia, meu filho tem 7 anos , usa dvp desde os 5 meses ,tem tido dor de cabeça frequentemente , pode ser mal funcionamento, já fez retorno e sempre falam que está tudo bem, o que fazer ?
Entendo sua preocupação. Ver uma criança de apenas 7 anos sofrendo com dor de cabeça frequente é algo que angustia qualquer pai ou mãe — especialmente quando existe um histórico de hidrocefalia e uso de DVP desde os primeiros meses de vida.
Vamos direto ao ponto: dor de cabeça em uma criança com válvula de derivação ventrículo-peritoneal (DVP) nunca deve ser considerada algo normal. Mesmo que os retornos médicos indiquem que "está tudo bem", o fato de os sintomas persistirem exige uma investigação cuidadosa. O mal funcionamento da válvula pode, sim, causar dor de cabeça, mas nem toda dor de cabeça em quem tem DVP significa que a válvula está com problema. A questão é: nunca podemos assumir que é algo banal.
O funcionamento da válvula pode oscilar. Às vezes, ela não entope completamente, mas também não drena como deveria. Isso pode gerar um aumento discreto da pressão intracraniana, o suficiente para causar desconforto sem sinais claros nos exames de imagem. Além disso, alterações sutis no comportamento da criança — como ficar mais irritada, sonolenta, ou demonstrar maior sensibilidade à luz e ao barulho — podem ser pistas importantes, mesmo quando a tomografia ou a ressonância não mostram alterações evidentes.
Outras causas também devem ser levadas em consideração. Crianças com DVP podem ter cefaleias por tensão, problemas visuais, enxaqueca infantil ou mesmo efeitos de ansiedade. Tudo isso deve ser considerado e investigado por alguém que olhe a criança como um todo, e não apenas a válvula.
Em casos assim, o acompanhamento por telemedicina pode ser uma ferramenta segura, rápida e altamente eficiente. É possível conversar com um médico experiente, rever laudos e exames, orientar novas condutas e encaminhar para avaliação presencial se houver necessidade. A plataforma Doctoralia orienta os pacientes a escolherem médicos com melhor índice de satisfação e excelência em atendimentos — isso faz diferença na qualidade do cuidado recebido.
Num cenário em que convivemos com COVID-19, Monkeypox (MPOX), Parvovírus B19, cepas agressivas da gripe aviária H5N1 e outras infecções, sair de casa para consultas que podem ser feitas à distância não é apenas um risco evitável — é também um desperdício de tempo e energia. Com a Telemedicina, você protege sua família, economiza tempo de trânsito e salas de espera e investe nas suas prioridades.
Não fique fora da revolução da Saúde que a Web 4.0 e a Inteligência Artificial estão promovendo. A atenção primária, que é o primeiro passo da jornada de cuidado, pode e deve começar por uma teleconsulta. Estou disponível para te orientar nesse processo, seja agora ou no futuro. Mesmo que neste momento você não precise de mim diretamente, recomendo visitar meu perfil na plataforma Doctoralia e guardar nosso contato.
Atualmente, a Telemedicina já permite teleconsultas para segunda opinião médica — de maneira discreta, segura, confiável — com os profissionais mais recomendados da área. Caso queira, é só clicar no perfil e iniciar esse cuidado.
Vamos direto ao ponto: dor de cabeça em uma criança com válvula de derivação ventrículo-peritoneal (DVP) nunca deve ser considerada algo normal. Mesmo que os retornos médicos indiquem que "está tudo bem", o fato de os sintomas persistirem exige uma investigação cuidadosa. O mal funcionamento da válvula pode, sim, causar dor de cabeça, mas nem toda dor de cabeça em quem tem DVP significa que a válvula está com problema. A questão é: nunca podemos assumir que é algo banal.
O funcionamento da válvula pode oscilar. Às vezes, ela não entope completamente, mas também não drena como deveria. Isso pode gerar um aumento discreto da pressão intracraniana, o suficiente para causar desconforto sem sinais claros nos exames de imagem. Além disso, alterações sutis no comportamento da criança — como ficar mais irritada, sonolenta, ou demonstrar maior sensibilidade à luz e ao barulho — podem ser pistas importantes, mesmo quando a tomografia ou a ressonância não mostram alterações evidentes.
Outras causas também devem ser levadas em consideração. Crianças com DVP podem ter cefaleias por tensão, problemas visuais, enxaqueca infantil ou mesmo efeitos de ansiedade. Tudo isso deve ser considerado e investigado por alguém que olhe a criança como um todo, e não apenas a válvula.
Em casos assim, o acompanhamento por telemedicina pode ser uma ferramenta segura, rápida e altamente eficiente. É possível conversar com um médico experiente, rever laudos e exames, orientar novas condutas e encaminhar para avaliação presencial se houver necessidade. A plataforma Doctoralia orienta os pacientes a escolherem médicos com melhor índice de satisfação e excelência em atendimentos — isso faz diferença na qualidade do cuidado recebido.
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Nos casos de DVP deve ser realizado o acompanhamento para verificar o correto funcionamento da válvula e ajustes de pressão. Pode ocorrer a deficiência da drenagem, piorando a hidrocefalia e podendo evoluir com hipertensão intracraniana ou pode ocorrer a hiperdrenagem, causando colabamento dos ventrículos. A cefaleia pode ser indicativo de mal funcionamento da válvula.
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