Meu filho de 11 anos me disse não se sentir confortável sendo homem, mas que sente atração por menin

14 respostas
Meu filho de 11 anos me disse não se sentir confortável sendo homem, mas que sente atração por meninas e não tem atração por meninos, mas que se sentiria melhor se fosse mulher. Como posso ajudá-lo?
Olá! Você pode conversar com ele, pedir pra explicar melhor pra que entenda o que ele quer dizer, e acolher uma vez que ele sentiu confiança pra falar sobre esse assunto. Caso você se sinta desconfortável, sugiro que busque psicoterapia pra te auxiliar nesse processo tá bem? Espero ter ajudado!

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Oi, tudo bem?
Para ajudá-lo você deve seguir sendo uma mãe acolhedora com as questões dele e ajudá-lo na medida do possível a se descobrir. Acredito que a forma mais eficiente para isso é o incentivando em psicoterapia de orientação psicanalítica, pois neste processo iremos ele e terapeuta mergulhar em todas as questões dele, isso provavelmente vai ajudar no amadurecimento dele e em melhor compreensão de tudo isso. No mais, o que posso recomendar é muito amor e acolhimento.
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Olá! O apoio e acolhimento são essenciais. Busque um psicólogo para orientar a conduzir esse assunto e, se seu filho aceitar, seria interessante fazer a psicoterapia para obter o autoconhecimento e saber lidar com tudo que está sentindo...
Essas idades de mudança de fase costumam levar a reflexão de quem somos e o que queremos. É uma fase de transição entre a infância e a adolescência de excessiva mudança corporal e por vezes, de rejeição do próprio corpo, por medo, por não entender o que está acontecendo, por desconforto, por isegurança, etc. Tive uma pré-adolescente feminina que tinha o mesmo pensamento, que queria ser do sexo oposto. Ela tinha se tornado moçinha e tinha muita dificuldade em lidar com sua menarda. E por isso, acreditava que a vida dos meninos era mais fácil.
A meu ver, antes de olhar para o outro, por quem sente ou não atração, é aprofundar esse olhar para si mesmo. E nesse processo, percebo dois profissionais que podem ajudá-lo de imediato, um urologista para entender o seu corpo e um psicólogo para ajudá-lo a entender quem ele é.
Como mãe, acredito que sempre podemos fazer a diferença nos mostrando empáticas as angústias dos nossos filhos e nos colocando à disposição para ouví-los. Por vezes, ouvir algo assim não é fácil. E tudo bem! Uma coisa é a razão, procuramos entender e respeitamos os nossos filhos. Outra coisa é a emoção, por vezes é difícil aceitar. A outra mãe me falava da dificuldade em aceitar o que sua filha falava. Somos de gerações diferentes. Em alguns casos, precisamos de um tempo para digerir a informação. E nesse ponto a terapia também pode lhe ajudar a compreender melhor seu filho e lidar melhor com suas próprias emoções.
Escutá-lo. Deixe que saiba que tem o seu apoio e ofereça todo auxílio que entender necessário, como acompanhamento com um profissional. Proporcionar um ambiente com uma atmosfera acolhedora é o principal para que se sinta seguro de compartilhar essas questões. Não diminua esses questionamentos por ele ser tão jovem e busque sempre se manter informada/o, como por exemplo entender que existem diferenças entre sexo biológico, identidade de gênero e orientação sexual; e que nem sempre eles coincidem. Do lado de fora da casa de vocês já existe muita desinformação, muito preconceito. Dê a ele o privilégio de ter a família JUNTO que muitos, infelizmente, não têm.
É importante manter uma postura empática e acolhedora, entendendo que é uma fase de muitas transformações físicas e psicológicas e que o suporte familiar é indispensável para seu fortalecimento e aceitação. Legitimar o que seu filho sente contribuirá para sua autoconfiança. Buscar se informar sobre as diferenças entre identidade de gênero e orientação sexual é essencial para compreender seus questionamentos e poder orientá-lo. É recomendado o acompanhamento psicológico tanto para seu filho quanto para você de forma a compreender suas emoções e saber lidar com essa transformação e processo de aceitação.
Olá! Imagino que isso te cause confusão mesmo, é importante você manter um diálogo aberto e acolhedor com ele. Sugiro que procure orientação de um Psicólogo para você para conseguir lidar com essas questões! Seria importante ele fazer terapia também!
Primeiramente, tente acolhê-lo, não tente impedir que ele externalize esses sentimentos, mesmo que isso possa talvez lhe causar certa angústia, não o reprima, não julgue a situação como certa ou errada, apenas ouça ele e busque um profissional da psicologia que possa conversar melhor com você e com seu filho. De preferência um que tenha maior conhecimento sobre gênero e crianças.

Boa sorte! Tenho certeza que a primeira parte disso você já está fazendo: olhar para a situação e querer ajudá-lo! Mas lembre-se de que, independente do que for, não há nada de errado com seu filho, ele está apenas na fase de desenvolvimento e autodescoberta, e isso vai durar um bom tanto ainda! ;)
Olá! Que bom que você trouxe essa dúvida e aparentemente parece não ter problemas em aceitar essa condição! Apesar disso,provavelmente vocês dois devem se sentir confuso sobre isso! Em primeiro lugar é importante entender que há diferença entre gênero e sexualidade e para que possa ficar mais fácil de entender e aceitar essa condição é importante haver apoio familiar e assistência multiprofissional para seu filho,além claro de orientação familiar! Procure um psicólogo para te orientar nesse processo,ajudara muito a passar por essa fase com mais segurança! Fico à disposição!
Talvez ele mesmo esteja se sentindo confuso. Você, como mãe, também pode se angustiar diante da angústia dele e pouco ajudar, mesmo sendo o que você mais quer. A vivência de nossa sexualidade é mesmo algo de grande complexidade e não há nada de errado ter dúvidas e insegurança quanto a isso. Que bom que ele pode contar com você para conversar e buscar ajuda. Procure um psicólogo para ele e também pra vc. Vocês de beneficiarão muito da terapia.
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Olá! Entendo que a melhor forma de ajudá-lo é continuar o que aparentemente está fazendo: acolhendo-o. Ouça o que ele tem a dizer, converse com ele sem julgá-lo, responda sinceramente o que ele perguntar. E não deixe de se cuidar, também!
Olá, boa noite!

Esta fazendo bem em ouvi-lo, acolher o que ele tem a dizer e buscar ajuda para lidar com essa etapa da vida dele.
Ele esta numa fase que muitas vezes é comum não saber ao certo como se sentir ou lidar com as mudanças que o corpo e a mente dele estão passando.
Se identificar com o sexo feminino, masculino ou nenhum seria parte da identificação sexual, mas tanto você quanto ele podem aproveitar essa não identificação para compreender juntos como ele se sente quanto a isso, e se possivel com um profissional, entender onde e como ele se sente mais confortável.
Outro aspecto é a orientação sexual, que pode ser, no caso de ser o sexo oposto, mesmo com não identificação corporal e de identidade no sexo masculino, heterossexual nesse caso, que ele identifica esse possível desejo por uma figura feminina.
Ele ainda tem 11 anos e esta numa fase de descoberta, continue acolhendo e se possível busque psicoterapia para ele e para você, assim ele lidará com isso com a sua ajuda e de um profissional e você também o fará.

Um abraço
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É muito importante que você ofereça apoio e acolhimento para seu filho nesse momento, demonstrando amor e respeito por ele independentemente de sua identidade de gênero. É normal que a identidade de gênero de uma pessoa possa mudar ao longo do tempo e, nesse caso, pode ser que seu filho esteja em processo de descoberta e autoconhecimento.

Uma forma de ajudá-lo é procurando um psicólogo especializado em questões de gênero e sexualidade para acompanhá-lo nesse processo. O psicólogo pode ajudar a entender melhor as emoções e os sentimentos do seu filho, oferecer suporte emocional e ajudá-lo a desenvolver uma autoimagem saudável e positiva. É importante escolher um profissional capacitado e experiente em trabalhar com questões de gênero e sexualidade.

Além disso, é importante respeitar a escolha do seu filho em relação ao seu nome e pronome de gênero, e garantir que ele tenha acesso a um ambiente seguro e acolhedor, tanto em casa como na escola. Converse com ele e pergunte como pode apoiá-lo nesse processo, oferecendo seu amor e apoio incondicional. Lembre-se que a identidade de gênero é uma parte importante da nossa identidade e que cada pessoa tem o direito de se identificar como quiser, sem sofrer preconceito ou discriminação.
Escute com empatia e ofereça um espaço para ele falar sobre seus sentimentos e experiências, sem julgamento. Procure validar os sentimentos e necessidades do seu filho. O aprofundamento do vínculo é essencial para que ele se sinta seguro emocionalmente.
Reconheça e apoie as emoções dele, mesmo que sejam diferentes das suas expectativas. Isso pode ajudá-lo a desenvolver uma autoimagem positiva. Busque psicoterapia para ajudar seu filho a explorar suas experiências e sentimentos. Ajude-o a desenvolver habilidades de enfrentamento, trabalhando junto com ele para identificar estratégias para lidar com situações difíceis, como o preconceito. Compartilhe suas emoções e experiências, se mostre vulnerável, isso proporcionará uma aproximação mais autêntica para que possam estreitar os laços e, assim, estarem juntos nas descobertas e desafios desse momento.

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