Gostaria de saber quais são as abordagens da terapia sistêmica ?
3
respostas
Gostaria de saber quais são as abordagens da terapia sistêmica ?
A Terapia Sistêmica é uma abordagem que entende o indivíduo dentro dos contextos relacionais em que está inserido, como família, casal, trabalho, buscando compreender como essas interações influenciam pensamentos, emoções e comportamentos.
Ela engloba diferentes vertentes, como:
* Terapia Familiar Estrutural – foca na organização e papéis dentro da família;
* Terapia Estratégica – trabalha com soluções práticas para padrões problemáticos de interação;
* Terapia Narrativa – ajuda o paciente a ressignificar sua história;
* Terapia Centrada em Emoções – muito usada em casais, aprofunda os vínculos emocionais.
Se você quer entender melhor como esses vínculos impactam sua saúde emocional e gostaria de explorar esses aspectos com profundidade, posso te ajudar nesse processo. Será um prazer te acompanhar. Entre em contato para iniciarmos.
Ela engloba diferentes vertentes, como:
* Terapia Familiar Estrutural – foca na organização e papéis dentro da família;
* Terapia Estratégica – trabalha com soluções práticas para padrões problemáticos de interação;
* Terapia Narrativa – ajuda o paciente a ressignificar sua história;
* Terapia Centrada em Emoções – muito usada em casais, aprofunda os vínculos emocionais.
Se você quer entender melhor como esses vínculos impactam sua saúde emocional e gostaria de explorar esses aspectos com profundidade, posso te ajudar nesse processo. Será um prazer te acompanhar. Entre em contato para iniciarmos.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Olá, vamos conversar um pouco sobre as abordagens da terapia sistêmica. Essa forma de cuidar da saúde emocional nasceu do encontro entre diferentes teorias e, ao longo do tempo, foi se diversificando em caminhos complementares. A abordagem estrutural, de Minuchin, foca na organização familiar, nos papéis e nos limites, ajudando a criar maior clareza entre gerações. A abordagem estratégica, de Haley e Madanes, busca compreender os jogos relacionais e propor intervenções diretas que rompam ciclos repetitivos. A abordagem comunicacional, inspirada em Watzlawick e no grupo de Palo Alto, destaca os padrões de comunicação e como eles mantêm ou transformam os vínculos. Já a abordagem construtivista e narrativa amplia o olhar para as histórias que cada um conta sobre si e sobre a família, valorizando a reconstrução de significados. Além dessas, a terapia sistêmica incorporou elementos fenomenológicos e intergeracionais, entendendo como experiências de gerações anteriores influenciam o presente. Cada uma dessas abordagens oferece lentes diferentes, mas todas compartilham a mesma essência: olhar para as relações como espaço de transformação. Espero ter ajudado a clarear esse tema. Sou Betânia Tassis, psicóloga clínica.
Indivíduo, família, meio social, trabalho, comunidade , em fim toda sua relação com seus problemas e seu mundo de relações.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- "Como a terapia sistêmica ajuda a família a lidar com uma doença crônica mentais ?"
- Como a Terapia Sistêmica aborda a Doença Mental Cronica?
- Como a Terapia Sistêmica lida com doenças crônicas mentais?
- O que é a abordagem sistêmica em psicologia? .
- Qual é o objetivo da abordagem sistémica? .
- Para que é usada a abordagem sistémica? .
- Como a Abordagem Sistêmica se Relaciona com a Psicopatologia ?
- De que forma a terapia sistêmica contribui para o autoconhecimento?
- Como a Terapia Sistêmica pode ajudar no autoconhecimento de pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) ?
- O que é a psicopatologia na Terapia Sistémica? .
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 66 perguntas sobre Terapia Sistêmica
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.