Como fazer o registro de pensamentos disfuncionais?

4 respostas
Como fazer o registro de pensamentos disfuncionais?
 Abinadabe Nasoli
Psicólogo, Sexólogo
São Paulo
Oi, tudo bem? Então, vamos lá! O registro de pensamentos disfuncionais é bem simples e super útil. Primeiro, você anota o pensamento negativo que apareceu, tipo “Eu nunca vou conseguir isso”. Depois, pergunta: o que aconteceu antes desse pensamento? Qual distorção ele tem (catastrofização, generalização)? Aí, desafia esse pensamento: "Isso é mesmo verdade? Eu tenho provas disso?" E, por fim, tenta substituir por algo mais realista e positivo.
Esse exercício te ajuda a perceber os padrões dos pensamentos e a criar uma resposta mais equilibrada. Se quiser trabalhar mais fundo nisso, me chama para marcar uma sessão!

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Para registrar pensamentos disfuncionais, anote a situação que os gerou, os pensamentos automáticos que surgiram, as emoções associadas e sua intensidade, e, por fim, tente identificar evidências a favor e contra esses pensamentos. Esse registro ajuda a analisar padrões e a trabalhar alternativas mais realistas.
Você precisa identificar qual foi a situação que gerou aquela emoção, após esta identificação você se pergunta qual foi o primeiro pensamento que você teve quando a situação ocorreu, e então nomeia as emoções sentida e descreve qual foi o comportamento após sentir aquela emoção
A anotação funciona desta forma: Situação, pensamento automático disfuncional, emoção e comportamento.
Para fazer o registro de pensamentos disfuncionais (RPD), você usa um caderno ou aplicativo para anotar uma situação que gerou emoção, o pensamento automático que surgiu, a emoção e sua intensidade (0-100%), as evidências a favor e contra esse pensamento, e, por fim, um pensamento alternativo mais equilibrado e uma reavaliação da emoção. O RPD ajuda a identificar padrões, questionar crenças negativas e desenvolver respostas mais realistas, sendo uma ferramenta da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).

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