Meu neto de o anos é TEA e TDAH, o neurologista passou respiridona de 1mg a noite e um comprimido de
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Meu neto de o anos é TEA e TDAH, o neurologista passou respiridona de 1mg a noite e um comprimido de sertralina de 25mg de manhã estou um pouco insegura, pode tomar esses dois medicamentos?
Entendo sua preocupação. Quando a gente fala em medicação para uma criança tão pequena, especialmente com diagnósticos como Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), é natural que o coração fique apertado. Muitos avós e pais têm medo de “medicar demais” ou provocar efeitos colaterais que prejudiquem o desenvolvimento da criança. Mas é importante lembrar que, em alguns casos, a medicação é uma ferramenta que ajuda a criança a se conectar melhor com o mundo ao redor.
A risperidona é um antipsicótico atípico que, em doses baixas, é muito usada para ajudar a reduzir a irritabilidade, agressividade e explosões emocionais em crianças com TEA. A dose de 1mg à noite é geralmente considerada segura, especialmente quando o objetivo é promover um sono mais tranquilo e controlar os comportamentos mais desafiadores que interferem na rotina familiar e no desenvolvimento social da criança.
A sertralina, por sua vez, é um antidepressivo da classe dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). Ela costuma ser indicada em quadros de ansiedade, depressão ou sintomas obsessivo-compulsivos — que também podem aparecer em crianças com TEA. A dose de 25mg é a menor disponível e, frequentemente, é o ponto de partida para observar tolerância e possíveis benefícios. Em geral, essa medicação é iniciada com cautela e monitorada de perto.
Sim, esses dois medicamentos podem ser usados juntos, desde que a prescrição tenha sido feita com critério e o acompanhamento seja cuidadoso. O mais importante é observar como a criança está respondendo: se está mais tranquila, mais concentrada, dormindo melhor e conseguindo interagir mais com as pessoas e com as atividades. Também é essencial estar atenta a qualquer sinal de apatia, tremores, rigidez, alteração no sono ou no apetite — e relatar tudo isso ao médico.
Hoje em dia, é possível fazer esse acompanhamento com ainda mais segurança por meio da Telemedicina. Uma teleconsulta permite conversar diretamente com um médico de confiança, tirar todas as dúvidas, revisar condutas e receber orientação clara sobre o que fazer. Plataformas como a Doctoralia destacam os profissionais mais bem avaliados e experientes. Em tempos de doenças transmissíveis como COVID-19, Monkeypox, Parvovírus B19, H5N1 e tantas outras, o atendimento online é o que há de mais seguro para proteger você e sua família. Você ganha tempo, evita deslocamentos cansativos e ainda pode fazer isso no conforto da sua casa, com a criança tranquila por perto.
A Telemedicina é mais do que uma tendência: é uma revolução na saúde, com base na Web 4.0 e na inteligência artificial. O cuidado médico não precisa mais esperar filas ou deslocamentos. Inclusive, posso orientar você em uma teleconsulta, algo que todo médico comprometido com o bem-estar do paciente deve oferecer, especialmente nos primeiros passos da jornada de cuidado. Mesmo que você não precise de mim agora, recomendo que visite meu perfil e redes sociais e guarde nosso contato.
A segunda opinião médica também pode ser feita por teleconsulta, de forma rápida, prática e segura. Se quiser saber mais ou conversar melhor sobre o caso do seu neto, é só clicar no meu perfil. Estarei à disposição para ajudar com o cuidado e a atenção que vocês merecem.
A risperidona é um antipsicótico atípico que, em doses baixas, é muito usada para ajudar a reduzir a irritabilidade, agressividade e explosões emocionais em crianças com TEA. A dose de 1mg à noite é geralmente considerada segura, especialmente quando o objetivo é promover um sono mais tranquilo e controlar os comportamentos mais desafiadores que interferem na rotina familiar e no desenvolvimento social da criança.
A sertralina, por sua vez, é um antidepressivo da classe dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). Ela costuma ser indicada em quadros de ansiedade, depressão ou sintomas obsessivo-compulsivos — que também podem aparecer em crianças com TEA. A dose de 25mg é a menor disponível e, frequentemente, é o ponto de partida para observar tolerância e possíveis benefícios. Em geral, essa medicação é iniciada com cautela e monitorada de perto.
Sim, esses dois medicamentos podem ser usados juntos, desde que a prescrição tenha sido feita com critério e o acompanhamento seja cuidadoso. O mais importante é observar como a criança está respondendo: se está mais tranquila, mais concentrada, dormindo melhor e conseguindo interagir mais com as pessoas e com as atividades. Também é essencial estar atenta a qualquer sinal de apatia, tremores, rigidez, alteração no sono ou no apetite — e relatar tudo isso ao médico.
Hoje em dia, é possível fazer esse acompanhamento com ainda mais segurança por meio da Telemedicina. Uma teleconsulta permite conversar diretamente com um médico de confiança, tirar todas as dúvidas, revisar condutas e receber orientação clara sobre o que fazer. Plataformas como a Doctoralia destacam os profissionais mais bem avaliados e experientes. Em tempos de doenças transmissíveis como COVID-19, Monkeypox, Parvovírus B19, H5N1 e tantas outras, o atendimento online é o que há de mais seguro para proteger você e sua família. Você ganha tempo, evita deslocamentos cansativos e ainda pode fazer isso no conforto da sua casa, com a criança tranquila por perto.
A Telemedicina é mais do que uma tendência: é uma revolução na saúde, com base na Web 4.0 e na inteligência artificial. O cuidado médico não precisa mais esperar filas ou deslocamentos. Inclusive, posso orientar você em uma teleconsulta, algo que todo médico comprometido com o bem-estar do paciente deve oferecer, especialmente nos primeiros passos da jornada de cuidado. Mesmo que você não precise de mim agora, recomendo que visite meu perfil e redes sociais e guarde nosso contato.
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Esta é uma combinação de medicamentos bem conhecida e usada tanto pela psiquiatria como pela neurologia para o tratamento dessas patologias. É bem segura e tolerada pelos pacientes, com risco de efeitos colaterais e adversos pequeno, mais associados a doses elevadas e com o uso de outras medicações associadas. O acompanhamento clínico regular e exames laboratoriais de controle são importantes para a melhor resposta terapêutica.
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