Existe uma idade certa para interromper as terapias? Meu filho tem quase 2 anos e iniciou agora. Faz
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Existe uma idade certa para interromper as terapias? Meu filho tem quase 2 anos e iniciou agora. Faz no método ABA, faz psicologia e fonoaudiologia. Está no moderado.
A interrupção vai depender do objetivo do tratamento, e somente os profissionais envolvidos vão poder lhe dar uma informação mais precisa. Sei que parece uma resposta bastante vaga, mas os pacientes variam bastante, e isso afeta a evolução do quadro. Você se sente confortável para fazer essa pergunta para o psicólogo(a) e fonoaudiólogo(a)? É importante que vocês possam conversar sobre essas questões, trabalharem expectativas com relação ao tratamento, receios etc.
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Não existe um momento apropriado, mas existem alguns critérios. A ABA aplicada ao autismo, no modelo tradicional que conhecemos (com o AT indo em casa várias vezes por semana e aplicando um programa de ensino individualizado) visa o ensino de algumas habilidades básicas embasadas em manuais de desenvolvimento (ABBLS, VB-MAPP, por exemplo). Ao perceber que a criança adquiriu estas habilidades em sua totalidade ou grande maioria, podemos iniciar a transição para a psicoterapia convencional (com um especialista em autismo e de preferência analista do comportamento), que vai trabalhar outras habilidades e competências emocionais e sociais, visando o bem estar do cliente e seu desenvolvimento.
Olá, como vai? Não existe uma regra que determine o tempo a ser interrompido os tratamentos relacionados à psicoterapia porém, como o colega acima já citou, existe critérios onde o profissional se baseia para tal decisão!
Sugiro que você procure os profissionais envolvidos, para esclarecer esta dúvida!
Abraço
Sugiro que você procure os profissionais envolvidos, para esclarecer esta dúvida!
Abraço
Boa tarde,
Não existe um tempo determinado pra encerrar uma terapia,depende muito de como ou da satisfação do paciente.
Não existe um tempo determinado pra encerrar uma terapia,depende muito de como ou da satisfação do paciente.
Olá! O tempo de duração das terapias envolvem vários fatores, como objetivos a serem alcançados e resposta aos estímulos, capacidade de aprendizagem, condições do ambiente, etc.
Isso tudo influencia a dinâmica do processo terapêutico, porém, conversando com os profissionais é possível esclarecer suas dúvidas sobre como é a proposta oferecida pelos profissionais. Não tenha receio de perguntar, pois, a família estando bem orientada, ajuda muito no desenvolvimento da criança e auxilia os terapeutas envolvidos.
Espero ter ajudado.
Eliane Mello - Psicóloga
Isso tudo influencia a dinâmica do processo terapêutico, porém, conversando com os profissionais é possível esclarecer suas dúvidas sobre como é a proposta oferecida pelos profissionais. Não tenha receio de perguntar, pois, a família estando bem orientada, ajuda muito no desenvolvimento da criança e auxilia os terapeutas envolvidos.
Espero ter ajudado.
Eliane Mello - Psicóloga
Olá, quando se trata de encerrar uma terapia é sempre importante conversar com os profissionais que estão trabalhando no caso. Cada paciente reage de uma forma diferente ao tratamento, esclarecer dúvidas e saber qual é o plano de tratamento é importante para a família se situar e ter papel ativo no trabalho desenvolvido pelos profissionais, que se estende ao ambiente familiar.
OLá! Não existe "uma idade certa" para encerrar o tratamento. É importante levar em conta que cada paciente é único. Não se pode comparar a evolução de um paciente com a de outro. São inúmeras as variáveis que interferem no tratamento e na evolução de cada caso. É importante, que os responsáveis pela criança, tenham uma participação efetiva no tratamento junto aos profissionais, para que haja troca de informações e esclarecimento de dúvidas, a fim de ajudar no processo terapêutico.
São inúmeros os fatores, vai depender de cada caso. É importante ressaltar que somente os profissionais envolvidos podem interromper terapias e sempre isso deve ser discutido com eles, nunca tomando decisões de interromper por conta própria.
Olá tudo bem?
Como sempre recomendo aos pais. Qual objetivo que estamos? Quando alcançamos, conseguimos colocar novos objetivo? Já chegou no que queríamos e vamos dar um tempo? Isso tudo são questionamento a serem feito junto com os profissionais que estão trabalhando. Por que um término de terapia pode vir a acontecer por diversos motivos. Espero ter ajudado
Abraços Diego Raizi
Como sempre recomendo aos pais. Qual objetivo que estamos? Quando alcançamos, conseguimos colocar novos objetivo? Já chegou no que queríamos e vamos dar um tempo? Isso tudo são questionamento a serem feito junto com os profissionais que estão trabalhando. Por que um término de terapia pode vir a acontecer por diversos motivos. Espero ter ajudado
Abraços Diego Raizi
Não existe um tempo delimitado para o encerramento da terapia, já que diversos fatores interferem nos resultados. Além do já mencionado, cada paciente é único e o tempo necessário para um não é o mesmo para outro. E é claro, tudo também dependerá do objetivo do tratamento (e da etapa deste plano em que se encontra o paciente). O ideal é expor esta questão ao profissional e também suas expectativas, já que apenas ele conseguirá te passar informações mais precisas sobre este tema.
Não há um tempo determinado para encerramento da terapia. Os fatores que influenciam são, entre outros, o objetivo que pretende-se alcançar, o método e a abordagem utilizados pelo profissional. É um questionamento importante de ser feito para o profissional responsável pelo caso, para compreender como se dá o trabalho em questão.
Olá!
Acrescento ao que os colegas colocaram, que mesmo sendo um tratamento focal e que dependa do desempenho conjunto dos envolvidos, o encerramento pode se dar por decisão dos envolvidos. Mas normalmente, no caso de crianças, se a decisão não é dela, é muito importante haver um momento de desligamento, pois o tempo com o profissional também fará parte da sua história e processo. A criança em atendimento está se trabalhando e se vinculando. Ela é ativa na situação e esta consideração é muito importante.
Acrescento ao que os colegas colocaram, que mesmo sendo um tratamento focal e que dependa do desempenho conjunto dos envolvidos, o encerramento pode se dar por decisão dos envolvidos. Mas normalmente, no caso de crianças, se a decisão não é dela, é muito importante haver um momento de desligamento, pois o tempo com o profissional também fará parte da sua história e processo. A criança em atendimento está se trabalhando e se vinculando. Ela é ativa na situação e esta consideração é muito importante.
Olá! Infelizmente a ansiedade faz parte da nossa biologia, mas precisamos administrá-la para não nos trazer prejuízo. Principalmente quando o problema a ser solucionado precisar de tempo indeterminado.
Se acalme, procure uma psicoterapia para ajudá-la a superar a sua árdua jornada com seu filho e confie nos profissionais contratados.
Boa sorte, força e coragem.
Se acalme, procure uma psicoterapia para ajudá-la a superar a sua árdua jornada com seu filho e confie nos profissionais contratados.
Boa sorte, força e coragem.
Os profissionais envolvidos no tratamento são as melhores pessoas para te dar esta informação, tente estabelecer um vínculo de confiança e clareza nas informações que tudo ficará mais fácil de resolver.
Olá!
Não existe uma regra definida à respeito de um encerramento do acompanhamento psicológico. Vai depender dos acordos entre as partes envolvidas, do objetivo que se quer alcançar, de como o processo está ocorrendo, entre outras coisas. A pergunta é super válida e cabível ao profissional responsável!
Não existe uma regra definida à respeito de um encerramento do acompanhamento psicológico. Vai depender dos acordos entre as partes envolvidas, do objetivo que se quer alcançar, de como o processo está ocorrendo, entre outras coisas. A pergunta é super válida e cabível ao profissional responsável!
Pelo referencial da Escola francesa de Psicanálise (J. Lacan, S. Leclaire, F. Dolto, M. Mannoni etc.) o processo se pauta na autonomia do Sujeito em análise e a ele cabe responsabilizar-se pela duração, número de sessões etc. De resto, mera burocracia institucional e/ou financeira. Boa sorte!
Olá, acredito que os colegas trouxeram boas orientações. Mas desejo complementar com base no que li: trata-se de uma criança, então você é o responsável e também o que se encontra preocupado. Vá até o profissional que atende seu filho e faça suas perguntas ou coloque outras considerações que talvez possam existir, boa sorte! abraços
Olá! A sua pergunta é muito particular. Cada caso é um caso. Não existe tempo ou idade certa para se parar, pois tudo depende de como está o andamento da terapia para seu filho. Converse com a equipe que o acompanha para ver se é indicado no momento, parar a terapia.
Thamara Cristina Bianchi Galiotto
Psicóloga Especialista em Comportamento Alimentar
CRP 07/29311
(54) 9 9992.0108
Thamara Cristina Bianchi Galiotto
Psicóloga Especialista em Comportamento Alimentar
CRP 07/29311
(54) 9 9992.0108
Olá! o tempo para cada atendimento independente da especialidade vai variar de acordo com a evolução ou desenvolvimento que seu filho venha a apresentar. Ele não precisa passar o restante da vida em acompanhamento de rotina, mas é importante observar que se ele apresentar algum regresso ou uma nova dificuldade será preciso retornar ao especialista para uma nova avaliação. É importante também que os cuidadores diretos dele passem por avaliação/acompanhamento psicológico para que tenham um suporte e orientação da melhor forma de lidar com as dificuldades, inseguranças ou duvidas ocasionadas pelo cuidar da pessoa com autismo. #fiquebem
Olá! Como os colegas apontaram, o processo terapêutico não tem tempo ou idade para serem interrompidos ou encerrados, pois depende de como está sendo a evolução do tratamento. Conversar com os profissionais responsáveis é fundamental para uma melhor compreensão e efetividade, e para não gerar ansiedade tanto na criança quanto nos responsáveis. Espero ter ajudado de alguma forma, abraços!
Olá, boa tarde. Não existe tempo pré determinado para terapia ser interrompida. Cada caso tem as suas particularidades e objetivos diferentes e isso que influenciará o tempo.
Não existe uma idade certa para interromper as terapias para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O tratamento deve ser personalizado e adaptado às necessidades individuais da criança, levando em consideração seu nível de desenvolvimento e progresso ao longo do tempo.
Em geral, o tratamento para o TEA é um processo contínuo que pode envolver múltiplas abordagens, como a Terapia ABA, psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, entre outras. A duração do tratamento pode variar dependendo do progresso da criança e das necessidades específicas dela.
O melhor a fazer é conversar com os profissionais responsáveis pelo tratamento do seu filho e avaliar juntos quando e como reduzir ou interromper as terapias. Eles poderão orientá-lo sobre o que é mais adequado para o seu filho.
Em geral, o tratamento para o TEA é um processo contínuo que pode envolver múltiplas abordagens, como a Terapia ABA, psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, entre outras. A duração do tratamento pode variar dependendo do progresso da criança e das necessidades específicas dela.
O melhor a fazer é conversar com os profissionais responsáveis pelo tratamento do seu filho e avaliar juntos quando e como reduzir ou interromper as terapias. Eles poderão orientá-lo sobre o que é mais adequado para o seu filho.
Te convidamos para uma consulta: Acompanhamento neuropsicologico tea - transtorno de espectro do autismo - R$ 220
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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A duração e a necessidade contínua de terapia para uma criança dependem da linha terapêutica adotada pelo psicólogo responsável. No entanto, no caso do autismo, é geralmente recomendado um acompanhamento constante por parte de um profissional especializado até a vida adulta.
O autismo é uma condição complexa e variável, que afeta cada pessoa de maneira única. À medida que a criança cresce e se torna um adolescente e, posteriormente, um adulto, a abordagem terapêutica pode evoluir para atender às necessidades específicas da idade e às demandas da vida adulta. O apoio contínuo de profissionais especializados pode ser benéfico para auxiliar na transição para a vida adulta, incluindo a inserção no mercado de trabalho, a independência e o desenvolvimento de habilidades sociais e de autocuidado.
O autismo é uma condição complexa e variável, que afeta cada pessoa de maneira única. À medida que a criança cresce e se torna um adolescente e, posteriormente, um adulto, a abordagem terapêutica pode evoluir para atender às necessidades específicas da idade e às demandas da vida adulta. O apoio contínuo de profissionais especializados pode ser benéfico para auxiliar na transição para a vida adulta, incluindo a inserção no mercado de trabalho, a independência e o desenvolvimento de habilidades sociais e de autocuidado.
Não existe prazo para termino,trabalhamos enquanto se fizer necessário.O mais importante é que a criança esteja bem,esse é o principal objetivo.
Não existe um período fixado para esse processo, ele continua até que o paciente tenha desenvolvido habilidades suficientes para lidar com as demandas do ambiente, em termos de comportamentos ou enfrentamento emocional. Caso você identifique que ele já está bem adaptado, converse com o profissional responsável por ele sobre a previsão de alta.
Não existe uma idade certa para interromper as terapias — o que existe é o tempo do seu filho. Cada criança tem seu ritmo de desenvolvimento, e as terapias vão sendo ajustadas conforme as necessidades mudam. O mais importante é acompanhar de perto os avanços e manter um diálogo constante com os profissionais. Quando a intervenção já não for mais necessária em certa área, isso será avaliado com cuidado e respeito ao que ele precisa naquele momento.
O início precoce, como no caso dele, é um passo enorme e valioso!
O início precoce, como no caso dele, é um passo enorme e valioso!
No autismo, especialmente nos casos moderados, não há uma idade fixa para encerrar as terapias. O tratamento é sempre individualizado, adaptado ao ritmo de evolução de cada criança. O início precoce, como no caso do seu filho, é extremamente benéfico: intervenções como ABA, psicologia e fonoaudiologia aproveitam a fase de maior neuroplasticidade do cérebro, favorecendo avanços importantes na comunicação, interação social e autonomia. Ao longo do tempo, as terapias podem ser ajustadas em intensidade e foco, de acordo com as conquistas e as novas necessidades que surgirem. Em alguns casos, mesmo após grandes progressos, mantém-se um acompanhamento mais leve para monitorar o desenvolvimento e prevenir retrocessos.
O mais importante é que qualquer mudança — seja para reduzir, adaptar ou encerrar as intervenções — seja feita em conjunto com a equipe que acompanha seu filho, garantindo que as decisões estejam alinhadas ao bem-estar e ao potencial de desenvolvimento dele.
O mais importante é que qualquer mudança — seja para reduzir, adaptar ou encerrar as intervenções — seja feita em conjunto com a equipe que acompanha seu filho, garantindo que as decisões estejam alinhadas ao bem-estar e ao potencial de desenvolvimento dele.
O diagnóstico precoce é bastante estável, especialmente se realizado após os 14 meses de idade. Mas sintomas podem se modificar. Quando realizado antes dos 2 anos, o diagnóstico
precoce está associado a melhoras dos sintomas sociais após um ou dois anos de intervenção.
precoce está associado a melhoras dos sintomas sociais após um ou dois anos de intervenção.
Não tem idade certe, o ideal é que espere ele receber alta e não interromper a terapia pois isso pode gerar regressão no caso.
Especialistas
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