Meu filho tem 5 anos , não é muito obediente , as vezes agressivos e birrento o que devo fazer pra

Olá! Nesta fase de desenvolvimento a criança já faz diferenciação entre aquilo que deseja ou não, e de quem ele é no mundo - uma pessoa diferente dos pais. Normalmente nesta fase estão recebendo e assimilando várias informações ao mesmo tempo, procurando se reafirmar em suas relações, começam os "porquês" e as discordâncias. A Terapia Cognitivo-Comportamental pode trabalhar questões sobre limites, comunicação assertiva, rotinas, treinamento e esclarecimento para os pais, entre outros. Para uma melhor avaliação procure um psicólogo, que poderá levantar informações necessárias para compreender o motivo destes comportamentos e desenvolver a psicoterapia com objetivo de equilibrar a relação entre vocês.

Olá! O primeiro passo é buscar um psicólogo. Esse profissional te ajudará a entender em quais condições ocorrem os comportamentos que você relatou, além de identificar quais as consequências que produz. Num primeiro momento, evite atender as demandas de seu filho quando ele está fazendo birra. Procure dar atenção quando ele estiver emitindo outros comportamentos que sejam adequado. Porém, é com a ajuda do psicólogo que você aprenderá a ajudar seu filho. Espero ter ajudado. Atenciosamente.

Primeiramente você deve buscar um Psicólogo para avaliar a situação e ver o que é possível ajustar na relação familiar. No sentido mais específico, indico Terapia Cognitivo Comportamental com uso de técnicas de Treinamento de Pais, pois apresenta boas evidências de resultados.

Olá! O que vc deve fazer? Baseado apenas no que informou, deve colocar limite. Exercer sua autoridade. Não se trata de brigar, gritar, agredir. Mas de deixar claro o certo e o errado, o bom e o ruim. Para isso, é sempre bom conversar em particular (com ele), abaixar e ficar "no mesmo nível", explicar e perguntar se ele entendeu. A partir daí sempre dividir a responsabilidade com ele. O que é a parte dele e o que é a sua parte. Com 5 anos, é capaz de entender muita coisa. Se auto avalie e veja se de algum modo você não está contribuindo para que isso aconteça. Às vezes é bem sutil. Entre no site sessaodterapia.com.br e veja a história do indiozinho.
Se nada disso resolver, aí sim, pode ser sintoma, onde a criança está dificuldade com algo e demonstra através da agressividade, procure ajuda profissional.
Abraço,

Você faz alguma coisa que não compreende os motivos, o objetivo e as consequências?

***Seu filho também não !! ****

A forma dele expressar que não esta de acordo e não está compreendendo o que vc está falando é desobedecendo, fazendo birra e ás vezes, quando a situação chegou no limite dele, sendo agressivo.

->Fez sentido para você?
->Você gostaria de falar a mesma "lingua"dele?
vamos conversar?
beijinhos
Dra Mariana Goytacaz
Psicóloga e Coach Infantil

5 anos é um período muito delicado, a criança está saindo do complexo de Édipo e entrando na fase do aprendizado “operatório concreto”; pode ser que ele não está tendo a tranquilidade suficiente para lidar com estas fases da vida que geram sofrimento se não estão acomodadas adequadamente. Precisa ter regras claras e de fácil atendimento pela criança e reforçar positivamente quando responde a ela positivamente. Poderia pedir ajuda a uma psicopedagoga para auxiliar na entrada na fase operatória concreta e/ou a um psicólogo se as manifestações são de raiva, precisa prestar atenção nas reações dele para poder compreender as birras que ele faz num ambiente mais afetivo possível.

Olá, as explicações técnicas são várias, mas, na prática o resumo é: estabeleça os limites, seja firme, aguente a birra, tenha paciência com as tentativas de burlar as regras e nunca ceda e não permita comportamentos destrutivos. Se for necessário, coloque-o de castigo, mas não use agressão física ou psicológica. Explique o motivo do limite, não entre em discussão nem em barganha e reconheça quando os bons comportamentos aparecerem. Essa fase é tão difícil para a criança quanto para os pais, por isso é preciso um grande esforço para não ceder. Mas o resultado compensa.

As explicações dos colegas são suficientes para a orientação dos Pais, acrescentaria que a imposição dos limites se faz necessária e pode ser utilizada através de "combinados".
Como exemplo:
Quando da utilização de brinquedos, todos os que forem utilizados pela criança devem ser colocados em um espaço próprio, tirou do lugar, no final das brincadeiras coloca lá de novo, a ação proporciona limites, caso ele não corresponda ao "combinado", não irá brincar em outro momento.
Importante que a criança aprenda acerca de regras, certamente será um adulto mais consciente.

Olá, é sempre importante observar o que originou a reação de agressividade e tentar escutar o que ele verbaliza nesses momentos de agressividade e o que está tentando dizer através dos atos.

Tudo na vida tem um limite Saudavel, eu costumo exemplificar com as ondas do mar, é necessário até certo ponto e retornar. Nós também precisamos de limites. Para a criança tudo é novidade e prematuro, e os limites surgem como desafios, alguns relutam muito contra. O que o pai faz nessas horas? Como a mãe lida com isso? É importante avaliar. A primeira coisa é os pais terem os “Nãos” como saudáveis sem extremismos e aos poucos o pequeno vai aprendendo. Isso entre tantas outras coisas.

Diversos fatores podem estar influenciando neste tipo de comportamento, somente a avaliação de um profissional especializado por meio de terapia poderá dizer de maneira mais precisa o que está levando esta criança a comportar-se assim e então, juntamente com os responsáveis traçar intervenções quanto à isso.

Olá, é importante que entenda a fase do desenvolvimento no qual seu filho está passando para que possa compreender determinados comportamentos. Desobediência e comportamento de birra, são reforçados por algo que precisa ser avaliado.
Um psicologo irá te ajudar a entender as causas e origens desse comportamento alem de te explicar a fase do desenvolvimento na qual seu filho está inserido no momento.
É importante estabelecer limites, ser firme, não ceder a birra.
Importante lembrar que o adulto da relação é você, seu filho tem apenas 5 anos e não sabe exatamente o que é melhor para ele pois ainda está em desenvolvimento.
Espero ter ajudado, abraços!

Olá, minha sugestão seria procurar um psicanalista . Procurar um lugar para se expressar seja através do brincar, desenhos, jogos. um espaço que se sinta acolhido. Este profissional poderá te ajudar a dar um direcionamento sobre esses comportamentos que ele está manifestando.
Espero ter ajudado.

Imprescijdivel iniciar um atendimento em Psicologia para lhe ajudar. Quanto antes melhor!

As crianças pequenas não têm vias neurais para acalmar sua agressividade. Tudo parece uma emergência para elas. Quando ficamos calmos perante suas perturbações, a experiência cria ligações neurais para a autorregulação. Seu filho está contando com você, por quê ele ainda não consegue. A criança é muito inteligente, ela aprende observando!
Por trás de um 'mal comportamento', há sempre uma pessoa precisando de ajuda. Acolha com amor e paciência.
Ensinamos limites ao respeitar os limites das crianças, assim também entenderão o limite do adulto.
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Quando leio a resposta de alguns profissionais, vejo o quanto hoje se propaga a cultura de treinamento de pais e filhos para lotar consultórios. Não há treinamento! Há seres humanos (pais e filhos) que precisam de apoio, acolhimento e sim, orientações quando necessário, com um profissional de confiança.

Olá,
Procure um psicólogo, primeiro vá sozinha, observe se além do seu filho, a psicoterapia também poderá ajudá-la. A terapia com crianças costuma ser breve, e a participação dos pais é fundamental.
Espero ter ajudado.

Olá. Procure um psicólogo para te orientar e sanar suas dúvidas. Atenciosamente.

Olá! Essa fase da primeira infância é um pouco complicada porque estão aprendendo a explorar o mundo e também a provar limites. O que sugiro é apresentar as emoções para ele e conversar como elas nos afetam e como agimos quando as sentimos. Tem um filme ótimo para ajudá-la neste processo, que se chama Divertida mente. Feito isso, assistido o filme e conversado sobre as emoções, vale questioná-lo quando as sentir com intensidade, nos momentos que ele apresentar agressividade principalmente. Fale com ele "parece que você está com raiva. Você pode me explicar porque está assim?" calmamente e com empatia. Caso não veja muita melhora no comportamento depois dessas tentativas, a terapia infantil é muito válida, pois a psicóloga irá ajudá-lo em suas questões e fará também uma orientação aos pais. Espero ter ajudado. Abraço

Bom dia indico, apenas, antes de qualquer coisa uma orientação/ avaliação profissional, acredito ser essa a orientação mais acertiva. É bem delicado darmos orientações em cima de falas apresentadas aqui em muitos casos, sendo fato que a realidade observável em campo/espaço terapêutico é bem diferente. As birras, desobediências e agressividades podem estar relacionadas a uma gama de questões, dentre elas: conflitos familiares, ausência de imposição de limites, transtornos, adaptação ou conflitos na escola... Etc. Não temos como, simplesmente, por essa fala orientarmos qualquer coisa que possa ser em sua apreensão de mãe 100% resolvida sem sabermos a profundeza da causa desses comportamentos do seu filho. Então, mamãe busque uma ajuda profissional se essa situação está fugindo do seu controle ou caso perceba que está afetando o desenvolvimento do seu filho. Espero ter ajudado, entendendo, que darmos alguma orientação específica poderá mais levar ao campo de frustração por não resolver a situação caso ela não se adeque a realidade da sua criança. Espero que tudo possa se organizar!

Olá! A birra é resultado de uma sobrecarga emocional - sinal de que a criança atingiu seu nível pessoal, na escala da frustração - e faz parte do desenvolvimento da criança. É uma reação comportamental diante de uma emoção ou experiência intensa, que a criança ainda não consegue processar e estão presentes principalmente na primeira infância, com choros, gritos e recusa em obedecer. A habilidade de se manter calmo ao invés de fazer birra aparece apenas quando a criança desenvolve a capacidade de autorregulação emocional. A resposta sobre o que fazer não é uma só: podemos redirecionar a criança para outra atividade quando ela estiver prestes a explodir, podemos conter a criança com um abraço, podemos olhar nos olhos e explicar o que está acontecendo, podemos investir em uma rotina que ofereça maior previsibilidade, podemos investir na validação das emoções que ela apresenta quando está assim e ensiná-la o que ela pode fazer quando se sentir dessa maneira, etc. Além disso, é importante que o foco não seja só no que você pode fazer, mas também no que pode estar causando esses comportamentos e em que situações eles aparecem, para que você consiga lidar de forma mais efetiva. Espero ter ajudado! Abraços

Já foi o tempo que as crianças eram totalmente obedientes. Atualmente crianças desta idade são assim mesmo na maioria das vezes. Elas estão procurando ocupar espaços, dominar tudo que vê e faz parte dos pais monitorar tudo isso. Caso esteja acontecendo em um nível não condizente, fora da normalidade ou do controle, aí sim procure um psicólogo para avaliar melhor qual o tratamento adequado.

A criança com comportamento inadequado, na maioria das vezes está denunciando alguma disfunção familiar. A Terapia Familiar é um bom caminho!

Todas as crianças passam por fases mais birrentas e agressivas, onde tentam resolver tudo com gritos, pancadas, mordidelas ou pontapés, utilizando a agressividade como uma forma de exprimir a sua revolta. Para te ajudar durante estas fases, vou te dar algumas dicas: estabeleça regras claras, comunique de forma clara à criança quais as regras relativamente ao seu comportamento. Ensine à criança o autocontrole, as crianças não têm a capacidade de se auto controlarem, sendo, por natureza, seres impulsivos. Não castigue com violência física, violência física gera violência física. Não encoraje a criança a ser um “durão”. Ensine a criança a lidar com a raiva de forma positiva. Motive a criança a utilizar as palavras para exprimir os seus sentimentos, em vez de recorrer à violência. Se ainda assim precisar de ajuda, estou aqui.