Eu tenho dificuldade para ter relacionamentos, percebo que saboto qualquer relação romântica antes q
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Eu tenho dificuldade para ter relacionamentos, percebo que saboto qualquer relação romântica antes que se torne algo sério, começo a achar defeitos na pessoa, sinto nojo, repulsa, começo a pensar que se essa pessoa fizer parte da minha vida não vai dar certo, que seja trabalhoso e não estou disposta a isso, tenho medo de namorar por conta dessas questões e isso faz com que eu não me interesse pelas pessoas ou afaste elas, além disso me desanimo com facilidade com qualquer atividade, fico triste instantaneamente. O que poderia ser isso?
Essas dificuldades podem estar relacionadas a padrões inconscientes de defesa criados para evitar a dor de um possível rompimento ou rejeição. Esses mecanismos podem ter raízes em experiências familiares ou relacionamentos passados, onde o envolvimento emocional foi associado a sofrimento, insegurança ou sensação de desamparo.
Sentir repulsa, achar defeitos e evitar vínculos podem ser formas inconscientes de autoproteção. Já o desânimo e a tristeza podem indicar que esses padrões estão drenando sua energia emocional.
Buscar terapia pode ajudar a identificar e ressignificar essas crenças e padrões, promovendo maior equilíbrio emocional e abertura para construir relações saudáveis.
Sentir repulsa, achar defeitos e evitar vínculos podem ser formas inconscientes de autoproteção. Já o desânimo e a tristeza podem indicar que esses padrões estão drenando sua energia emocional.
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O que você está descrevendo parece envolver um misto de medo, autossabotagem e talvez uma proteção emocional muito forte. É mais comum do que parece sentir esse tipo de bloqueio quando o assunto é se abrir para um relacionamento mais profundo e significativo. Muitas vezes, essas reações vêm de experiências passadas, inseguranças ou até mesmo de crenças que você pode ter internalizado ao longo da vida, como a ideia de que relações são sempre desgastantes, arriscadas ou que você não está pronta para lidar com elas.
Esse medo de que algo não dê certo ou de que um relacionamento se torne algo "trabalhoso demais" pode ser uma forma de defesa. Quando nos afastamos antes que as coisas fiquem sérias, evitamos nos colocar em uma posição vulnerável, evitamos o risco de sermos magoados ou de repetir padrões que já nos machucaram antes. O problema é que, ao evitar a dor possível de um relacionamento, acabamos também evitando as possibilidades boas que ele pode trazer.
Os sentimentos de nojo ou repulsa que você mencionou podem ser uma resposta emocional automática do seu corpo tentando proteger você de algo que, no fundo, você associa a dor, perda ou frustração. Não significa que você não seja capaz de se conectar com alguém, mas talvez exista um medo profundo que está comandando essas reações.
O desânimo com atividades e a tristeza que surge de forma repentina também podem estar relacionados. Às vezes, quando nos sentimos desconectados das pessoas ou até mesmo de nós mesmos, outras áreas da vida começam a perder o brilho. Isso pode ser um sinal de que existe algo mais profundo pedindo para ser cuidado.
O mais importante agora é que você está percebendo esse padrão e refletindo sobre ele. Esse já é um passo muito importante. Buscar ajuda de um terapeuta pode ser uma forma gentil e segura de explorar esses sentimentos com mais profundidade, entender de onde eles vêm e encontrar formas mais saudáveis de se abrir para conexões, tanto com outras pessoas quanto consigo mesma.
Não há nada de errado com você por sentir essas coisas. Seus sentimentos têm um motivo para existir, mesmo que ainda não esteja completamente claro qual é. Dê tempo a si mesma, respeite seus limites e, se puder, permita-se esse espaço de cuidado em um acompanhamento terapêutico. Você merece viver relações que tragam leveza, segurança e alegria, no seu tempo e no seu ritmo.
Esse medo de que algo não dê certo ou de que um relacionamento se torne algo "trabalhoso demais" pode ser uma forma de defesa. Quando nos afastamos antes que as coisas fiquem sérias, evitamos nos colocar em uma posição vulnerável, evitamos o risco de sermos magoados ou de repetir padrões que já nos machucaram antes. O problema é que, ao evitar a dor possível de um relacionamento, acabamos também evitando as possibilidades boas que ele pode trazer.
Os sentimentos de nojo ou repulsa que você mencionou podem ser uma resposta emocional automática do seu corpo tentando proteger você de algo que, no fundo, você associa a dor, perda ou frustração. Não significa que você não seja capaz de se conectar com alguém, mas talvez exista um medo profundo que está comandando essas reações.
O desânimo com atividades e a tristeza que surge de forma repentina também podem estar relacionados. Às vezes, quando nos sentimos desconectados das pessoas ou até mesmo de nós mesmos, outras áreas da vida começam a perder o brilho. Isso pode ser um sinal de que existe algo mais profundo pedindo para ser cuidado.
O mais importante agora é que você está percebendo esse padrão e refletindo sobre ele. Esse já é um passo muito importante. Buscar ajuda de um terapeuta pode ser uma forma gentil e segura de explorar esses sentimentos com mais profundidade, entender de onde eles vêm e encontrar formas mais saudáveis de se abrir para conexões, tanto com outras pessoas quanto consigo mesma.
Não há nada de errado com você por sentir essas coisas. Seus sentimentos têm um motivo para existir, mesmo que ainda não esteja completamente claro qual é. Dê tempo a si mesma, respeite seus limites e, se puder, permita-se esse espaço de cuidado em um acompanhamento terapêutico. Você merece viver relações que tragam leveza, segurança e alegria, no seu tempo e no seu ritmo.
Olá! Pelo seu relato, acredito que você se beneficiaria muito de uma terapia na abordagem da psicologia cognitiva comportamental. Pois essa abordagem ajuda a identificar e modificar pensamentos que nos atrapalhem e nos tragam sofrimento.
Não existem respostas prontas dentro da psicologia, esses sintomas se referem a algo que está relacionado com a sua história de vida, com experiências, traumas, medos, crenças que talvez tenham uma origem remota ou que provenham de experiências de outros relacionamentos amorosos que foram frustrados. Para você encontrar suas respostas o ideal é realizar um processo psicoterapêutico, afim de adquirir um autoconhecimento que irá lhe proporcionar uma melhor compreensão de si mesmo e de sua história de vida.
O mais importante da sua pergunta é que você está ciente das suas dificuldades ! Na psicoterapia é possível analisar e conseguir melhorar esses sentimentos para que você tenha uma melhor qualidade de vida .
Olá, tudo bem?
O que você descreve reflete um conjunto de sentimentos e comportamentos que podem estar relacionados a questões emocionais mais profundas, como insegurança, medo de intimidade ou até mesmo padrões aprendidos de proteção emocional. Vamos explorar isso juntos.
A dificuldade em se conectar romanticamente e o padrão de sabotagem que você percebe – achar defeitos, sentir nojo ou repulsa, ou até mesmo se convencer de que o relacionamento será trabalhoso demais – podem ser sinais de um mecanismo de defesa. Esses comportamentos podem surgir como uma maneira de evitar situações que o cérebro associa a risco emocional, como rejeição, abandono ou a vulnerabilidade que acompanha os relacionamentos íntimos.
Do ponto de vista da Teoria do Apego, por exemplo, isso poderia estar relacionado a um estilo de apego evitativo, onde a aproximação emocional com outra pessoa pode gerar desconforto ou medo, mesmo que inconscientemente. Esse estilo geralmente se forma em resposta a experiências passadas, como relações difíceis ou imprevisíveis na infância, ou até mesmo relações anteriores marcadas por dor emocional.
Além disso, o fato de você mencionar que se desanima com facilidade, sente tristeza repentina e falta de interesse por pessoas ou atividades pode estar relacionado a sintomas depressivos. Esse estado pode intensificar os pensamentos negativos sobre si mesma e sobre os outros, tornando ainda mais difícil encontrar disposição para investir em conexões ou projetos.
É importante lembrar que esses padrões não definem quem você é; eles refletem maneiras que sua mente e corpo encontraram para lidar com algo que talvez tenha sido difícil no passado. A boa notícia é que esses padrões podem ser transformados com o suporte certo.
A terapia pode ser um espaço poderoso para explorar as origens desses sentimentos e comportamentos, entender como eles surgem e desenvolver formas mais saudáveis de lidar com a vulnerabilidade e o medo de intimidade. Abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a Terapia Focada nas Emoções ou a Terapia do Esquema podem ser particularmente úteis nesse processo.
Você já deu um passo muito importante ao reconhecer e refletir sobre esses padrões. Esse autoconhecimento é a chave para abrir novas possibilidades e criar um espaço mais acolhedor para relações e experiências que tragam mais alegria e leveza à sua vida. Se precisar de ajuda nesse caminho, estarei por aqui.
O que você descreve reflete um conjunto de sentimentos e comportamentos que podem estar relacionados a questões emocionais mais profundas, como insegurança, medo de intimidade ou até mesmo padrões aprendidos de proteção emocional. Vamos explorar isso juntos.
A dificuldade em se conectar romanticamente e o padrão de sabotagem que você percebe – achar defeitos, sentir nojo ou repulsa, ou até mesmo se convencer de que o relacionamento será trabalhoso demais – podem ser sinais de um mecanismo de defesa. Esses comportamentos podem surgir como uma maneira de evitar situações que o cérebro associa a risco emocional, como rejeição, abandono ou a vulnerabilidade que acompanha os relacionamentos íntimos.
Do ponto de vista da Teoria do Apego, por exemplo, isso poderia estar relacionado a um estilo de apego evitativo, onde a aproximação emocional com outra pessoa pode gerar desconforto ou medo, mesmo que inconscientemente. Esse estilo geralmente se forma em resposta a experiências passadas, como relações difíceis ou imprevisíveis na infância, ou até mesmo relações anteriores marcadas por dor emocional.
Além disso, o fato de você mencionar que se desanima com facilidade, sente tristeza repentina e falta de interesse por pessoas ou atividades pode estar relacionado a sintomas depressivos. Esse estado pode intensificar os pensamentos negativos sobre si mesma e sobre os outros, tornando ainda mais difícil encontrar disposição para investir em conexões ou projetos.
É importante lembrar que esses padrões não definem quem você é; eles refletem maneiras que sua mente e corpo encontraram para lidar com algo que talvez tenha sido difícil no passado. A boa notícia é que esses padrões podem ser transformados com o suporte certo.
A terapia pode ser um espaço poderoso para explorar as origens desses sentimentos e comportamentos, entender como eles surgem e desenvolver formas mais saudáveis de lidar com a vulnerabilidade e o medo de intimidade. Abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a Terapia Focada nas Emoções ou a Terapia do Esquema podem ser particularmente úteis nesse processo.
Você já deu um passo muito importante ao reconhecer e refletir sobre esses padrões. Esse autoconhecimento é a chave para abrir novas possibilidades e criar um espaço mais acolhedor para relações e experiências que tragam mais alegria e leveza à sua vida. Se precisar de ajuda nesse caminho, estarei por aqui.
Para começar a se entender, indico a leitura do livro "Sua história de amor, de Kelly Paim e Bruno Cardoso. Lá explica como lidamos com relações amorosas a partir da nossa história de vida. Depois é recomendado que faça terapia para trabalhar esse padrão de funcionamento disfuncional.
Estou à disposição. Abraço.
Estou à disposição. Abraço.
Olá!
Parece que você está indisponível. Seria bom investigar o que você viu (e ouviu) nos relacionamentos familiares. Como os casais da família se relacionam.
E, também, o que as pessoas próximas diziam/dizem sobre o sexo oposto.
Também parece importante investigar possíveis traumas e demais questões emocionais.
Torço para ter conseguido te ajudar a iluminar, pelo menos um pouco, o que está oculto, inconsciente.
Qualquer dúvida que você tenha, me coloco à disposição para esclarecer.
Atenciosamente,
Denise Azevedo
Parece que você está indisponível. Seria bom investigar o que você viu (e ouviu) nos relacionamentos familiares. Como os casais da família se relacionam.
E, também, o que as pessoas próximas diziam/dizem sobre o sexo oposto.
Também parece importante investigar possíveis traumas e demais questões emocionais.
Torço para ter conseguido te ajudar a iluminar, pelo menos um pouco, o que está oculto, inconsciente.
Qualquer dúvida que você tenha, me coloco à disposição para esclarecer.
Atenciosamente,
Denise Azevedo
A insegurança em seus relacionamentos pode ter diversas origens. Uma possibilidade é a influência de experiências traumáticas na vida adulta ou na infância, como ter crescido em um ambiente familiar instável. Outra hipótese, que exige avaliação profissional, é o transtorno borderline de personalidade. Esse transtorno se caracteriza por instabilidade emocional e nos relacionamentos, sendo importante buscar acompanhamento psicológico e psiquiátrico para um diagnóstico preciso e tratamento adequado. Me procure para melhor conversarmos
Entendo que você está enfrentando dificuldades com relacionamentos e sentimentos de desânimo. Isso pode estar relacionado a medo de intimidade,ansiedade ou até depressão, que afetam como você se conecta com os outros e consigo mesma. A tendência de sabotar relacionamentos e o desinteresse por atividades podem ser sinais de questões emocionais mais profundas. É importante buscar apoio, como um psicólogo, para explorar essas questões e aprender a lidar com elas de forma saudável. Você merece cuidado e compreensão.
Olá! Somente pelo seu relato não é possível definir, mas é notório que te gera incômodo e para a psicanálise o sintoma, seja ele qual for, é uma maneira das nossas questões inconscientes virem à tona, diante disso, buscar um psicólogo/ psicanalista irá te proporcionar um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação para esses sintomas, possibilitando assim, construir saídas para os sofrimentos. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Sofreu alguma decepção amorosa? Ou a relação de seus pais aconteceu algo semelhante ?
Olá! Às vezes agente evita o que quer. Estranho não é? Mas aquilo que nos causa desejo pode ser bastante assustador. Estas contradições e ambivalências parecem te incomodar, tanto que vens pedir um entendimento. Importante ressaltar que as relações solicitam cuidado, trocas, diálogo, compreensão etc, ou seja, vai dar trabalho porque é uma construção feita a dois, num encontro com suas diferenças e semelhanças. Sem saber mais do teu histórico e do teu contexto é delicado emitir mais opiniões. Se te imaginas com alguém no futuro, importante refletir se não seria a hora de se dedicar a uma terapia para melhor compreensão do que se passa contigo.
O que você descreve pode estar relacionado a um mecanismo de defesa emocional, onde seu cérebro tenta te "proteger" de um possível sofrimento, mesmo que isso signifique impedir que você se aproxime de alguém. Esse padrão pode ter várias origens, e a terapia pode te ajudar a entender melhor a raiz desse comportamento.
Possíveis explicações para o que você sente:
1. Medo de vulnerabilidade – Se relacionar emocionalmente significa se expor e confiar no outro. Se, em algum momento da sua vida, relações significaram dor, decepção ou controle, seu instinto pode ser o de evitar qualquer envolvimento antes que algo “dê errado”.
2. Autossabotagem – O foco exagerado nos defeitos da outra pessoa e a repulsa podem ser formas inconscientes de afastamento, para que você não precise lidar com os desafios de uma relação. Isso pode estar ligado a crenças internas sobre não estar pronta, não merecer ou sobre relacionamentos serem sempre difíceis.
3. Anedonia ou desmotivação emocional – A perda de interesse rápida, tanto em pessoas quanto em atividades, pode indicar um padrão emocional mais amplo. Pode ser interessante avaliar se há sintomas de depressão ou desânimo persistente em outras áreas da sua vida.
4. Evitamento afetivo – Algumas pessoas, por experiências passadas ou padrões familiares, aprendem a não se vincular emocionalmente para evitar frustração ou abandono. Isso pode se manifestar como desinteresse ou irritação quando um relacionamento começa a se tornar mais íntimo.
O que você pode fazer?
1. Observar padrões – O que te faz perder o interesse? Em que momento da relação isso acontece?
2. Explorar suas crenças sobre relacionamentos – Você sente que namorar seria uma perda de liberdade? Um risco? Um fardo?
3. Trabalhar a autocompreensão – Um processo terapêutico pode te ajudar a identificar o que está por trás desse bloqueio e a ressignificar suas experiências emocionais.
Se esse padrão está te causando sofrimento ou impedindo que você se conecte de forma mais plena com as pessoas, saiba que há caminhos para mudar isso. Você não precisa enfrentar isso sozinha, e entender a origem dessas sensações pode te ajudar a construir relações mais leves e satisfatórias.
Possíveis explicações para o que você sente:
1. Medo de vulnerabilidade – Se relacionar emocionalmente significa se expor e confiar no outro. Se, em algum momento da sua vida, relações significaram dor, decepção ou controle, seu instinto pode ser o de evitar qualquer envolvimento antes que algo “dê errado”.
2. Autossabotagem – O foco exagerado nos defeitos da outra pessoa e a repulsa podem ser formas inconscientes de afastamento, para que você não precise lidar com os desafios de uma relação. Isso pode estar ligado a crenças internas sobre não estar pronta, não merecer ou sobre relacionamentos serem sempre difíceis.
3. Anedonia ou desmotivação emocional – A perda de interesse rápida, tanto em pessoas quanto em atividades, pode indicar um padrão emocional mais amplo. Pode ser interessante avaliar se há sintomas de depressão ou desânimo persistente em outras áreas da sua vida.
4. Evitamento afetivo – Algumas pessoas, por experiências passadas ou padrões familiares, aprendem a não se vincular emocionalmente para evitar frustração ou abandono. Isso pode se manifestar como desinteresse ou irritação quando um relacionamento começa a se tornar mais íntimo.
O que você pode fazer?
1. Observar padrões – O que te faz perder o interesse? Em que momento da relação isso acontece?
2. Explorar suas crenças sobre relacionamentos – Você sente que namorar seria uma perda de liberdade? Um risco? Um fardo?
3. Trabalhar a autocompreensão – Um processo terapêutico pode te ajudar a identificar o que está por trás desse bloqueio e a ressignificar suas experiências emocionais.
Se esse padrão está te causando sofrimento ou impedindo que você se conecte de forma mais plena com as pessoas, saiba que há caminhos para mudar isso. Você não precisa enfrentar isso sozinha, e entender a origem dessas sensações pode te ajudar a construir relações mais leves e satisfatórias.
É necessário uma avaliação mais profunda das nuances dessas atitudes e pensamentos. Uma coisa a se pensar é que toda relação com o outro tem muito da nossa relação com nós mesmos. Então, talvez seja interessante entender como está o seu olhar pra você mesmo, ou seja, me parece que você busca a pessoa "perfeita", não seria porque você se cobra muita perfeição também? Talvez ao encontrar em você a liberdade de não ter que agradar a todos, não precisar ser boa em tudo, porque a gente não consegue isso, você consiga melhorar sua relação com o outro também. Lidar com a realidade de ser perfeita é desanimador mesmo, pq exige muita energia ser bom e perfeito em tudo que nos propomos a fazer.
Procure auxilio profissional para entender se é esse mesmo o contexto, estou apenas conjecturando e estar em terapia exige muito mais que conjecturar a partir de uma pergunta rápida como acontece aqui, espero ter ajudado. Cuide-se :*
Procure auxilio profissional para entender se é esse mesmo o contexto, estou apenas conjecturando e estar em terapia exige muito mais que conjecturar a partir de uma pergunta rápida como acontece aqui, espero ter ajudado. Cuide-se :*
É compreensível que você esteja se sentindo assim e é importante buscar entender o que está acontecendo. As dificuldades que você descreve para se relacionar e a falta de motivação podem ter diversas causas, e é fundamental que você investigue mais a fundo para encontrar as soluções mais adequadas.
Possíveis causas:
Medo de se entregar: Pode ser que você tenha medo de se abrir para outra pessoa e de se magoar. A antecipação da dor pode levar você a sabotar o relacionamento antes mesmo que ele comece.
Baixa autoestima: Se você não se valoriza o suficiente, pode acreditar que não merece um relacionamento feliz e saudável, o que leva você a buscar defeitos nos outros para justificar sua própria falta de interesse.
Experiências passadas: Relacionamentos anteriores dolorosos podem ter deixado cicatrizes emocionais, dificultando que você confie em novas pessoas.
Transtornos de ansiedade ou depressão: Esses transtornos podem causar sintomas como tristeza, ansiedade, dificuldade de concentração e isolamento social, o que pode afetar significativamente sua vida pessoal e profissional.
Perfeição: A busca por um relacionamento perfeito pode ser irrealista e gerar frustração. É importante aceitar que todos os relacionamentos têm altos e baixos e que a comunicação e o esforço mútuo são essenciais para que eles funcionem.
Um psicólogo pode te ajudar a identificar as raízes do problema e desenvolver estratégias para lidar com seus sentimentos e comportamentos. A terapia pode ser uma ferramenta poderosa para você se conhecer melhor e superar suas dificuldades. Qualquer coisa continuo à disposição.
Possíveis causas:
Medo de se entregar: Pode ser que você tenha medo de se abrir para outra pessoa e de se magoar. A antecipação da dor pode levar você a sabotar o relacionamento antes mesmo que ele comece.
Baixa autoestima: Se você não se valoriza o suficiente, pode acreditar que não merece um relacionamento feliz e saudável, o que leva você a buscar defeitos nos outros para justificar sua própria falta de interesse.
Experiências passadas: Relacionamentos anteriores dolorosos podem ter deixado cicatrizes emocionais, dificultando que você confie em novas pessoas.
Transtornos de ansiedade ou depressão: Esses transtornos podem causar sintomas como tristeza, ansiedade, dificuldade de concentração e isolamento social, o que pode afetar significativamente sua vida pessoal e profissional.
Perfeição: A busca por um relacionamento perfeito pode ser irrealista e gerar frustração. É importante aceitar que todos os relacionamentos têm altos e baixos e que a comunicação e o esforço mútuo são essenciais para que eles funcionem.
Um psicólogo pode te ajudar a identificar as raízes do problema e desenvolver estratégias para lidar com seus sentimentos e comportamentos. A terapia pode ser uma ferramenta poderosa para você se conhecer melhor e superar suas dificuldades. Qualquer coisa continuo à disposição.
Entendo como isso pode ser difícil para você. O que relata pode estar ligado a muitas fatores ou experiências não muito agradáveis do passado. É provável que esteja buscando se defender ou se proteger de maior intimidade, de uma possível dor ou medo da rejeição ou tenha questões a serem conhecidas sobre sua autoestima que ainda não estão claras para você. o quanto acha que merece ser feliz e ter satisfação com seus relacionamentos? Seu desânimo ou tristeza podem indicar ansiedade e até mesmo uma possível depressão, principalmente se nota essa sensação em outras áreas de sua vida. Esses sentimentos podem aumentar mais ainda sua conexão com as pessoas que se interessa inicialmente. Essas questões precisam ser investigadas no processo de terapia para encontrar meios de lidar com esses sentimentos incômodos. Se desejar posso te ajudar com isso. Tudo de melhor para você e espero ter te ajudado
Olá!
O que você descreve parece apontar para um conflito emocional profundo, possivelmente relacionado ao medo de se vincular e à proteção contra o sofrimento que acredita que um relacionamento possa trazer. Essa tendência de sabotar relacionamentos antes que eles se aprofundem pode ser entendida como um mecanismo inconsciente de defesa, algo que protege você de enfrentar possíveis dores ou decepções, mas que ao mesmo tempo impede a construção de algo significativo.
Na visão psicanalítica, essas dificuldades podem estar ligadas a experiências passadas ou a expectativas inconscientes sobre o que significa se relacionar. Talvez a ideia de permitir que alguém entre na sua vida ativa medos de perda de liberdade, dependência ou até vulnerabilidade. O nojo ou a repulsa podem ser formas simbólicas de expressar esses conflitos internos, direcionando a energia emocional contra a pessoa que está se aproximando.
O desânimo que você menciona em outras áreas da vida pode estar conectado a um sentimento de insatisfação consigo mesma ou com o mundo à sua volta, algo que merece atenção e cuidado. Trabalhar essas questões em terapia pode ajudá-la a explorar de onde vêm essas emoções, compreender os padrões que se repetem e, sobretudo, se permitir viver de forma mais livre e plena.
Se quiser, podemos investigar juntos essas questões em um espaço seguro, para que você possa entender melhor seus sentimentos, superar bloqueios e se abrir para relações que tragam realização e conexão verdadeira.
Um abraço,
Vinícius.
O que você descreve parece apontar para um conflito emocional profundo, possivelmente relacionado ao medo de se vincular e à proteção contra o sofrimento que acredita que um relacionamento possa trazer. Essa tendência de sabotar relacionamentos antes que eles se aprofundem pode ser entendida como um mecanismo inconsciente de defesa, algo que protege você de enfrentar possíveis dores ou decepções, mas que ao mesmo tempo impede a construção de algo significativo.
Na visão psicanalítica, essas dificuldades podem estar ligadas a experiências passadas ou a expectativas inconscientes sobre o que significa se relacionar. Talvez a ideia de permitir que alguém entre na sua vida ativa medos de perda de liberdade, dependência ou até vulnerabilidade. O nojo ou a repulsa podem ser formas simbólicas de expressar esses conflitos internos, direcionando a energia emocional contra a pessoa que está se aproximando.
O desânimo que você menciona em outras áreas da vida pode estar conectado a um sentimento de insatisfação consigo mesma ou com o mundo à sua volta, algo que merece atenção e cuidado. Trabalhar essas questões em terapia pode ajudá-la a explorar de onde vêm essas emoções, compreender os padrões que se repetem e, sobretudo, se permitir viver de forma mais livre e plena.
Se quiser, podemos investigar juntos essas questões em um espaço seguro, para que você possa entender melhor seus sentimentos, superar bloqueios e se abrir para relações que tragam realização e conexão verdadeira.
Um abraço,
Vinícius.
Olá! A autossabotagem pode ocorrer por diversos motivos, e muitas vezes está relacionada às nossas experiências infantis. Caso você ainda não faça um acompanhamento psicológico, recomendo que inicie, pois nesse espaço você conseguirá aprofundar sobre suas dificuldades e medos, e terá maior conhecimento sobre o que e como te impacta, e ajuda para modificar essa dificuldade. Fico à sua disposição. Se cuida!
Olá!
O que você está sentindo tem uma raiz emocional importante, na abordagem sistêmica, olhamos para tudo isso com muito cuidado, considerando a história que você viveu, os vínculos que construiu e as formas que seu corpo e sua mente encontraram para se proteger.
Esse movimento de sabotagem, de enxergar defeitos, sentir repulsa ou desânimo diante da possibilidade de uma relação mais séria, pode ser uma forma de defesa emocional. Em algum momento da sua história, talvez amar ou se conectar emocionalmente tenha trazido dor, insegurança, abandono ou até mesmo excesso de exigência. Seu sistema aprendeu, então, que o amor pode ser arriscado e por isso tenta impedir que você se aproxime demais.
Às vezes, esse bloqueio também está relacionado com lealdades invisíveis à sua família (algo que a terapia sistêmica trabalha muito). Pode haver uma parte sua que se sente "proibida" de ser feliz no amor, ou que carrega dores não resolvidas de relacionamentos antigos da família inclusive dos seus pais.
Já o desânimo com tudo e a tristeza instantânea podem estar conectados com uma sensação mais ampla de desconexão de si mesma, da vida e até da sua força interna. Não é fraqueza é um pedido de ajuda do seu sistema emocional.
A boa notícia é que tudo isso tem caminho. Não é algo que você “é”, mas sim algo que está aparecendo como um sintoma e pode ser compreendido, acolhido e transformado.
Se você quiser, posso te ajudar a investigar essas questões com profundidade, respeitando sua história e te apoiando para construir relações mais leves, seguras e verdadeiras começando pela relação com você mesma. Estou à disposição para te acompanhar nesse processo.
O que você está sentindo tem uma raiz emocional importante, na abordagem sistêmica, olhamos para tudo isso com muito cuidado, considerando a história que você viveu, os vínculos que construiu e as formas que seu corpo e sua mente encontraram para se proteger.
Esse movimento de sabotagem, de enxergar defeitos, sentir repulsa ou desânimo diante da possibilidade de uma relação mais séria, pode ser uma forma de defesa emocional. Em algum momento da sua história, talvez amar ou se conectar emocionalmente tenha trazido dor, insegurança, abandono ou até mesmo excesso de exigência. Seu sistema aprendeu, então, que o amor pode ser arriscado e por isso tenta impedir que você se aproxime demais.
Às vezes, esse bloqueio também está relacionado com lealdades invisíveis à sua família (algo que a terapia sistêmica trabalha muito). Pode haver uma parte sua que se sente "proibida" de ser feliz no amor, ou que carrega dores não resolvidas de relacionamentos antigos da família inclusive dos seus pais.
Já o desânimo com tudo e a tristeza instantânea podem estar conectados com uma sensação mais ampla de desconexão de si mesma, da vida e até da sua força interna. Não é fraqueza é um pedido de ajuda do seu sistema emocional.
A boa notícia é que tudo isso tem caminho. Não é algo que você “é”, mas sim algo que está aparecendo como um sintoma e pode ser compreendido, acolhido e transformado.
Se você quiser, posso te ajudar a investigar essas questões com profundidade, respeitando sua história e te apoiando para construir relações mais leves, seguras e verdadeiras começando pela relação com você mesma. Estou à disposição para te acompanhar nesse processo.
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