Minha filha de 5 anos tem uma mania muito especifica de puxar o próprio mamilo, começou já faz tempo
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Minha filha de 5 anos tem uma mania muito especifica de puxar o próprio mamilo, começou já faz tempo mas nos últimos meses toda vez que olho pra ela, ela está com a mão dentro da blusa puxando o bico do peito. Pesquiso na internet e não tem nada sobre o que pode ser isso
Nosso cérebro se acostuma a certos vícios. Provavelmente as sensações que ela sente podem ser prazerosas ou mesmo situações masoquistas, caso não haja boa sensação. Investigar as causas é o melhor a fazer. Já perguntou a sua filha o que ela sente? Ela vai se dizer de alguma forma. Busque ajuda psicológica. Estou aqui a disposicao.
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Olá! Nessa fase da infância é natural que as crianças comecem a explorar seu próprio corpo para entender os próprios contornos e descobrir sensações prazerosas. Além disso, ela pode se comparar com o corpo da mãe com o qual até um tempo atrás tinha uma relação tão próxima, em especial com essa parte do mamilo devido à amamentação. Isso pode ser parte do processo dela se entender como alguém separada da figura materna, mas similar. Pode ser um comportamento natural e se você perguntar a ela porque ela faz isso, talvez ela mesma dê alguma explicação. Caso você perceba que parece algo compulsivo, que ela faz isso com muita frequência e em contextos inadequados (como durante atividades na escola), pode ser interessante levar ela até uma psicóloga infantil para compreender a razão desse comportamento tão frequente. Espero ter ajudado :)
Pergunta difícil e que fomenta algumas hipóteses que precisam ser confirmadas por intermédio de um profissional da psicologia, mas pode ser, por exemplo, uma necessidade de regulação na qual puxar o próprio mamilo pode ser uma forma da sua filha buscar conforto e segurança, especialmente em momentos de ansiedade, tédio ou estresse. É comum que crianças pequenas desenvolvam hábitos repetitivos para se acalmar, como chupar o dedo ou enrolar o cabelo; pode ser também busca por sensações, inclusive de prazer, por proporcionar uma sensação física agradável, vale lembrar que não é incomum, por exemplo, crianças aos 5 anos se masturbar e também pode ser, em alguns casos, que o hábito de puxar o mamilo esteja relacionado a questões emocionais subjacentes, como dificuldades de lidar com sentimentos ou situações de mudança, sem destarcar ainda o princípio de TOC, enfim, recomendo que que busque ajuda, se precisar atendo crianças a partir dos 06 anos on-line e presencial. Abs
Bom dia!
Procure levar sua filha à terapia para que possa ser investigada a causa.
Procure levar sua filha à terapia para que possa ser investigada a causa.
Olá! Os seios são zonas exógenas, provavelmente por isso, sua filha tem tocado com frequência nessa parte do corpo, pois descobriu que gera prazer. Converse com ela, sem brigar, explique que não devemos tocar nosso corpo em público, caso sinta dificuldade em ter esse diálogo busque um psicólogo / psicanalista para te orientar nessa situação. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Isso é algo comum na infância, pois as crianças estão em um processo natural de descoberta e conhecimento do próprio corpo. Muitas vezes, esses comportamentos trazem conforto ou são apenas um hábito que foi se intensificando ao longo do tempo. Caso perceba que isso está causando desconforto ou interferindo no dia a dia dela, pode ser interessante conversar com um profissional para entender melhor a situação e orientá-la da melhor forma.
Olá, tudo bem? O que você descreve parece ser um comportamento repetitivo autoestimulatório, que pode ter diferentes origens dependendo do contexto. Muitas crianças pequenas desenvolvem hábitos como chupar o dedo, enrolar o cabelo ou, como no caso da sua filha, puxar o mamilo. Esses comportamentos podem estar ligados à autorregulação emocional, servindo como uma forma de conforto, especialmente em momentos de tédio, cansaço, ansiedade ou necessidade de segurança.
Em muitos casos, esses hábitos começam sem um motivo específico e acabam se tornando automáticos, como uma maneira da criança se acalmar. No entanto, se esse comportamento tem aumentado nos últimos meses, pode ser interessante observar em quais momentos ele acontece com mais frequência. Será que ela faz isso quando está ansiosa, entediada ou cansada? Será que ocorre em situações específicas, como na hora de dormir ou quando está assistindo algo?
Outra possibilidade é que esse hábito tenha começado como uma descoberta sensorial, já que as crianças pequenas exploram o próprio corpo naturalmente. No entanto, se essa repetição estiver causando irritação na pele ou se tornando algo que interfere na rotina dela, pode ser interessante redirecionar essa necessidade para outras formas de conforto, como um objeto sensorial (um tecido macio, um bichinho de pelúcia) ou atividades que envolvam o tato, como massinha ou desenhos.
Se você percebe que esse comportamento está associado a sinais de ansiedade ou se ele persiste a ponto de causar desconforto físico, um acompanhamento com um psicólogo infantil pode ajudar a entender melhor a função desse hábito e encontrar formas saudáveis de substituí-lo. O mais importante é abordar a situação com paciência, sem repreender ou demonstrar preocupação excessiva, pois isso pode acabar reforçando o comportamento.
Caso queira conversar mais sobre como lidar com essa questão, estou à disposição!
Em muitos casos, esses hábitos começam sem um motivo específico e acabam se tornando automáticos, como uma maneira da criança se acalmar. No entanto, se esse comportamento tem aumentado nos últimos meses, pode ser interessante observar em quais momentos ele acontece com mais frequência. Será que ela faz isso quando está ansiosa, entediada ou cansada? Será que ocorre em situações específicas, como na hora de dormir ou quando está assistindo algo?
Outra possibilidade é que esse hábito tenha começado como uma descoberta sensorial, já que as crianças pequenas exploram o próprio corpo naturalmente. No entanto, se essa repetição estiver causando irritação na pele ou se tornando algo que interfere na rotina dela, pode ser interessante redirecionar essa necessidade para outras formas de conforto, como um objeto sensorial (um tecido macio, um bichinho de pelúcia) ou atividades que envolvam o tato, como massinha ou desenhos.
Se você percebe que esse comportamento está associado a sinais de ansiedade ou se ele persiste a ponto de causar desconforto físico, um acompanhamento com um psicólogo infantil pode ajudar a entender melhor a função desse hábito e encontrar formas saudáveis de substituí-lo. O mais importante é abordar a situação com paciência, sem repreender ou demonstrar preocupação excessiva, pois isso pode acabar reforçando o comportamento.
Caso queira conversar mais sobre como lidar com essa questão, estou à disposição!
boa tarde. Sugiro leva-la em uma psicóloga infantil para avaliação e também educa-la, adquirir conhecimento de educação sexual, prevenção de abuso.
É comum crianças desenvolverem manias ou comportamentos repetitivos como uma forma de conforto ou autorregulação. Puxar o mamilo pode estar relacionado a ansiedade, tédio ou até mesmo um hábito que ficou automático. O ideal é observar se isso acontece mais em momentos específicos (como cansaço ou nervosismo) e, sem repreender, oferecer alternativas para distração, como um brinquedo sensorial. Se o comportamento persistir ou causar desconforto, um psicólogo infantil pode ajudar a entender melhor a causa e orientar estratégias para lidar com isso.
Compreendo sua preocupação com o hábito de sua filha de puxar o mamilo. É natural que você queira entender o que pode estar acontecendo e como ajudá-la.
O que pode estar acontecendo
Necessidade de conforto e segurança
Puxar o mamilo pode ser uma forma de auto-conforto para sua filha, assim como chupar o dedo ou se aconchegar em um cobertor. É comum que crianças nessa idade desenvolvam hábitos para lidar com emoções e sensações.
Curiosidade e exploração do corpo
É possível que sua filha esteja explorando seu próprio corpo e descobrindo novas sensações. Essa fase faz parte do desenvolvimento infantil e é importante que os pais ofereçam um ambiente seguro para que a criança possa se conhecer.
Imitação
Crianças pequenas aprendem muito por imitação. Pode ser que sua filha tenha visto alguém fazendo algo parecido e esteja repetindo o comportamento.
Ansiedade ou estresse
Em alguns casos, hábitos como puxar o mamilo podem ser desencadeados por ansiedade ou estresse. É importante observar se há alguma mudança na rotina da criança ou alguma situação que possa estar causando desconforto.
Busca por atenção
Pode ser que sua filha esteja buscando atenção através desse comportamento. É importante oferecer atenção positiva para ela em outros momentos, para que ela não sinta necessidade de usar esse hábito para chamar a atenção.
O que você pode fazer
Não repreenda
Tentar fazer com que sua filha pare de puxar o mamilo de forma abrupta pode gerar mais ansiedade e reforçar o hábito.
Converse com ela
Explique de forma clara e amorosa que esse hábito não é adequado e que existem outras formas de se sentir confortável e segura.
Ofereça alternativas
Sugira outras formas de conforto, como um brinquedo macio, um paninho ou um abraço. Incentive-a a explorar outras atividades que a relaxem e a façam se sentir bem.
Observe o contexto
Perceba em quais momentos sua filha costuma puxar o mamilo. Se houver alguma situação específica que desencadeie o hábito, tente evitar ou oferecer apoio emocional nesses momentos.
Reforce comportamentos positivos
Elogie e recompense sua filha quando ela não estiver puxando o mamilo ou quando encontrar outras formas de se confortar.
Busque ajuda profissional
Se o hábito persistir por muito tempo, ou se você perceber que sua filha está mais ansiosa ou com dificuldades emocionais, é importante buscar ajuda de um psicólogo infantil. Ele poderá avaliar a situação e oferecer orientações específicas para o caso da sua filha.
Lembre-se que cada criança é única e tem seu próprio tempo de desenvolvimento. Tenha paciência, ofereça apoio e procure ajuda profissional caso precise.
O que pode estar acontecendo
Necessidade de conforto e segurança
Puxar o mamilo pode ser uma forma de auto-conforto para sua filha, assim como chupar o dedo ou se aconchegar em um cobertor. É comum que crianças nessa idade desenvolvam hábitos para lidar com emoções e sensações.
Curiosidade e exploração do corpo
É possível que sua filha esteja explorando seu próprio corpo e descobrindo novas sensações. Essa fase faz parte do desenvolvimento infantil e é importante que os pais ofereçam um ambiente seguro para que a criança possa se conhecer.
Imitação
Crianças pequenas aprendem muito por imitação. Pode ser que sua filha tenha visto alguém fazendo algo parecido e esteja repetindo o comportamento.
Ansiedade ou estresse
Em alguns casos, hábitos como puxar o mamilo podem ser desencadeados por ansiedade ou estresse. É importante observar se há alguma mudança na rotina da criança ou alguma situação que possa estar causando desconforto.
Busca por atenção
Pode ser que sua filha esteja buscando atenção através desse comportamento. É importante oferecer atenção positiva para ela em outros momentos, para que ela não sinta necessidade de usar esse hábito para chamar a atenção.
O que você pode fazer
Não repreenda
Tentar fazer com que sua filha pare de puxar o mamilo de forma abrupta pode gerar mais ansiedade e reforçar o hábito.
Converse com ela
Explique de forma clara e amorosa que esse hábito não é adequado e que existem outras formas de se sentir confortável e segura.
Ofereça alternativas
Sugira outras formas de conforto, como um brinquedo macio, um paninho ou um abraço. Incentive-a a explorar outras atividades que a relaxem e a façam se sentir bem.
Observe o contexto
Perceba em quais momentos sua filha costuma puxar o mamilo. Se houver alguma situação específica que desencadeie o hábito, tente evitar ou oferecer apoio emocional nesses momentos.
Reforce comportamentos positivos
Elogie e recompense sua filha quando ela não estiver puxando o mamilo ou quando encontrar outras formas de se confortar.
Busque ajuda profissional
Se o hábito persistir por muito tempo, ou se você perceber que sua filha está mais ansiosa ou com dificuldades emocionais, é importante buscar ajuda de um psicólogo infantil. Ele poderá avaliar a situação e oferecer orientações específicas para o caso da sua filha.
Lembre-se que cada criança é única e tem seu próprio tempo de desenvolvimento. Tenha paciência, ofereça apoio e procure ajuda profissional caso precise.
Olá, entendo sua preocupação! Quando uma criança apresenta um comportamento repetitivo como esse, é natural querer encontrar respostas rapidamente, mas a internet nem sempre pode oferecer um entendimento completo. Esse hábito pode ter diferentes significados – pode ser uma forma de autorregulação, uma questão sensorial ou estar relacionado a algum outro fator emocional ou comportamental.
Para compreender melhor o que está acontecendo, o ideal é buscar um acompanhamento profissional. Um psicólogo infantil ou um neuropsicólogo pode ajudar a investigar se há algo por trás desse comportamento, entender suas causas e orientar a melhor forma de lidar com a situação. Cada criança é única, e olhar para isso com atenção e cuidado pode fazer toda a diferença no desenvolvimento dela.
Para compreender melhor o que está acontecendo, o ideal é buscar um acompanhamento profissional. Um psicólogo infantil ou um neuropsicólogo pode ajudar a investigar se há algo por trás desse comportamento, entender suas causas e orientar a melhor forma de lidar com a situação. Cada criança é única, e olhar para isso com atenção e cuidado pode fazer toda a diferença no desenvolvimento dela.
É compreensível que isso te preocupe, mas vale a pena considerar que esse tipo de comportamento, especialmente em crianças pequenas, pode ser uma forma de auto-calmante ou de busca por conforto. Crianças pequenas às vezes desenvolvem hábitos ou manias para se acalmar, principalmente em momentos de estresse ou ansiedade, ou mesmo como uma forma de autoexploração. Esse comportamento pode estar relacionado a uma necessidade de segurança, relaxamento ou à curiosidade sobre seu próprio corpo.
É importante observar se esse comportamento ocorre apenas em momentos específicos, como durante o sono, ao se sentir ansiosa, ou em situações de transição (como na escola ou em casa, quando há mudanças). Se for algo que ela faz frequentemente sem qualquer desconforto ou causa aparente, é provável que seja um comportamento autolimitado, que eventualmente possa desaparecer com o tempo.
No entanto, se você perceber que isso está afetando a vida social dela ou se estiver te causando preocupação contínua, seria bom buscar a ajuda de um pediatra ou psicólogo infantil para avaliar melhor o contexto e, se necessário, fornecer orientações específicas. Em algumas situações, um psicólogo especializado pode usar estratégias terapêuticas adequadas para ajudar a criança a entender e superar o comportamento, se isso for considerado necessário.
A **psicoeducação parental** (pode me chamar, faço esse trabalho) também pode ser muito útil, especialmente para ajudar os pais a entenderem os padrões de comportamento das crianças e como lidar com eles de forma saudável, criando um ambiente de apoio e compreensão. Isso pode ser um passo positivo para ajudar sua filha a desenvolver formas mais adequadas de lidar com suas emoções.
É importante observar se esse comportamento ocorre apenas em momentos específicos, como durante o sono, ao se sentir ansiosa, ou em situações de transição (como na escola ou em casa, quando há mudanças). Se for algo que ela faz frequentemente sem qualquer desconforto ou causa aparente, é provável que seja um comportamento autolimitado, que eventualmente possa desaparecer com o tempo.
No entanto, se você perceber que isso está afetando a vida social dela ou se estiver te causando preocupação contínua, seria bom buscar a ajuda de um pediatra ou psicólogo infantil para avaliar melhor o contexto e, se necessário, fornecer orientações específicas. Em algumas situações, um psicólogo especializado pode usar estratégias terapêuticas adequadas para ajudar a criança a entender e superar o comportamento, se isso for considerado necessário.
A **psicoeducação parental** (pode me chamar, faço esse trabalho) também pode ser muito útil, especialmente para ajudar os pais a entenderem os padrões de comportamento das crianças e como lidar com eles de forma saudável, criando um ambiente de apoio e compreensão. Isso pode ser um passo positivo para ajudar sua filha a desenvolver formas mais adequadas de lidar com suas emoções.
terapia pode ajudar. Faça terapia com Terapia Cognitivo Comportamental (TCC)
É compreensível sua preocupação, e é ótimo que você esteja atenta aos hábitos da sua filha. Crianças pequenas frequentemente desenvolvem manias ou comportamentos repetitivos como uma forma de autorregulação, conforto ou até mesmo por curiosidade. Assim como algumas crianças chupam o dedo ou mexem no cabelo, puxar o mamilo pode ser apenas um hábito que traz sensação de segurança. Também pode estar relacionado a momentos de tédio, ansiedade ou necessidade de relaxamento. Observar quando isso acontece com mais frequência pode ajudar a entender se há um gatilho emocional envolvido. Se for algo que está persistindo e causando preocupação, o ideal é abordar com naturalidade, sem repreender de maneira brusca, pois isso pode gerar mais ansiedade. Caso perceba outros sinais associados, como irritabilidade, insônia ou alterações no comportamento, pode ser interessante buscar um psicólogo infantil para avaliar o contexto emocional dela. Se houver qualquer desconforto físico, um pediatra também pode ajudar a descartar possíveis causas orgânicas.
Olá, a busca na internet por respostas mais complexas, nunca é uma boa opção.
A avaliação de um profissional da saúde, como um Psicólogo, é importante para avaliar esse e outros sintomas buscando a causa e lhe dando o melhor diagnóstico.
A avaliação de um profissional da saúde, como um Psicólogo, é importante para avaliar esse e outros sintomas buscando a causa e lhe dando o melhor diagnóstico.
Olá! É natural que nesta idade a criança esteja conhecendo o seu próprio corpo, e reconhecendo seus limites, através de toques, olhar-se no espelho, falar sobre isso. Não necessariamente há um "nome" ou condição a ser associada.
Olá, pessoa!
Sua filha parece ter descoberto uma parte do corpo que traz prazer a ela. É saudável que ela conheça o corpo.
Se isso ocorrer em momentos ou locais que você acreditar ser impróprio, pode buscar se comunicar com ela no tom e na linguagem que ela entenda. De toda forma, é aconselhavel não repreender ela incondicionalmente - apenas por ela ter esse comportamento. Permita que ela converse com você sobre as coisas, você é o/a adulto/a e tem muito a contribuir com uma educação acolhedora.
Sua filha parece ter descoberto uma parte do corpo que traz prazer a ela. É saudável que ela conheça o corpo.
Se isso ocorrer em momentos ou locais que você acreditar ser impróprio, pode buscar se comunicar com ela no tom e na linguagem que ela entenda. De toda forma, é aconselhavel não repreender ela incondicionalmente - apenas por ela ter esse comportamento. Permita que ela converse com você sobre as coisas, você é o/a adulto/a e tem muito a contribuir com uma educação acolhedora.
Bom dia, pode ser um tic para acalmar alguma ansiedade. Verifique se é em momentos específicos ou sempre . Fico a disposição ;
Olá, para compreender melhor é importante observar em qual momento ela busca repetir esses movimentos. De maneira geral posso dizer que talvez possa ser uma das formas que ela busca para se regular emocionalmente em situações que a deixam desconfortavél.
Ei..
- Compreendo sua situação, converse com ela, tente investigar alguns fatores:
- Como de fato isso começou?
- O que ela sente?
- O que ela pensa?
- Qual a função para ela?
- O que ela pensa antes de começar?
- O que ela pensa quando acaba?
- Quanto a encontrar material sobre, existem varias pesquisas na plataforma da Scielo, tente pesquisar por lá para encontrar artigos científicos sobre.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços
- Compreendo sua situação, converse com ela, tente investigar alguns fatores:
- Como de fato isso começou?
- O que ela sente?
- O que ela pensa?
- Qual a função para ela?
- O que ela pensa antes de começar?
- O que ela pensa quando acaba?
- Quanto a encontrar material sobre, existem varias pesquisas na plataforma da Scielo, tente pesquisar por lá para encontrar artigos científicos sobre.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços
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