Meu filho de seis anos foi diagnosticado com dislexia. O que podemos fazer para o ajudar?

7 respostas
Meu filho de seis anos foi diagnosticado com dislexia. O que podemos fazer para o ajudar?
 Detian Machado de Almeida
Fonoaudiólogo
Lauro de Freitas
Vocês vão precisar de um tratamento que envolva o fonoaudiólogo - que trabalhe na área de linguagem- e o psicopedagogo. Eles irão trabalhar no sentido de desenvolver a leitura escrita através de estimulação de habilidades auditivas, diferenciação visual figura-fundo e estímulos motores.

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Dra. Ana Cristina Carneiro Puppin de Faria
Fonoaudiólogo
Rio de Janeiro
Em primeiro lugar, estar certa de que este é um diagnóstico correto. Foram esgotadas outras possibilidades ? Se a resposta for positiva, estou Em acordo com as colegas acima, iniciar a terapia fonoaudiológica o mais rápido possível. E em casa e na escola precisam ser adotadas medidas facilitadoras à prática da leitura e todo o minucioso e complexo processo de aprendizagem, que a dificuldade na decodificação dos símbolos linguísticos trazem. Pais, professores e terapeutas precisam estar unidos. Brincadeiras de rimas, de classificação, jogos da memória que envolvem letras e sons.... são ferramentas interessantes.
Dra. Patricia Maia Tavares
Fonoaudiólogo
Rio de Janeiro
Procure auxílio de um fonoaudiólogo especializado em linguagem.
Dra. Sandra Luz Gimenez
Fonoaudiólogo
Campinas
Procurar atendimento especializado com um Fonoaudiólogo para terapia e suporte à escola
 Henriqueta Branco
Psicólogo
São Paulo
Poderá realizar reabilitação neuropsicológica, para treino cognitivo da linguagem.
Dra. Rosane Goldenberg
Fonoaudiólogo
Rio de Janeiro
Recomendo avaliaçao fonoaudiologica e psicologica e acompanhamento junto a Escola
 Luciane Simonetti
Psicólogo
São Paulo
Inicialmente, a melhor forma de ajudá-lo é iniciar fonoterapia e psicoterapia, ambas irão ajudar vocês na elaboração de estratégias eficazes. Um segundo ponto é conversar com a escola sobre esse diagnóstico. Periodicamente é interessante fazer novas avaliações tanto fonoaudiológica, quanto neuropsicológica para observar as mudanças ao longo do tratamento.

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