Em que a terapia cognitiva baseada em atenção plena (MBCT) pode ajudar?
2
respostas
Em que a terapia cognitiva baseada em atenção plena (MBCT) pode ajudar?
A MBCT pode ajudar a prevenir recaídas de depressão, reduzir sintomas de ansiedade, melhorar a regulação emocional e diminuir o estresse. Ela fortalece a capacidade de perceber pensamentos e emoções sem se deixar envolver automaticamente, promovendo maior equilíbrio mental e qualidade de vida.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
A MBCT (Mindfulness-Based Cognitive Therapy) é uma abordagem terapêutica que combina práticas de meditação mindfulness com elementos da Terapia Cognitivo-Comportamental. Ela foi originalmente desenvolvida para prevenir recaídas depressivas, mas hoje já se mostra eficaz para uma variedade de condições emocionais.
Ela pode ajudar principalmente em casos de:
Depressão recorrente – ajudando a identificar padrões mentais negativos antes que eles se intensifiquem.
Ansiedade e estresse crônico – promovendo autorregulação emocional e redução da reatividade.
Transtornos relacionados à dor crônica – como fibromialgia, cefaleia tensional e dor musculoesquelética.
Transtornos alimentares – ajudando a reduzir impulsos e ampliar a consciência corporal.
Melhora da qualidade de vida em condições crônicas, como câncer, esclerose múltipla e doenças autoimunes.
Pessoas com alto nível de ruminação, crítica interna e perfeccionismo.
A MBCT não exige que a dor ou o sofrimento desapareçam, mas ensina a pessoa a se relacionar com seus pensamentos e emoções de forma diferente — com mais presença, aceitação e liberdade de escolha.
Ela é indicada tanto como prevenção de recaídas quanto como intervenção complementar a outros tratamentos psicológicos ou médicos. Em alguns casos, é oferecida em grupos, com duração média de 8 semanas.
Ela pode ajudar principalmente em casos de:
Depressão recorrente – ajudando a identificar padrões mentais negativos antes que eles se intensifiquem.
Ansiedade e estresse crônico – promovendo autorregulação emocional e redução da reatividade.
Transtornos relacionados à dor crônica – como fibromialgia, cefaleia tensional e dor musculoesquelética.
Transtornos alimentares – ajudando a reduzir impulsos e ampliar a consciência corporal.
Melhora da qualidade de vida em condições crônicas, como câncer, esclerose múltipla e doenças autoimunes.
Pessoas com alto nível de ruminação, crítica interna e perfeccionismo.
A MBCT não exige que a dor ou o sofrimento desapareçam, mas ensina a pessoa a se relacionar com seus pensamentos e emoções de forma diferente — com mais presença, aceitação e liberdade de escolha.
Ela é indicada tanto como prevenção de recaídas quanto como intervenção complementar a outros tratamentos psicológicos ou médicos. Em alguns casos, é oferecida em grupos, com duração média de 8 semanas.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Qual a relação entre neurociência e psicologia comportamental?
- Em que a Terapia Sistêmica difere de outras abordagens terapêuticas?
- O que fazer para melhorar a saúde mental? .
- Qual a diferença entre psicologia humanista e existencialista?
- Quais são as estratégias para lidar com o medo existencial e a doença mental crônica ?
- Como o trauma do bullying se manifesta na vida adulta ?
- Como posso superar o trauma do bullying? .
- Quais são os sinais e sintomas da imaturidade patológica?
- Quais são as doenças mentais crônicas? .
- Como podemos incentivar os pacientes com doenças crônicas mentais á adesão adequada ao tratamento de saúde mental ?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 1003 perguntas sobre Saude Mental
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.