Meu filho tem 18 anos precisou passar por um psiquiatra E ele receitou no começo 1 comprimido de e
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Meu filho tem 18 anos precisou passar por um psiquiatra
E ele receitou no começo 1 comprimido de esxitalopran e 1 de respiridona a noite
Meu filho relatou na segunda ida ao doutor que estava com insônia e ele aumentou para 2 de cada comprimido e só está priorando .não consegue dormir e se sente muito cansado isso é normal?
E ele receitou no começo 1 comprimido de esxitalopran e 1 de respiridona a noite
Meu filho relatou na segunda ida ao doutor que estava com insônia e ele aumentou para 2 de cada comprimido e só está priorando .não consegue dormir e se sente muito cansado isso é normal?
O escitalopram ("esxitalopran" não existe) pode levar a insônia, em algumas pessoas . A risperidona ("respiridona" não existe) não costuma ter este efeito colateral. Entretanto, os transtornos tratados com escitalopram (principalmente ansiedade e depressão) podem também levar à insônia, assim como os tratados com risperidona (transtornos psicóticos e transtorno bipolar, principalmente). Desta forma, pode haver justificativa para o médico ter aumentado as doses. Mas, sem conhecer o caso pessoalmente, não há como saber se a condura dele foi correta. Deve conversar com ele novamente.
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Além da interação farmacológica comentada pelo colega anteriormente, o quadro de insônia e cansaço pode ser tratado com estratégias não farmacológicas importantes, dentre elas:
- Higiene do sono.
- Atividades físicas regulares.
- Alimentação saudável.
Obs: Esses sintomas são reflexos de um desequilíbrio físico e psíquico manifestado na vida do seu filho. O pilar do tratamento deve ter como base o entendimento dos sinais e sintomas manifestados pelo indivíduo, como esses gatilhos interagem no seu contexto específico e quais serão as estratégias multidisciplinares necessárias para o enfrentamento do que realmente está gerando angústia no mesmo.
- Higiene do sono.
- Atividades físicas regulares.
- Alimentação saudável.
Obs: Esses sintomas são reflexos de um desequilíbrio físico e psíquico manifestado na vida do seu filho. O pilar do tratamento deve ter como base o entendimento dos sinais e sintomas manifestados pelo indivíduo, como esses gatilhos interagem no seu contexto específico e quais serão as estratégias multidisciplinares necessárias para o enfrentamento do que realmente está gerando angústia no mesmo.
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